Oi!

Oi!
Obrigada pela sua visita!!!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Estudo de texto

Texto: As fadinhas brincam de modelagem

Estava um pôr-de-sol muito bonito, com nuvens cor de ouro e cor de fogo boiando pelo céu.
Clara Luz e as outras fadinhas brincavam de modelagem com as nuvens. Faziam elefantes, carneirinhos, camelos, pássaros e, às vezes, também, barcos e flores. Mas gostavam mais, mesmo, era de fazer bichos.
Na Terra as pessoas olhavam para o céu e diziam:
_ Olha lá aquela nuvem! Parece uma girafa!
_ E aquela outra parece um elefante!
Ninguém sabia que eram as fadinhas brincando lá no céu.
As mães, de vez em quando, vinham até a janela ver o que as meninas estavam fazendo. Viam que estavam brincando com modos e iam para dentro.
Uma das fadinhas estava modelando um cavalinho cor de fogo. De repente veio o vento, bateu no cavalinho e ele saiu galopando pelo céu, com a crina voando.
Todos bateram palmas de alegria:
_ Também quero que a minha girafa corra!
_ E o meu camelo também!
Começaram todas a chamar o vento. Mas não adiantou. Ele já tinha ido embora e não ia voltar naquele dia.

( Fernanda Lopes de Almeida )
Estudando o texto

1- A qual parte do dia a leitura se refere?
( ) manhã ( ) tardezinha ( ) noite

2- De que brincavam as fadinhas?
.......................................................................................................
.......................................................................................................

3- As pessoas da Terra eram observadores?
( ) sim ( ) não

4- As mães poucos ligavam para o que as filhas estavam fazendo.
( ) certo ( ) errado

5- O que significa a frase “Tenha modos”?
..............................................................................................................................................................................................................

6- Quem fez o cavalinho cor de fogo galopar pelo céu?
..............................................................................................................................................................................................................

7- Qual foi a reação das fadinhas ao ver o cavalinho cor de fogo galopando pelo céu?
..............................................................................................................................................................................................................

8- Desenhe algumas figuras que as fadinhas fizeram com as nuvens:






9- Procure no dicionário o significado das palavras abaixo:

crina:.......................................................................................................................................................................................

fada: ................................................................................................................................................................................................
modos: ................................................................................................................................................................................................

terça-feira, 21 de julho de 2009

Festas- Juninas e Julinas


FESTAS JUNINAS
............................
Comidas típicas
Conta a história que as comemorações juninas surgiram na época pré-gregoriana, em comemoração à fartura das colheitas, no solstício de verão, onde faziam-se uma grande festa pagã para agradecer a fertilidade da terra. Essa festa era realizada no dia vinte e quatro de junho.Aos poucos a festa foi sendo difundida por todo o Brasil, tendo chegado ao nosso país através da colonização dos portugueses.Nessa data o milho está em evidência em nossas plantações, sendo a base de todos os alimentos consumidos nas festas juninas.Dentre tantos pratos deliciosos podemos destacar a canjica, o curau, a pipoca, a pamonha, o bolo de milho, o caldo de milho, milho cozido, dentre outros. Porém, não são apenas esses alimentos que compõem a culinária da festa.Dependendo da região onde for realizada, a festa junina apresenta um caráter peculiar com a cultura da localidade.Várias são as opções para se fazer uma boa festa junina. O mané-pelado é um bolo feito de mandioca crua, ralada; a paçoquinha é feita de amendoim torrado, bolacha de maisena e leite condensado; a maçã do amor é uma maçã mergulhada em calda de açúcar, com um cabo de palito de picolé; bolo de coco; cachorro-quente, o delicioso pãozinho com molho e salsicha; pé de moleque, feito com rapadura e amendoim torrado; pinhão cozido, uma castanha característica do sul e o famoso quentão, feito com gengibre, canela e pinga.As festas juninas são conhecidas como características da igreja católica, por manter adoração a três santos: São João, Santo Antônio e São Pedro.Dessa cultura religiosa surgiram as quermesse ou festas de barraquinhas, onde são vendidos esses deliciosos alimentos, além de artesanatos, a fim de arrecadar verbas para as benfeitorias da igreja.Essas festas também são conhecidas como festas de caridade e durante a realização das mesmas acontecem várias brincadeiras, também para se arrecadar fundos. São feitos pequenos leilões de alimentos, onde os lances chegam a valores bem maiores que os das prendas, mas somente para levar animação ao momento, além de fazer a doação para a igreja.Mas o importante mesmo é se divertir e comer as delícias das festas juninas.
♥♥♥
Fonte: http://www.brasilescola.com/detalhes-festa-junina/comidas-tipicas-festa-junina.htm
Símbolos juninos
...........................
As festas juninas vieram para o Brasil na época da colonização, trazidas pelos portugueses. São de origem francesa, por isso nas danças aparecem várias palavras nessa língua.Nos arraiais juninos podemos encontrar vários elementos da cultura popular, que traduzem a crendice da população de cada região. Cada um desses símbolos tem um significado para a festa.
♥A quadrilha surgiu nos salões da corte francesa, recebendo o nome de “quadrille”, mas é de origem inglesa, uma dança de camponeses chamada “campesine”. Na época da colonização do Brasil, os portugueses trouxeram essa dança, bem como seus principais elementos: os vestidos lindos e rodados (que representavam as riquezas da corte), os passos puxados na língua francesa (anarriê, avancê, tour, etc.) e os agradecimentos aos santos pelas boas safras nas plantações.
♥O casamento caipira faz uma sátira aos casamentos tradicionais. A noiva está grávida e o pai da mesma obriga o rapaz a se casar. A apresentação do casamento na roça é muito engraçada, pois o noivo aparece bêbado, tentando fugir do altar por várias vezes, sendo capturado pelo pai da noiva que lhe aponta uma espingarda. Este conta com o apoio do delegado da cidade e do padre para que o casamento seja realizado. Após a cerimônia, os noivos puxam a quadrilha.
♥A fogueira simboliza a proteção dos maus espíritos, que atrapalhavam a prosperidade das plantações. A festa realizada em volta da fogueira é para agradecer pelas fartas colheitas. Além disso, como a festa é realizada num mês frio, serve para aquecer e unir as pessoas em seu redor. Cada santo tem uma fogueira, sendo a quadrada de santo Antonio, a redonda de são João e a triangular de são Pedro.
♥Os balões juninos indicam o início da festa, mas foram criados para reverenciar os santos da festa, agradecendo pela realização dos pedidos, normalmente relacionados ao namoro e ao casamento, onde as pessoas encontram seus pares românticos. Os balões não são mais usados, podem ocasionar vários incêndios, caindo em locais perigosos e destruindo a natureza.
♥Os fogos se originaram na China, também como forma de agradecer aos deuses pelas boas colheitas. São elementos de proteção, pois espantam os maus espíritos, além de servir para acordar são João com o barulho.
♥A lavagem dos santos é o momento em que as suas bandeiras são mergulhadas em água, para trazer purificação. As bandeirolas representam as bandeiras dos santos, levando purificação a todo o local da festa.
♥O pau de sebo é uma brincadeira com o objetivo de se ganhar uma quantia em dinheiro, que está afixada em seu topo. Com essa diversão a festa fica mais animada, pois as pessoas têm que subir no mastro, lambuzado de gordura. Muitas vezes, os participantes vão subindo nos ombros uns dos outros, até conseguirem pegar o prêmio, que acaba servindo para pagar parte de suas despesas na festa.
♥As simpatias proporcionam aos convidados maior sorte no amor. Os santos juninos são conhecidos como santos casamenteiros, mas santo Antônio é o mais influente deles. Nessas práticas, a imagem do santo é castigada, até que a pessoa consiga encontrar um amor.
♥As comidas típicas também são símbolos juninos, como forma de agradecimento pela fartura nas colheitas, principalmente do milho, a festa se tornou farta em seus deliciosos quitutes como: curau, canjica, pamonha, bolo de milho, milho cozido, pé de moleque, paçoquinha, Mané pelado, dentre outras.
♥♥♥
Fonte: http://www.brasilescola.com/detalhes-festa-junina/simbolos-festa-junina.htm
Brincadeiras
....................
1. Acertar no alvo: Cada jogador recebe três bolinhas e, de uma certa distância, procura jogá-las dentro da boca de um grande caipira, desenhado em cartolina.

