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terça-feira, 21 de julho de 2009

O texto como unidade basica no processo de ensino aprendizagem

O texto como unidade básica no processo de ensino e aprendizagem
É necessário propor situações de aprendizagem em que se trabalhem as funções, tramas e caracterizações lingüísticas dos textos.É no processo de leitura, interpretação, discussão e produção de textos que a linguagem, usada em situações e com funções diferenciadas, propiciará o desenvolvimento lingüístico e comunicativo.Os textos devem ter sentido para os alunos e possibilitar a compreensão e reflexão crítica sobre a sociedade.Os alunos devem utilizar suas hipóteses de escrita para que, através do contato freqüente com a língua, avancem em suas hipóteses e compreendam o sistema alfabético.Escrever, a partir de suas hipóteses, não é tarefa fácil para os adultos, cabendo ao professor planejar situações de aprendizagem, com significatividade, que promovam conflitos cognitivos e avanços no domínio da língua.A reescrita de texto é um bom recurso didático que possibilita ao educando reconstruir o texto, imprimir sua marca individual, apropriando-se da estrutura textual, termos, tempos verbais, conteúdos específicos etc. "... o texto é o único lugar onde se pode trabalhar cognitivamente, pois só dentro dele as regras e convenções ganham sentido" 4Trabalhando-se com a diversidade textual, resgata-se o uso social da leitura e da escrita, trazendo para a sala de aula discussões atuais, que fazem parte do mundo adulto. Assim, eles percebem que aprendem a interpretar os textos e o mundo na ótica do mundo letrado.O processo de ensino e aprendizagem não visa cumprir formalidades, dar a resposta certa em exames, mas adquirir nova visão de mundo, questionar e fundamentar concepções.O educador deve propor situações que envolvam a aprendizagem do sistema alfabético e a leitura e escrita de textos de uso social.Para o início do trabalho de alfabetização de jovens e adultos, deve-se selecionar os tipos de textos de que os alunos têm mais conhecimentos prévios, em função do uso: listas, cartas, bilhetes, receitas, provérbios, letras de músicas, contos tradicionais, literatura de cordel, anúncios, propagandas, rótulos etc.As situações de aprendizagem de leitura e escrita desses tipos de textos devem fazer parte do dia-a-dia da sala de aula, organizados em seqüências de atividades, em atividades permanentes, em projetos didáticos etc., visando propiciar :a compreensão, por parte do professor, dos conhecimentos prévios dos alunos sobre tipos de texto (estrutura e função) e suas hipóteses em relação à escrita;aos alunos acesso a bons modelos através de atividades de leitura (individual, compartilhada - realizada pelo educador, em duplas ou pequenos grupos). Geralmente, nos grupos de alfabetização não há leitores autônomos; é preciso garantir a leitura realizada pelo educadoraos alunos a escrita de textos a partir de suas hipóteses de escrita. Em atividades de reescrita, de escrita de textos que sabem de cor e escrita de autoria;aos alunos a revisão de suas produções textuais (individualmente, em duplas, em pequenos grupos, trocando textos entre os grupos, em parceria com o educador etc.), estabelecendo relações com os bons modelos estudados.Crônicas, poesias, fábulas, contos, biografias, relatos históricos, textos de informações científicas, notícias, entrevistas, sinopses etc. devem fazer parte do cotidiano da sala de aula, organizados em situações que propiciem um início da aprendizagem. Num segundo momento ou no nível seguinte, o educador trabalhará, objetivando o domínio da leitura e escrita desses tipos de textos.As formas organizativas podem incluir:atividade permanente de leitura de livros de literatura, realizada pelo educador para apreciação (todos os dias);atividade permanente com jornal (todos os dias ou uma vez por semana, roda de jornal) para aprender a manuseá-lo, buscar informações, selecionar textos, ler (mesmo que não convencionalmente), realizar a leitura de textos selecionados pelos alunos e análise e discussão das informações;atividades de leitura e escrita (produção de um novo título para um texto literário ou informativo, reescrita de partes de um conto ou escrita de um novo final para um conto conhecido etc.O uso de bons modelos de textosO uso de bons modelos para leitura e escrita é ponto de partida para apropriação do texto, ou seja, conhecer as especificidades de um texto: o conteúdo, as funções, as tramas e caracterizações lingüísticas.Os textos devem ser de autores consagrados e editoras conceituadas, uma vez que o modelo apresentado é um dos determinantes da qualidade dos textos produzidos pelos alunos. Modelos pobres, produções pobres; bons modelos, boas produções.É a partir do contato freqüente com bons modelos de um gênero específico que o aluno torna-se capaz de escrever adequadamente um texto de autoria, respeitando e reconhecendo suas especificidades.Leitura" ... se a leitura não é um ato de comunicação imediata, é, certamente, um objeto de partilhamento." 