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terça-feira, 20 de março de 2012

CONTOS PORTUGUESES

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula


- Relacionar textos a um dado contexto (histórico, social, político, cultural etc.).

- Identificar os elementos organizacionais e estruturais dos contos portugueses e suas especificidades.

Duração das atividades

5 aulas de 50 minutos

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno


Elementos da narrativa; conhecimentos acerca da história do Brasil (da vinda dos portugueses para o país); localização de Portugal.

Estratégias e recursos da aula


ATIVIDADE 1:

Conversar com os alunos sobre Portugal. Levar um mapa e perguntar aos alunos se eles sabem onde fica esse país. Depois, pode indagar sobre a cultura portuguesa: música, gastronomia, arquitetura etc. Seria interessante que o professor levasse imagens de Portugal para ilustrar a conversa. Para planejar sua fala com os alunos, o professor pode recorrer ao seguinte endereço eletrônico:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal

Após apresentar Portugal para os alunos, o professor pode conversar sobre a influência da cultura portuguesa no Brasil. Para isso, pode se remontar à História do Brasil e contar da chegada dos portugueses nas terras brasileiras, como ocuparam o território etc.

O professor pode passar para os alunos os seguintes vídeos:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=54430

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=20480



ATIVIDADE 2:

Após apresentar Portugal, contar aos alunos que muitos contos populares que circulam no Brasil são de origem portuguesa. Perguntar aos alunos se conhecem algum desses contos. Se souberem, pedir que narrem para os colegas.

Em seguida, contar para a turma o conto:



A SOPA DE PEDRA

David Martins

Descia o Sol no horizonte. Pela estrada, coberto de poeira, seguia Frei Bernardo, o rosário a tilintar, a barriga a dar horas.

Longa tinha sido a caminhada, isto para não mencionar a lonjura que ainda tinha de palmilhar até chegar ao mosteiro.

Se era vivo de espírito, não era menos robusto de corpo, o nosso frade. Cem léguas caminharia, tivesse ele a barriga cheia... mas, não se via nem galinha transviada, nem macieira a convidá-lo sem o dono por perto. Nada, coisa alguma que se pudesse comer.

Pouco faltava para ele maldizer a sua vida, quando avistou uma quinta no horizonte: o seu santo protector nunca se esquecia de velar por ele! Sorriu, satisfeito. Afinal, não há mal que sempre dure. Com um pouco de sorte, alguma coisa lhe dariam para comer.

Mas os tempos não iam de feição para se fazer caridade. A vida estava muito difícil, os anos de seca não deixavam os cereais germinar, os legumes definhavam nas hortas, os animais morriam de fome e de sede. Acrescentem-se os impostos que os senhores da terra nunca se esqueciam de mandar cobrar a tempo e horas, os homens que tinham partido para longe, guerrear sabe-se lá que inimigos numa terra distante. O pouco que cada um conseguia extrair da terra ressequida, em sua casa o aferrolhava, que ninguém sabia o que ainda podia estar para vir. Tudo isto o nosso bom frade bem o sabia. Mas não lhe faltava nem bonomia, nem engenho e arte para resolver qualquer problema que lhe surgisse, por mais complicado que ele fosse. Se não se podia ir pela estrada real, dava-se a volta por atalhos, e não era por isso que um homem deixava de chegar ao seu destino.

À medida que encurtava a distância que o separava da casa de paredes de pedra escura da região e telhado de colmo, uma ideia foi ganhando forma na sua mente. Apanhou uma pedra do chão e sorriu. Era uma pedra redondinha. Limpou o pó que a cobria e bateu à porta.

- Quem é? - Gritou uma voz de mulher.

- Deus te salve, boa mulher! Não terás por aí uma panela que me emprestes e um poucochinho de água que me dês? É que aqui mesmo acendo umas brasinhas e faço uma sopa de pedra.

- Essa agora! Não querem lá ver? Havia de ter graça! - exclamou a mulher, rindo, os dedos cruzados sobre o ventre empinado pelo pimpolho que em breve daria à luz. - Sopa de pedra? Nunca de tal coisa ouvi falar!

- Pois olha que é um manjar que se faz muito lá na minha aldeia, e é de muito alimento. Queres ver?