2. Catar amendoim: Cada criança deve apanhar, com uma colher, os amendoim colocados à sua frente, a uma certa distância, e levá-los para seu lugar, junto à linha de partida, um de cada vez. Vence quem primeiro reúne os cinco grãos.

3. Corrida de funis: Introduzir numa corda, dois funis, com a parte mais fina voltada para um laço feito no centro. Os jogadores terão que, apenas soprando, levar os funis até o laço.

4. Bigode no caipira: Desenhar o rosto de um caipira. Cada jogador, de olhos vendados, tentará colocar um bigode (coloque fita adesiva). Vencerá o que mais se aproximar do objetivo.

5. Corrida do Saci: Riscar no chão duas linhas paralelas e uma linha de chegada. Ao sinal combinado, as crianças saem pulando num pé só, em direção à linha de chegada.

6. Corrida de sacos: Semelhante à corrida do saci, fazendo cada jogador o percurso com o corpo enfiado em um saco, bem preso à cintura.

7. Ovo na colher: Cada criança corre equilibrando um ovo cozido numa colher.

8. Corrida de três pés: Feita em duplas. Onde se amarra a perna esquerda de um à direita do outro e, assim, correrão até a chegada.

9. Dança da laranja: Formam-se alguns casais para a dança. Uma laranja é colocada entre as testas de cada par. Os casais devem dançar, sem tocar na laranja com as mãos. Se a laranja cair no chão, o casal é desclassificado. A música prossegue até que fique só um casal.

10. Dança das cadeiras: Forma-se um círculo com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma. Os assentos ficam voltados para fora. Coloca-se música e todos dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve sentar numa cadeira. Um participante vai sobrar e sair da brincadeira. Tira-se uma cadeira e a dança recomeça. Vence quem conseguir sentar-se na última cadeira.

11. Cadeia: Escolhe-se um local isolado ou cercado por cadeiras, para ser a cadeia. Nomeia-se (ou sorteia-se) um delegado e seus ajudantes. O preso vai até a cadeia e, paga uma prenda (mostra uma habilidade), para ser solto, que pode ser: cantar, recitar, dançar, fazer uma imitação, etc. Se houver um palco com microfone, a cadeia pode ser colocada num canto dele. E a prenda, ao ser paga diante do microfone, será vista por todos da festa.

12. Corrida do milho: Traçam-se duas linhas paralelas e distantes. Atrás de uma das linhas, coloca-se uma bacia com grãos de milho. Atrás da outra linha, os participantes são reunidos aos pares - um deles segura uma colher e o outro um copo descartável. Dado o sinal, os participantes com a colher correm até a bacia. Enchem a colher com milho e voltam para a linha de largada. Lá chegando, colocam o milho no copo que seu companheiro segura. Vence a dupla que primeiro encher o copinho com milho.

13. Tiro ao alvo - tem de todo tipo: latas empilhadas, boca do palhaço, alvo redondo... Quem conseguir acertar o alvo leva o prêmio.

14. Pescaria: pode ser na água ou na areia. Os pescadores têm que conseguir pegar os peixes usando anzóis. Cada peixe corresponde a um brinde.

15. Jogo da argola: cada pino corresponde a um brinde diferente. O jogador escolhe o presente que quer ganhar e tenta acertar uma argola no pino correspondente.

16. Pular fogueira: fazer uma "fogueira" de papel laminado para pular.

17. Bingo: fazer as cartelas (ou comprar) e sortear os números. Vence o jogador que preencher toda a cartela.

18. Pesca da maçã: Sobre uma mesa, coloca-se uma bacia com água filtrada e maçãs boiando. Cada participante deve colocar as mãos nas costas e inclinar-se sobre a bacia e morder uma maçã. Quem conseguir ganha um brinde.

19. Rabo do burro: Desenhe um animal de costas ou de lado numa cartolina e prenda numa parede. Cada participante deve receber um "rabinho" com adesivo. De olhos vendados, deve caminhar até o desenho e colar o rabo do animal. Quem colocar o rabo mais próximo do local correto é o vencedor.

20. Caça ao objeto: Faz-se uma lista de objetos fáceis de serem encontrados no local onde a festa será realizada. Reúne-se os participantes para avisá-los do tempo disponível e o nome do objeto que devem procurar. Ao sinal de um apito todos correm para procurá-lo. Ao sinal de outro apito devem retornar pois é o aviso de que o tempo terminou ou o objeto já foi achado. O primeiro que retornar com o objeto pedido é o vencedor. Se o objeto não for encontrado, pede-se o seguinte da lista.