É claro que a curiosidade da mulher era mais do que muita, e ela não a escondia, observando o frade com o mesmo espanto com que olharia para uma galinha com cinco cabeças.

- Sempre estou para ver como é que vossemecê faz esse petisco - disse ela, abanando a cabeça, meio incrédula, meio divertida.

- É simples, já vais ver. Ponho esta pedra dentro da panela com água e deixo ferver - explicou ele, mostrando o seixo reluzente.

A mulher não queria acreditar, mas como a curiosidade era mais forte, lá foi buscar uma panela com água.

Frei Bernardo juntou meia dúzia de cavacas, acendeu um lume bem espevitado, meteu-lhe o tacho em cima com a pedra lá dentro, cruzando em seguida os braços como quem está à espera que qualquer coisa aconteça, e depois sentou-se tranquilamente, desfiando o seu rosário. Passados momentos, já a água fervia... com a pedra lá dentro.

A mulher, sempre desconfiada, não tirava os olhos do frade.

- Sabes que mais - disse ele - vou prová-la. - Hmm... parece que precisa de um bocadinho de sal.

E a mulher foi buscar o sal. Frei Bernardo agradeceu, e voltou às contas do seu rosário.

A mulher, como se nada daquilo lhe dissesse respeito, ia no entanto arranjando afazeres que a obrigassem a rondar por ali. Sempre queria ver. O frade fingia não dar pela presença dela que, a certa altura, não resistiu mais e perguntou:

- Então, e é boa... essa sopa?

- Boa? Fica sabendo que é das coisas mais saborosas que eu já comi. E então se me trouxesses uma batatinha, ou uma folhinha de couve, ainda ficava melhor.

A mulher lá foi à horta e regressou com duas batatas, uma cebola, três folhas de couve. Frei Bernardo não se fez rogado. Uma boa sopa de hortaliças já ele tinha a ferver, diante dele. No entanto, passado algum tempo, virou-se para a mulher e disse:

- Esta sopinha não está nada má, mas se lhe juntasse um dentinho de alho, um fio de azeite, duas rodelas de chouriço... ah! Então até os anjos do Céu seriam capazes de a comer.

A sopa cheirava que era um regalo, disso ninguém poderia duvidar. A mulher entrou em casa e de lá saiu trazendo o que faltava.

- Sabes o que te digo? És uma boa alma. Vai buscar duas gamelas e senta-te aqui comigo, que a sopa chega bem para os dois.

Eis como Frei Bernando se deliciou com uma bela sopa, num local onde, de outro modo, bem sabia que nada lhe teriam dado para comer.

- E a pedra? - perguntou a mulher, quando chegaram ao fundo da panela.

- A pedra? Olha, essa, levo-a comigo, que me há-de servir outras vezes.

Disponível em: . Acesso em 10 de maio de 2010.



Após a leitura, verificar se os alunos compreenderam os principais acontecimentos do conto, por meio de perguntas, como:

- Qual o principal fato retratado no conto?

- Onde ele acontece?

- Em que época?

- Quem é o personagem principal?

- O que o Frei queria?

- Por que estava difícil conseguir?

- Qual foi a estratégia que inventou para não ficar com fome?

- Deu certo?

- Por que a mulher ajudou o Frei a fazer a sopa?

- O que o Frei fez com a pedra depois de a sopa estar pronta?



Discutir também com os alunos as características das personagens: Frei (astucioso, engenhoso), mulher (curiosa).



ATIVIDADE 3:

Perguntar para os alunos se eles já tomaram sopa de pedra ou se tomariam. Em seguida, contar para eles que a sopa de pedra é uma sopa típica da culinária de Portugal, em particular da cidade de Almeirim, situada no coração da região do Ribatejo, considerada a "capital da sopa da pedra". E que, ao contrário do que o nome indica, a sopa de pedra é uma sopa com muitos ingredientes, em que a pedra é apenas o pretexto para se fazer a sopa. Se quiser enriquecer sua aula, o professor pode acessar o site da Câmara Municipal de Almeirim e mostrar para os alunos a receita da sopa de pedra disponível lá:

http://www.cm-almeirim.pt/almeirim/Concelho/Gastronomia/Receitas.htm

Se a escola em que trabalha tiver condições, o professor pode até, seguindo a receita narrada na história ou disponibilizada pela Câmara Municipal de Almeirim, fazer a sopa com os alunos.