Fontes: http://www.portalfestas.com.br/montatela.php?t=det_dica&cod=463
http://www.guiademulher.com.br/ver_dica.php?cid=brincadeiras-para-festa-junina-1

Como motivar seus alunos a produzirem textos








☺ Relatos do dia-a-dia;

☺ Notícias da comunidade;

☺ Notícias de jornais e revistas;

☺ Acontecimentos importantes;

☺ Gravuras;

☺ Textos principiados;

☺ Textos em rodinhas;

☺ Textos coletivos;

☺ Textos em dupla;

☺ Livros lidos;

☺ Revistas em quadrinhos;

☺ Debates;

☺ Cartas, bilhetes, avisos;

☺ Relatórios;

☺ Músicas;

☺ Poesias

Trabalho com sucatas, desenhos, pinturas, origamis, maquetes

Amizade


Amizade
Muitas pessoas irão entrar e sair da sua vida
mas somente verdadeiros amigos deixarão pegadas no seu coração.
Para lidar consigo mesmo, use a cabeça,
para lidar como os outros, use o coração,
raiva é a única palavra de perigo.
Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele;
Se alguém te trai duas vezes, a culpa é sua.
Quem perde dinheiro, perde muito,
Quem perde um amigo, perde mais.
Quem perde a fé, perde tudo.
Jovens bonitos são acidentes da natureza:
Velhos bonitos são obras de arte.
Aprenda também com o erro dos outros,
você não vive tempo suficiente para cometer todos os erros.
Amigos você e eu...
Você trouxe outro amigo...
Agora somos três...
Nós começamos um grupo...
Nosso círculo de amigos...
E como um círculo, não tem começo nem fim...
Ontem é história:
Amanhã é mistério,
Hoje uma dádiva,
É por isso que é chamado presente...
Fabiano Lustosa

Educação Infantil

A afetividade na Educação Infantil
Na teoria de Jean Piaget, o desenvolvimento intelectual é considerando como tendo dois componentes: o cognitivo e o afetivo. Paralelo ao desenvolvimento cognitivo está o desenvolvimento afetivo. Afeto inclui sentimentos, interesses, desejos, tendências, valores e emoções em geral.
La Taille & Vygotsky (apud La Taille et al., 1992), explicam que o pensamento tem sua origem na esfera da motivação, a qual inclui inclinações, necessidades, interesses, impulsos, afeto e emoção. Nesta esfera estaria a razão última do pensamento e, assim, uma compreensão completa do pensamento humano só é possível quando se compreende sua base afetivo-evolitiva.
No âmbito da educação infantil, a inter-relação da professora com o grupo de alunos e com cada um em particular é constante, dá-se o tempo todo, na sala, no pátio ou nos passeios, e é em função dessa proximidade afetiva que se dá a interação com os objetos e a construção de um conhecimento altamente envolvente.Essa inter-relação é o fio condutor, o suporte afetivo do conhecimento, neste caso, o educador serve de continente para a criança. Poderíamos dizer, portanto, que o continente é o espaço onde podemos depositar nossas pequenas construções e onde elas tomam um sentido, um peso e um respeito, enfim, onde elas são acolhidas e valorizadas, tal qual um útero acolhe um embrião.
A escola, por ser o primeiro agente socializador fora do círculo familiar da criança, torna-se a base da aprendizagem se oferecer todas as condições necessárias para que ela se sinta segura e protegida. Portanto, não nos restam dúvidas de que se torna imprescindível a presença de um educador que tenha consciência de sua importância não apenas como um mero reprodutor da realidade vigente, mas sim como um agente transformador, com uma visão sócio-crítica da realidade.
A criança ao entrar na escola pela primeira vez, precisa ser muito bem recebida, porque nessa ocasião dá-se um rompimento de sua vida familiar para iniciar-se uma nova experiência, e esta deverá ser agradável, para que haja um reforço da situação.
O profissional da educação procura alternativas e se depara inúmeras vezes com a dificuldade que tem em enfrentar os desafios do aluno, com as suas próprias deficiências e, sobretudo, em se ver fazendo parte neste processo, que é antes de tudo uma troca, possibilita uma busca de transformações para o processo de ensino diário. Somente quando o professor vir que não vê é que algo novo poderá surgir. O afeto do professor, a sua sensibilidade e a maneira de se comunicar vão influenciar o modo de agir dos alunos. Se o professor se expressa de forma agradável ou de forma dura, criará mais motivação no aluno do que um ambiente neutro. Contudo, tal expressão deve ser moderada; nem amigável demais, nem exageradamente dura. O afeto refere-se a atitudes e sentimentos expressados ou presentes no ambiente.
Sua maneira de ser, atuar e falar é muito significativa. O professor pode ser frio, distante, desinteressado ou pode ser alegre, amável e se interessar pessoal e individualmente pelos alunos. Também a sala pode ser fria, sem nenhuma decoração, ou pode ter avisos, quadros, plantas, animais e trabalhos artísticos. Isto vai afetar os sentimentos e atitudes dos alunos.
Um ambiente frio e triste não produz motivação para aprender. A sala deve ter cores e decorações para criar um ambiente de aceitação.Por "tom afetivo" não devemos entender que o educador deva se comportar como um aluno, ou que não exija respeito. Ele pode ser muito amável e até amigável, sem se pôr a brincar com eles.
Quando a criança nota que a professora gosta dela, e que a professora apresenta certas qualidades como paciência, dedicação, vontade de ajudar e atitude democrática, a aprendizagem torna-se mais facilitada; ao perceber os gostos da criança, o professor deve aproveitar ao máximo suas aptidões e estimulá-la para o ensino.
Ao contrário, o autoritarismo, inimizade e desinteresse podem levar o aluno a perder a motivação e o interesse por aprender, já que estes sentimentos são conseqüentes da antipatia por parte dos alunos, que por fim associarão o professor à disciplina, e reagirão negativamente a ambos.
A todo o momento, a escola recebe crianças com auto estima baixa, tristeza, dificuldades em aprender ou em se entrosar com os coleginhas e as rotulamos de complicadas, sem limites ou sem educação e não nos colocamos diante delas a seu favor, não compactuamos e nem nos aliamos a elas, não as tocamos e muito menos conseguimos entender o verdadeiro motivo que as deixou assim.
autor: Montserrat MONTES DE OCA CARIONI
Com Carinho, Tatiana
2 Comentários
8 de Maio de 2009