ATIVIDADE 4:

Pedir que os alunos pesquisem outros contos portugueses na internet. Um endereço eletrônico que apresenta diversos contos tradicionais do povo português é:

http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/infantil/contos.htm

Após a pesquisa, dividir a turma em pequenos grupos e pedir que os alunos apresentem para os outros grupos algum dos contos. Pode-se propor que a apresentação seja feita oralmente, ou por meio de ilustrações, ou de encenações. O professor deve adaptar essa atividade às características de sua turma.

Recursos Complementares


O professor que quiser se aprofundar na discussão sobre o assunto, pode acessar os seguintes endereços eletrônicos:

http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2006/cr/index.htm

http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/infantil/contos.htm

Avaliação


ATIVIDADE 5:

O professor deve avaliar, durante o processo, se os alunos conseguiram compreender os contos portugueses e sua importância para a cultura brasileira. Entretanto, para uma avaliação mais efetiva, o professor pode formar uma roda com seus alunos e avaliar coletivamente todas as atividades por meio de perguntas como: Vocês conheciam a cultura portuguesa? E os contos portugueses? O que podemos aprender com eles? O que vocês conseguiram aprender com as atividades? Tal procedimento permite que o professor reflita sobre sua prática e que os alunos se autoavaliem, refletindo sobre o próprio desempenho e aprendam a identificar o que aprenderam e a corrigir erros e equívocos. É interessante que essa atividade avaliativa seja realizada após o cumprimento das demais etapas.

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Lingua Portuguesa


CHAPEUZINHO AMARELO
(Chico Buarque de Holanda)
Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
nem descia.
Não estava resfriada,
mas tossia.
Ouvia um conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
Nem amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pe com medo de cair.
Então vivia parada, deitada,
mas sem dormir, com medo de ter pesadelo.

Estudo do texto
1) Dê outro título para a história?
2) Escreva alguns medos que a Chapeuzinho Amarelo tinha.
3) Qual destes medos lhe chamou mais a atenção? Por quê?
4) Comente a frase: “E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra”.
5) Nossos sentimentos têm alguma relação com as cores? Explique como você entende isso.
Compare Chapeuzinho vermelho com Chapeuzinho Amarelo. Quais são as diferenças entre elas?










CHAPEUZINHO VERMELHO DE RAIVA
(Mario Prata)
- Senta aqui mais perto, Chapeuzinho. Fica mais pertinho da vovó, fica.
- Mas vovó, que olho vermelho... E grandão... Que que houve?
- Ah, minha netinha, estes olhos estão assim de tanto olhar pra você. Alias esta queimada, hein?
- Guarujá. Vovó. Passei o fim de semana lá. A senhora não me leve a mal, não, mas a senhora esta com um nariz tão grande, mas tão grande! Ta tão esquisito, vovó.
- Ora, Chapéu, é a poluição. Desde que começou a industrialização do bosque que é um Deus nos acuda. Fico o dia todo respirando este ar horrível. Chegue mais perto, minha netinha, chegue.
- Mas em compensação, antes eu levava mais de duas horas para vir de casa até aqui e agora, com a estrada asfaltada, em menos de quinze minutos chego aqui com a minha moto.
- Pois é, minha filha. E o que tem ai nesta cesta enorme?
- Puxa, já ia me esquecendo: a mame mandou umas coisas para a senhora (...), mas é para a senhora comer um só por dia, viu? Lembra da indigestão do carnaval?
- Lembra-se, se lembro...
- Vovó, sem querer ser chata...
- Ora, diga.
- As orelhas. A orelha da senhora ta tão grande. E ainda por cima, peluda. Credo, vovó!
- Ah, mas a culpada é você. São estes discos malucos que você me deu. Onde já se viu fazer musica deste tipo? Um horror! Você me desculpe, mas estas guitarras, é guitarra que se diz não é? Pois é; estas guitarras são muito barulhentas... Não há ouvido que agüente, minha filha. Musica é a do meu tempo. Aquilo sim, eu e seu finado avô, dançando valsas... Ah, esta juventude esta perdida mesmo.
- Por falar em juventude, o cabelo da senhora está um barato hein? Todo desfiado, pra cima, encaracolado. (...).
- Também tenho que entrar na moda, não é, minha filha? (...).
- E esta boca imensa???!!!
A avó pula da cama e coloca as mãos na cintura, brava:
Escuta aqui, queridinha: você veio aqui hoje para me criticar, é?!
Estudo do texto
1) Os textos apresentados são versões de que historia famosa?
2) A personagem principal tem as mesmas características nos dois textos?
3) Os dois textos são escritos da mesma forma?
4) O que a cor do chapéu da personagem indica em cada texto?
5) O tema e o objetivo destas novas histórias são semelhantes?
6) De certo modo, esse texto nos traz uma lição. Qual seria essa mensagem?

A presença de DEUS

Como açúcar

"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.
" A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...
Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....

Flor de Lis

Flor de Lis
Simbolo do curso de pedagogia e seus significativos - utilizado pelos esoteiros (tambem)

Minhas Princesas

Minhas Princesas
Apresentação da Maria Giullia - anos 60

Ao mestre com carinho

Querido Mestre,
Trago-te um recado de muita gente.Houve gente que praticou uma boa ação,Manda dizer-te que foi porqueTeu exemplo convenceu.Houve alguém que venceu na vida,E manda dizer-te que foi porqueTuas lições permaneceramE houve mais alguém que superou a dor,E manda dizer-te que foi a lembrançaDe tua coragem que ajudou.Por isso que és importante...O teu trabalho é o mais nobre,De ti nasce a razão e o progresso.A união e a harmonia de um povo!E agora... Sorria!!Esqueça o cansaço e a preocupação,Porque há muita gente pedindo a DeusPara que você seja muito Feliz!!!
Parabéns pelo seu dia!!!!
(autor desconhecido)

Pensamentos

" Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão, não morre o educador, que semeia vida e escreve na alma"Jean Piaget

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".(Guimarães Rosa)

"Assim como uma única isca não pode atrair qualquer tipo de peixe, uma metodologia única não é capaz de alcançar diferentes tipos de alunos."( Monica Valéria ,minha amiga)

" O vento é o mesmo mas sua resposta é diferente em cada folha"Cecília Meireles

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.(Lilian Tonet)

"Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar. (Thiago de Melo)

"O melhor educador é aquele que conseguiu educar a si mesmo(Sabedoria oriental)

"Quem conduz e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias."Victor Hugo

"Eduquem os meninos e não será necessário castigar os homens"(Pitágoras)

“Um livro é como uma janela: quem não o lê fica distante dela e só pode ver uma pequena parte da paisagem."(Kahlil Gibran, escritor indiano)

"Não se pode ensinar nada a um homem. Pode-se apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo."(Galileu Galieli, cientista italiano)

"A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer."(Albert Eisntein, cientista alemão, Como Vejo o Mundo)

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."(Paulo Freire, educador brasileiro)

"Perigoso não é o homem que lê, é o que relê."(Voltaire, filósofo francês)

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."(Cora Coralina, poetisa brasileira)

"Ser educador é ser um poeta do amor. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."Augusto Cury

“Longo é o caminho do ensino por meio de teorias; breve e eficaz por meio de exemplos.” (Sêneca, filósofo romano - Epístolas )

"Não concordo com uma única palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las"(Voltaire)

"Procure ser um homem de valor, em vez de procurar ser um homem de sucesso."(Albert Einstein)


"Tratai os bons com bondade e os maus com justiça"(Confúcio)

"Educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo ...".Paulo Freire

"Carpe Diem" quer dizer "colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.(Rubem Alves)


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Quem sou eu... Prazer...

Minha foto
Sou professora, educadora e mãe! Sou formada em pedagogia, supervisão e orientação escolar, especialista em educação infantil e educação especial. Leciono na rede municipal de educação de Cianorte-PR!Educar... ser mãe, ser professora... é minha paixão! Minha riqueza? Minhas filhas...minha família! Desejo? Uma educação de qualidade para todos, sem utopia ou hipocrisia.