Afetividade II

A afetividade e sua influência
na aprendizagem da criança
O aspecto afetivo tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento intelectual da criança, pode acelerar ou diminuir o ritmo de desenvolvimento, além de determinar sobre que conteúdos a atividade intelectual se concentrará. Na teoria de Piaget, o desenvolvimento intelectual é considerado como tendo dois componentes: um cognitivo e outro afetivo. Paralelo ao desenvolvimento cognitivo está o desenvolvimento afetivo. O afeto inclui sentimentos, interesses , desejos, tendências, valores e emoções em geral. Piaget aponta que há aspectos do afeto que se desenvolve.
São várias as dimensões, que o afeto apresenta, incluindo os sentimentos subjetivos (amor, raiva, depressão) e aspectos expressivos (sorrisos, gritos, lágrimas). Na sua visão, o afeto se desenvolve no mesmo sentido que a cognição ou inteligência. E é responsável pela ativação da atividade intelectual.
Analisando os vários livros de Piaget percebe-se que este descreveu cuidadosamente o desenvolvimento afetivo e cognitivo do nascimento até a vida adulta, centrando-se na infância. Com suas capacidades afetivas e cognitivas expandidas através da contínua construção, as crianças tornam-se capazes de investir afeto e ter sentimentos validados nelas mesmas.
Neste aspecto, a auto-estima mantém uma estreita relação com a motivação ou interesse da criança para aprender. O afeto é o princípio norteador da auto-estima. Após desenvolvido o vínculo afetivo, a aprendizagem, a motivação e a disciplina como 'meio' para conseguir o autocontrole da criança e seu bem estar são conquistas significativas.
autor: Montserrat MONTES DE OCA CARIONI
Com Carinho, Tatiana
0 Comentários
7 de Maio de 2009

Afetividade III
A afetividade consiste em poder fazer com que a criança receba o contato físico, verbal, a relação de cuidados, mas isso também implica conflitos, envolvendo amor e raiva.
O pai e o professor, educadores que são, devem entender que têm uma missão: construir um ser humano. Isso somente acontecerá pela obra do amor, amor esse que cobra, que é duro, que traz sofrimento e preocupação, mas, por outro lado, traz muito prazer e a realização do ato humano mais criador - fazer nascer um ser de verdade.
Existem características próprias da profissão dos educadores que devem ser levadas em conta, uma vez que lidam com a formação de seres humanos e trabalham com os aspectos cognitivos e afetivos, o que exige uma diversificação de atitudes para atender às diferentes demandas escolares e sociais.
Assim, para que a criança tenha um desenvolvimento saudável e adequado dentro do ambiente escolar, e conseqüentemente no social, é necessário que haja um estabelecimento de relações interpessoais positivas, como aceitação e apoio, possibilitando assim o sucesso dos objetivos educativos.
Na condição de educadores, precisamos estar atentos ao fato de que, enquanto não dermos atenção ao fator afetivo na relação educador-educando, corremos o risco de estarmos só trabalhando com a construção do real, do conhecimento, deixando de lado o trabalho da constituição do próprio sujeito que envolve valores e o próprio caráter necessário para o seu desenvolvimento integral.
O amor, o afeto é a chave para a educação. Temos que valorizar o aluno, dando amor, afeto, carinho, o que leva a auto estima. A educação passa por um processo de transformação. O entendimento das resistências escolares cotidianas como meio para encontrar resposta à adaptação e permanência da criança ao ambiente escolar leva o educador a abrir-se às inovações da Educação Infantil.
O professor deve criar a capacidade que gere espírito crítico para a interação, para melhorar, os estímulos, incentivos, motivar para melhorar a auto estima.Fazer com que a pessoa se sinta responsável pelo processo educativo, se sinta sujeito da educação.Dar meios, elementos, para que os alunos resolvam os problemas, as soluções, os desafios.Debater, dialogar para encontrar soluções.
Enfim, compreende-se que a educação é dinâmica e provocadora de reflexões, portanto o professor deve acompanhar esse processo de mudanças e reflexões, na busca de novos conhecimentos, novos desafios e novas conquistas e através do afeto criar laços de múltiplas aprendizagens.Ser professor é reconhecer as dificuldades sim, mas mantendo uma postura ativa na minimização e superação delas. Acreditar também que as mudanças estão em cada um e que se pensamos e queremos paz, temos que começar a exercitar em nossa própria vida, em nossa família, escola, sala de aula.
autor: Montserrat MONTES DE OCA CARIONI

O texto como unidade basica no processo de ensino aprendizagem

O texto como unidade básica no processo de ensino e aprendizagem
É necessário propor situações de aprendizagem em que se trabalhem as funções, tramas e caracterizações lingüísticas dos textos.É no processo de leitura, interpretação, discussão e produção de textos que a linguagem, usada em situações e com funções diferenciadas, propiciará o desenvolvimento lingüístico e comunicativo.Os textos devem ter sentido para os alunos e possibilitar a compreensão e reflexão crítica sobre a sociedade.Os alunos devem utilizar suas hipóteses de escrita para que, através do contato freqüente com a língua, avancem em suas hipóteses e compreendam o sistema alfabético.Escrever, a partir de suas hipóteses, não é tarefa fácil para os adultos, cabendo ao professor planejar situações de aprendizagem, com significatividade, que promovam conflitos cognitivos e avanços no domínio da língua.A reescrita de texto é um bom recurso didático que possibilita ao educando reconstruir o texto, imprimir sua marca individual, apropriando-se da estrutura textual, termos, tempos verbais, conteúdos específicos etc. "... o texto é o único lugar onde se pode trabalhar cognitivamente, pois só dentro dele as regras e convenções ganham sentido" 4Trabalhando-se com a diversidade textual, resgata-se o uso social da leitura e da escrita, trazendo para a sala de aula discussões atuais, que fazem parte do mundo adulto. Assim, eles percebem que aprendem a interpretar os textos e o mundo na ótica do mundo letrado.O processo de ensino e aprendizagem não visa cumprir formalidades, dar a resposta certa em exames, mas adquirir nova visão de mundo, questionar e fundamentar concepções.O educador deve propor situações que envolvam a aprendizagem do sistema alfabético e a leitura e escrita de textos de uso social.Para o início do trabalho de alfabetização de jovens e adultos, deve-se selecionar os tipos de textos de que os alunos têm mais conhecimentos prévios, em função do uso: listas, cartas, bilhetes, receitas, provérbios, letras de músicas, contos tradicionais, literatura de cordel, anúncios, propagandas, rótulos etc.As situações de aprendizagem de leitura e escrita desses tipos de textos devem fazer parte do dia-a-dia da sala de aula, organizados em seqüências de atividades, em atividades permanentes, em projetos didáticos etc., visando propiciar :a compreensão, por parte do professor, dos conhecimentos prévios dos alunos sobre tipos de texto (estrutura e função) e suas hipóteses em relação à escrita;aos alunos acesso a bons modelos através de atividades de leitura (individual, compartilhada - realizada pelo educador, em duplas ou pequenos grupos). Geralmente, nos grupos de alfabetização não há leitores autônomos; é preciso garantir a leitura realizada pelo educadoraos alunos a escrita de textos a partir de suas hipóteses de escrita. Em atividades de reescrita, de escrita de textos que sabem de cor e escrita de autoria;aos alunos a revisão de suas produções textuais (individualmente, em duplas, em pequenos grupos, trocando textos entre os grupos, em parceria com o educador etc.), estabelecendo relações com os bons modelos estudados.Crônicas, poesias, fábulas, contos, biografias, relatos históricos, textos de informações científicas, notícias, entrevistas, sinopses etc. devem fazer parte do cotidiano da sala de aula, organizados em situações que propiciem um início da aprendizagem. Num segundo momento ou no nível seguinte, o educador trabalhará, objetivando o domínio da leitura e escrita desses tipos de textos.As formas organizativas podem incluir:atividade permanente de leitura de livros de literatura, realizada pelo educador para apreciação (todos os dias);atividade permanente com jornal (todos os dias ou uma vez por semana, roda de jornal) para aprender a manuseá-lo, buscar informações, selecionar textos, ler (mesmo que não convencionalmente), realizar a leitura de textos selecionados pelos alunos e análise e discussão das informações;atividades de leitura e escrita (produção de um novo título para um texto literário ou informativo, reescrita de partes de um conto ou escrita de um novo final para um conto conhecido etc.O uso de bons modelos de textosO uso de bons modelos para leitura e escrita é ponto de partida para apropriação do texto, ou seja, conhecer as especificidades de um texto: o conteúdo, as funções, as tramas e caracterizações lingüísticas.Os textos devem ser de autores consagrados e editoras conceituadas, uma vez que o modelo apresentado é um dos determinantes da qualidade dos textos produzidos pelos alunos. Modelos pobres, produções pobres; bons modelos, boas produções.É a partir do contato freqüente com bons modelos de um gênero específico que o aluno torna-se capaz de escrever adequadamente um texto de autoria, respeitando e reconhecendo suas especificidades.Leitura" ... se a leitura não é um ato de comunicação imediata, é, certamente, um objeto de partilhamento." 5Entender a leitura apenas como decodificação de signos é reduzir sua complexidade e riqueza.As características do leitor (cultura, conhecimentos prévios e conhecimento lingüístico, esquemas conceituais e propósito de leitura) produzem maneiras diferenciadas de interpretação dos textos na busca de significado.Planejar boas situações de aprendizagem é promover atividades em que o leitor utiliza seus conhecimentos prévios, culturais e lingüísticos para desenvolver suas estratégias de leitura, o que só acontece, quando os alunos interagem freqüentemente com grande variedade de textos.As atividades de leitura dos textos de uso social devem cumprir as seguintes funções:resolver problemas práticos;informar-se a respeito de tema de interesse;ampliar o conhecimento a respeito de um tema;encontrar resposta a questões específicas;proporcionar prazer;comunicar um texto a um grupo de ouvintes;resolver problemas como escritor eaumentar ou resumir um texto.Os alunos aprender a ler também como ouvintes, desenvolvendo estratégias de leitura. Segundo Lerner 6 , o professor deve: explicitar os motivos pelos quais quer compartilhar o texto com os alunos: porque está bem escrito, é atual, é original etc.; evitar escolher textos com informações inexatas, banais, distorcidas; oferecer elementos contextuais para favorecer a antecipação (informações sobre o texto, a capa, a seção do jornal em que aparece o texto etc.; assumir postura de leitor "expert": interessado, surpreso, emocionado, entusiasmado pelo texto; permitir que os alunos formulem e confrontem hipóteses; não explicar o que diz o texto, as palavras "difíceis" mas ajudar a descobrir o significado a partir do contexto.Tais situações propiciam mesmo aos leitores não fluentes a compreensão do significado no texto, através dos índices que o texto oferece (título, ilustrações, diagramação etc.).O educador deve ter clareza de que cada atividade de leitura envolve objetivos diferentes.A leitura cotidiana de livros de literatura (capítulos, contos, crônicas etc.) propicia aos alunos ouvir um livro que sozinhos não teriam condições de ler e envolvê-los na magia dos livros. Não deve ser acompanhada de questionários ou de perguntas para conferir se memorizaram o que foi lido; é uma leitura exclusivamente para a apreciação, para desenvolver o gosto pela leitura. Deve-se propor atividades de leitura (individual ou em duplas) de textos literários, mantendo o mesmo objetivo.As atividades de leitura de jornal devem promover o desejo de estar informado dos acontecimentos cotidianos.Em outras situações de leitura o objetivo pode ser buscar informações referentes ao estudo que está sendo realizado ou questões que surgiram no grupo.As atividades também objetivam a leitura de produções dos alunos ou de outros autores para revisão de seus próprios textos.Enfim, o educador deve propor atividades de leitura (compartilhada, individual ou em duplas) desde o início da alfabetização, pois é assim que se aprende a ler: lendo!Considerar a diversidade da salaCada educando formula hipóteses acerca da língua escrita, conforme a sua interação com o mundo letrado.Os adultos têm uma infinidade de experiências vividas e, pelo menos nas grandes cidades, tiveram contato direto ou indireto com texto escrito, anúncios de televisão, logotipos... informações, cuja a mensagem captam, embora não leiam convencionalmente.Nas salas de educação de adultos é comum encontrar diferentes níveis de conhecimentos. Mesmo que se digam analfabetos, as interações com os textos de uso social, através da leitura e escrita não convencional, possibilitam a alguns a produção de textos coerentes com uma hipótese de escrita não alfabética; outros não conseguem demonstrar seus conhecimentos, pois sentem-se inseguros e outros, que acreditam não saber ler e escrever, muitas vezes, têm o domínio do código.É necessário considerar essa diversidade na mesma sala de aula, mudando não a atividade, mas a intervenção do educador e o nível de exigência para cada aluno.O educador deve considerar em seu planejamento a diversidade do grupo e a forma de intervenção. Em uma atividade em que os alunos devem ler uma notícia de jornal e produzir um título adequado o educador propõe o seguinte encaminhamento: análise do texto, antes do início da leitura, para que identifiquem o tipo de texto e de onde foi retirado; leitura do texto e escrita de um título, considerando o tipo de texto e suas informações. Para esse momento planeja diferentes intervenções, considerando a diversidade do grupo. Para os alunos que lêem de forma convencional propõe que iniciem a atividade. Para que não lêem convencionalmente, propõe a formação em grupo e o encaminhamento. Faz as perguntas que tinha planejado anteriormente:De onde vocês acham que foi retirado o texto?Que informações contém o texto?O que indica isso?Inicia a leitura, lendo partes e propondo que os alunos leiam outras partes, analisando com os alunos suas inferências e as informações do texto. Após a leitura pede que cada aluno escreva um título para a notícia, a partir de sua hipótese de escrita.Lê a notícia para o grupo todo, analisam o seu conteúdo do texto e os alunos lêem e analisam os títulos produzidos.Essa intervenção garante momentos individuais e coletivos de leitura, escrita, análise e revisão.Texto extaído: centrodeestudos@.vila.org.br"Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente."Henfil

Historia - lInha do tempo

1- Quem vivia no Brasil antes da chegada dos portugueses? ______________________________________________________________________
2- Em que ano aconteceu o Descobrimento do Brasil? ___________________________________________________________________________
3- Qual foi a mão-de-obra que substituiu a indígena? ________________________________________________________________________________
4- Qual foi a mão-de-obra que substituiu a escrava? ___________________________________________________________________________
5- Em que ano aconteceu a Inconfidência Mineira? ___________________________________________________________________________
6- Quem é considerado o herói da Inconfidência?
___________________________________________________________________________
7- Em que dia aconteceu a Independência do Brasil? ___________________________________________________________________________
8- Quem declarou a Independência do Brasil? ___________________________________________________________________________
9- Em que dia aconteceu a Libertação dos Escravos? ___________________________________________________________________________
10- Quem assinou a Lei Áurea?
___________________________________________________________________________
11- Em que dia aconteceu a Proclamação da República? ___________________________________________________________________________

Matemática

1-) Arme e resolva as operações:

a-) 7.840 – 3.986: b-) 2.328 – 1.214:
c-) 6.720 – 3.984: d-) 7.542 – 3.240:
e-) 4,26 – 2,68: f-) 3,28 + 2,34:
g-) 10,3 x 0,3: h-) 3,2 x 5:

2-) Problemas:

a-) Manuel tinha uma centena e meia de bolas de gude. Perdeu 75 bolas no jogo. Com quantas bolas de gude Manuel ficou?

b-) Do número 800, subtraí um certo número e obtive 150 como diferença. Que número eu subtraí de 800?

c-)Maria tinha 153 pombos. Fugiram 56 e depois foram colocados mais 76 no viveiro. Quantos pombos ficaram no viveiro?

d-) Um padeiro fez 30 pães em 4 de uma hora. Quantos minutos o padeiro gastou para fazer 30 pães?
5

3-) Calcule o valor das seguintes expressões numéricas:

a-) 431+14-165+3: b-) 26-14+3:
c-) 38+6-17: d-) 257+10-143:
e-) 145x5-472+38: f-) 42-15+6-18:


5-) Represente sob a forma de número decimal:

a-) 34 centésimos: b-) 56 centésimos: c-) 7 inteiros e 22 centésimos
d-) 99 centésimos: e-) 4 inteiros e 18 centésimos: f-) 3 inteiros e 45 centésimos:

Resolva:
a-) 375 x 42: b-) 826 x 334: c-) 2.476 x 82:
d-) 15.787 ¸ 15: e-) 9.048 ¸29: f-) 7.344 ¸ 32:

Lingua Portuguesa

TELEVISÃO
Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho.
Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.
O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.
Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.
Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.
Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.
Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma porque ninguém pode comer uma imagem.
Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.
Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.
PAES, J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever. 1. ed. São Paulo, Ática, 2001, p. 26-27.

O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é:
(A) “Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.”
(B) “Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade...”
(C) “Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.”
(D) “Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma...”

A raposa e as uvas
Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com muita vontade de apanhar as uvas para comer.
Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu.
Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...
Ruth Rocha. Fábula de Esopo. São Paulo: FTD, 1992.

A frase que expressa uma opinião é
(A) “a raposa passeava por um pomar.” (ℓ. 1)
(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.” (ℓ. 2)
(C) “a raposa afastou-se da videira” (ℓ. 5)
(D) “aposto que estas uvas estão verdes” (ℓ. 5-6)

Historinha MIneira

HISTORINHA MINEIRA

“Sapassado, era sessetembro, taveu na cozinha tomando uma pincumel e cuzinhando u kidicarne com amstumate pra fazer uma macarronada com galinha assada. Quascai de susto, quando ouvi um barui vindidentoforno, parecendo um tidiguerra. A receita mandopô midipipoca dentro da galinha prassá. O forno isquentô, misturo e ucu da galinha ispludiu! Nossinhora! Fiquei branco quinein um lidileite. Foi um trem doidimais! Quascaí dendapai! Fiquei sensabê doncovim, pronconvõ, oncotô. Oiprocevê quelucura! Grazadeus ninguém simaxucô!”
(Pasquim 21 – TOX – número 50 – 11/02/2003)

Cianorte

HISTÓRICO DO MUNICÍPIO

Cianorte foi fundada pela Companhia Melhoramentos do Norte do Paraná, dividindo a Gleba em terras em lotes urbanos e rurais. De autoria urbanista Dr. Jorge de Macedo Vieira. Essa cidade recebeu a denominação de Cianorte, que é a sigla de Companhia de terras do Norte do Paraná.
O início do povoamento de Cianorte deu-se efetivamente em 1950, com a chegada dos primeiros colonos procedentes do estado de São Paulo e do norte e nordeste brasileiro.
Já em 1953, Cianorte era levada À categoria de Distrito do Município de Araruna; e a 13 de Julho de 1955, de acordo com a lei estadual no 2 412, foi elevada a Município, tendo sido instalada em 24 de Dezembro do mesmo ano.
A comarca de Cianorte foi instalada em 26 de Julho de 1963. O primeiro Prefeito do município de Cianorte foi o Sr. Wilson Varella, e depois os demais, Sr. Ramon Máximo Shulz, Sr. Ricardo de Queiróz Cerqueira, Sr. Nelson Prendim e Dr. Francisco Honório Arieta Negrão.

Limita-se o Município de Cianorte:

AO NORTE: São Tomé e Indianópolis;
AO SUL: Tuneiras do Oeste e Araruna;
AO LESTE: Jussara;
AO OESTE: Tapejara.

Espaço Físico do Município de Cianorte

Coordenadas Geográficas Latitude - 23° 40' 00'' SulLongitude - 52° 38' 00'' W-GRAltitude: 490 mDistâncias Curitiba - 518 kmPorto de Paranaguá - 609 km Aeroporto de Maringá - 70 km

Área do Município: 8.025Km²/ 81.180haÁrea Urbana: 3.000haÁrea de Pastagens: 42.500haÁrea de Agricultura: 25.000haÁrea de Matas Naturais: 8.787ha

População: IBGE em 2007 foi de 64.498 habitantes.
População(2000, IBGE)Urbana: 49.637 hab.Rural: 7.753 hab.Total: 57.390 hab.(estimativas p/ 2004: 70 mil hab.) População Economicamente Ativa: 27.655 hab.Densidade Demográfica: 70,7 hab/Km²Taxa de Crescimento Anual: 2,27%

Principais Produtos Agropastoris:BovinosAves de CorteMandiocaPrincipais Culturas (2003/2004)Soja: 15.000haMandioca: 5.000haMilho Verão: 150haMilho Safrinha: 4.500haCana de Açúcar: 2.787haCafé: 10,30haUva de Mesa: 10há


Solo: é a parte da superfície terrestre onde nós habitamos. O nosso município, tem o solo vermelho escuro, arenoso, encontramos também em certas regiões de Cianorte, terra roxa e aranito.

Localização: O município de Cianorte está localizado a noroeste do Estado do Paraná, na região sul do Brasil, no terceiro Planalto no chamado Vale do Ivaí.

Hidrografia: Cianorte é bem servido em hidrografia, possuindo rios como: Ligeiro que nasce em Araruna e deságua no Rio Ivaí. Rio do Índio nasce no município de Cianorte e deságua no Rio Ivaí, é servido também pêlos demais rios: Rio São Januário, Rio Catingueiro, Rio Madrogo, e o Rio Bolívar.

Vegetação: Cianorte possui reservas de mata que fazem parte da Mata Atlântica, tipo Tropical.

Clima: O clima de Cianorte é quente e úmido durante o ano todo, com chuvas abundantes no verão. Os três elementos que determinam o clima de lugar são: a temperatura, a pressão, a atmosfera e as chuvas. Clima Subtropical Úmido Mesotérmico, verões quentes comtendência de concentração das chuvas (temp. média superior a 22° C),invernos com geadas pouco freqüentes (temp. média inferior a 18° C),sem estação seca definida.

Meio de Comunicação: Correios, telefone, rádio, televisão, jornais, revistas, internet e etc. Cianorte possui as emissoras de rádio: Rádio Cia FM, OLGA Fm, Rádio Capital, Rádio Porta Voz, e os jornais, Tribula de Cianorte, Folha de Cianorte, Gazeta, O Impacto e Opinião Popular.

calculando e colorindo







Pintando e multiplicando
















Mapa


A raposa e as uvas

A RAPOSA E AS UVAS
(Fábula de Esopo)

UMA..........................FAMINTA ENTROU NUM .................................TERRENO ONDE HAVIA UMA ............................CARREGADA DE ..................MADURAS. A ............................ N
ÃO PODIA RESISTIR À ..............................DE CHUPAR AQUELAS...........................................
MAS, POR MAIS QUE ............................. , NÃO CONSEGUIA .......................................................
DEPOIS, CANSADA DE TANTO................................., OLHOU PARA OS.........................
DE UVA E DISSE:
—ESTÃO MESMO ...................................!


“É FÁCIL DESPREZAR AQUILO QUE NÃO SE ALCANÇA.”

Compreensão de texto

Avaliação de Português
VOCÊ SABIA?
Os caramujos são os animais mais lentos do mundo. Alguns caramujos conseguem se mover somente vinte centímetros em um minuto. Eles medem até cinco centímetros, vivem em todos os continentes do mundo, menos nos gelados. Comem plantas que viram musgo e algas.

1) Em que locais vivem os caramujos?
_______________________________________________________________________

2) Qual a comida dos caramujos?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________


3) Quanto pode medir um caramujo?
________________________________________________________________________

4) Quantos minutos leva um caramujo para percorrer a distância de vinte e cinco centímetros?

________________________________________________________________________




Continue o texto, escrevendo uma história divertida.

O SAPO MANÉ
Esta é uma história de sapo. De um sapo muito especial, porque não morava na lagoa. Não ficava coaxando pra Lua, nas noites de verão. E nem era desses sapos sem nome, sem amigos. Esta é a história de um sapo chamado Mané. Que vivia no bolso de um menino chamado Sérgio.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ficha de leitura

FICHA DE LEITURA

ALUNO (A):____________________________________________ SÉRIE:____ TURMA: ______
PROFESSORA:___________________________________________________________________

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

AUTOR (COLABORADORES):_____________________________________________________
TÍTULO:________________________________________________________________________
EDITORA:_______________________________________________________________________
ANO:_________________
ESTADO:_____________

DESTAQUES DO TEXTO

PERSONAGEM PRINCIPAL:________________________________________________________
PERSONAGENS SECUNDÁRIOS:___________________________________________________

ONDE OCORRE A HISTÓRIA:______________________________________________________
_________________________________________________________________________________

CARACTERÍSTICAS DOS PERSONAGENS.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

POR QUE O LIVRO TEM ESSE TÍTULO?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

COM QUAL PERSONAGEM DO LIVRO VOCÊ MAIS SE IDENTIFICOU? ESCREVA SOBRE ELE .
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

FAÇA UM RESUMO DO LIVRO LIDO, EM SEGUIDA ILUSTRE O QUE VOCÊ VIU NA HISTÓRIA LIDA.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Compreensão de texto











caipirinhas


DIVIDINDO


DIVIDINDO

Lingua Portuguesa


CHAPEUZINHO AMARELO
(Chico Buarque de Holanda)
Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
nem descia.
Não estava resfriada,
mas tossia.
Ouvia um conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
Nem amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pe com medo de cair.
Então vivia parada, deitada,
mas sem dormir, com medo de ter pesadelo.

Estudo do texto
1) Dê outro título para a história?
2) Escreva alguns medos que a Chapeuzinho Amarelo tinha.
3) Qual destes medos lhe chamou mais a atenção? Por quê?
4) Comente a frase: “E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra”.
5) Nossos sentimentos têm alguma relação com as cores? Explique como você entende isso.
Compare Chapeuzinho vermelho com Chapeuzinho Amarelo. Quais são as diferenças entre elas?










CHAPEUZINHO VERMELHO DE RAIVA
(Mario Prata)
- Senta aqui mais perto, Chapeuzinho. Fica mais pertinho da vovó, fica.
- Mas vovó, que olho vermelho... E grandão... Que que houve?
- Ah, minha netinha, estes olhos estão assim de tanto olhar pra você. Alias esta queimada, hein?
- Guarujá. Vovó. Passei o fim de semana lá. A senhora não me leve a mal, não, mas a senhora esta com um nariz tão grande, mas tão grande! Ta tão esquisito, vovó.
- Ora, Chapéu, é a poluição. Desde que começou a industrialização do bosque que é um Deus nos acuda. Fico o dia todo respirando este ar horrível. Chegue mais perto, minha netinha, chegue.
- Mas em compensação, antes eu levava mais de duas horas para vir de casa até aqui e agora, com a estrada asfaltada, em menos de quinze minutos chego aqui com a minha moto.
- Pois é, minha filha. E o que tem ai nesta cesta enorme?
- Puxa, já ia me esquecendo: a mame mandou umas coisas para a senhora (...), mas é para a senhora comer um só por dia, viu? Lembra da indigestão do carnaval?
- Lembra-se, se lembro...
- Vovó, sem querer ser chata...
- Ora, diga.
- As orelhas. A orelha da senhora ta tão grande. E ainda por cima, peluda. Credo, vovó!
- Ah, mas a culpada é você. São estes discos malucos que você me deu. Onde já se viu fazer musica deste tipo? Um horror! Você me desculpe, mas estas guitarras, é guitarra que se diz não é? Pois é; estas guitarras são muito barulhentas... Não há ouvido que agüente, minha filha. Musica é a do meu tempo. Aquilo sim, eu e seu finado avô, dançando valsas... Ah, esta juventude esta perdida mesmo.
- Por falar em juventude, o cabelo da senhora está um barato hein? Todo desfiado, pra cima, encaracolado. (...).
- Também tenho que entrar na moda, não é, minha filha? (...).
- E esta boca imensa???!!!
A avó pula da cama e coloca as mãos na cintura, brava:
Escuta aqui, queridinha: você veio aqui hoje para me criticar, é?!
Estudo do texto
1) Os textos apresentados são versões de que historia famosa?
2) A personagem principal tem as mesmas características nos dois textos?
3) Os dois textos são escritos da mesma forma?
4) O que a cor do chapéu da personagem indica em cada texto?
5) O tema e o objetivo destas novas histórias são semelhantes?
6) De certo modo, esse texto nos traz uma lição. Qual seria essa mensagem?

A presença de DEUS

Como açúcar

"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.
" A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...
Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....

Flor de Lis

Flor de Lis
Simbolo do curso de pedagogia e seus significativos - utilizado pelos esoteiros (tambem)

Minhas Princesas

Minhas Princesas
Apresentação da Maria Giullia - anos 60

Ao mestre com carinho

Querido Mestre,
Trago-te um recado de muita gente.Houve gente que praticou uma boa ação,Manda dizer-te que foi porqueTeu exemplo convenceu.Houve alguém que venceu na vida,E manda dizer-te que foi porqueTuas lições permaneceramE houve mais alguém que superou a dor,E manda dizer-te que foi a lembrançaDe tua coragem que ajudou.Por isso que és importante...O teu trabalho é o mais nobre,De ti nasce a razão e o progresso.A união e a harmonia de um povo!E agora... Sorria!!Esqueça o cansaço e a preocupação,Porque há muita gente pedindo a DeusPara que você seja muito Feliz!!!
Parabéns pelo seu dia!!!!
(autor desconhecido)

Pensamentos

" Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão, não morre o educador, que semeia vida e escreve na alma"Jean Piaget

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".(Guimarães Rosa)

"Assim como uma única isca não pode atrair qualquer tipo de peixe, uma metodologia única não é capaz de alcançar diferentes tipos de alunos."( Monica Valéria ,minha amiga)

" O vento é o mesmo mas sua resposta é diferente em cada folha"Cecília Meireles

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.(Lilian Tonet)

"Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar. (Thiago de Melo)

"O melhor educador é aquele que conseguiu educar a si mesmo(Sabedoria oriental)

"Quem conduz e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias."Victor Hugo

"Eduquem os meninos e não será necessário castigar os homens"(Pitágoras)

“Um livro é como uma janela: quem não o lê fica distante dela e só pode ver uma pequena parte da paisagem."(Kahlil Gibran, escritor indiano)

"Não se pode ensinar nada a um homem. Pode-se apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo."(Galileu Galieli, cientista italiano)

"A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer."(Albert Eisntein, cientista alemão, Como Vejo o Mundo)

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."(Paulo Freire, educador brasileiro)

"Perigoso não é o homem que lê, é o que relê."(Voltaire, filósofo francês)

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."(Cora Coralina, poetisa brasileira)

"Ser educador é ser um poeta do amor. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."Augusto Cury

“Longo é o caminho do ensino por meio de teorias; breve e eficaz por meio de exemplos.” (Sêneca, filósofo romano - Epístolas )

"Não concordo com uma única palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las"(Voltaire)

"Procure ser um homem de valor, em vez de procurar ser um homem de sucesso."(Albert Einstein)


"Tratai os bons com bondade e os maus com justiça"(Confúcio)

"Educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo ...".Paulo Freire

"Carpe Diem" quer dizer "colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.(Rubem Alves)


Gostou?www.musicalamais.blogspot.com

Quem sou eu... Prazer...

Minha foto
Sou professora, educadora e mãe! Sou formada em pedagogia, supervisão e orientação escolar, especialista em educação infantil e educação especial. Leciono na rede municipal de educação de Cianorte-PR!Educar... ser mãe, ser professora... é minha paixão! Minha riqueza? Minhas filhas...minha família! Desejo? Uma educação de qualidade para todos, sem utopia ou hipocrisia.