5Entender a leitura apenas como decodificação de signos é reduzir sua complexidade e riqueza.As características do leitor (cultura, conhecimentos prévios e conhecimento lingüístico, esquemas conceituais e propósito de leitura) produzem maneiras diferenciadas de interpretação dos textos na busca de significado.Planejar boas situações de aprendizagem é promover atividades em que o leitor utiliza seus conhecimentos prévios, culturais e lingüísticos para desenvolver suas estratégias de leitura, o que só acontece, quando os alunos interagem freqüentemente com grande variedade de textos.As atividades de leitura dos textos de uso social devem cumprir as seguintes funções:resolver problemas práticos;informar-se a respeito de tema de interesse;ampliar o conhecimento a respeito de um tema;encontrar resposta a questões específicas;proporcionar prazer;comunicar um texto a um grupo de ouvintes;resolver problemas como escritor eaumentar ou resumir um texto.Os alunos aprender a ler também como ouvintes, desenvolvendo estratégias de leitura. Segundo Lerner 6 , o professor deve: explicitar os motivos pelos quais quer compartilhar o texto com os alunos: porque está bem escrito, é atual, é original etc.; evitar escolher textos com informações inexatas, banais, distorcidas; oferecer elementos contextuais para favorecer a antecipação (informações sobre o texto, a capa, a seção do jornal em que aparece o texto etc.; assumir postura de leitor "expert": interessado, surpreso, emocionado, entusiasmado pelo texto; permitir que os alunos formulem e confrontem hipóteses; não explicar o que diz o texto, as palavras "difíceis" mas ajudar a descobrir o significado a partir do contexto.Tais situações propiciam mesmo aos leitores não fluentes a compreensão do significado no texto, através dos índices que o texto oferece (título, ilustrações, diagramação etc.).O educador deve ter clareza de que cada atividade de leitura envolve objetivos diferentes.A leitura cotidiana de livros de literatura (capítulos, contos, crônicas etc.) propicia aos alunos ouvir um livro que sozinhos não teriam condições de ler e envolvê-los na magia dos livros. Não deve ser acompanhada de questionários ou de perguntas para conferir se memorizaram o que foi lido; é uma leitura exclusivamente para a apreciação, para desenvolver o gosto pela leitura. Deve-se propor atividades de leitura (individual ou em duplas) de textos literários, mantendo o mesmo objetivo.As atividades de leitura de jornal devem promover o desejo de estar informado dos acontecimentos cotidianos.Em outras situações de leitura o objetivo pode ser buscar informações referentes ao estudo que está sendo realizado ou questões que surgiram no grupo.As atividades também objetivam a leitura de produções dos alunos ou de outros autores para revisão de seus próprios textos.Enfim, o educador deve propor atividades de leitura (compartilhada, individual ou em duplas) desde o início da alfabetização, pois é assim que se aprende a ler: lendo!Considerar a diversidade da salaCada educando formula hipóteses acerca da língua escrita, conforme a sua interação com o mundo letrado.Os adultos têm uma infinidade de experiências vividas e, pelo menos nas grandes cidades, tiveram contato direto ou indireto com texto escrito, anúncios de televisão, logotipos... informações, cuja a mensagem captam, embora não leiam convencionalmente.Nas salas de educação de adultos é comum encontrar diferentes níveis de conhecimentos. Mesmo que se digam analfabetos, as interações com os textos de uso social, através da leitura e escrita não convencional, possibilitam a alguns a produção de textos coerentes com uma hipótese de escrita não alfabética; outros não conseguem demonstrar seus conhecimentos, pois sentem-se inseguros e outros, que acreditam não saber ler e escrever, muitas vezes, têm o domínio do código.É necessário considerar essa diversidade na mesma sala de aula, mudando não a atividade, mas a intervenção do educador e o nível de exigência para cada aluno.O educador deve considerar em seu planejamento a diversidade do grupo e a forma de intervenção. Em uma atividade em que os alunos devem ler uma notícia de jornal e produzir um título adequado o educador propõe o seguinte encaminhamento: análise do texto, antes do início da leitura, para que identifiquem o tipo de texto e de onde foi retirado; leitura do texto e escrita de um título, considerando o tipo de texto e suas informações. Para esse momento planeja diferentes intervenções, considerando a diversidade do grupo. Para os alunos que lêem de forma convencional propõe que iniciem a atividade. Para que não lêem convencionalmente, propõe a formação em grupo e o encaminhamento. Faz as perguntas que tinha planejado anteriormente:De onde vocês acham que foi retirado o texto?Que informações contém o texto?O que indica isso?Inicia a leitura, lendo partes e propondo que os alunos leiam outras partes, analisando com os alunos suas inferências e as informações do texto. Após a leitura pede que cada aluno escreva um título para a notícia, a partir de sua hipótese de escrita.Lê a notícia para o grupo todo, analisam o seu conteúdo do texto e os alunos lêem e analisam os títulos produzidos.Essa intervenção garante momentos individuais e coletivos de leitura, escrita, análise e revisão.Texto extaído: centrodeestudos@.vila.org.br"Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente."Henfil

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Lingua Portuguesa


CHAPEUZINHO AMARELO
(Chico Buarque de Holanda)
Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
nem descia.
Não estava resfriada,
mas tossia.
Ouvia um conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
Nem amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pe com medo de cair.
Então vivia parada, deitada,
mas sem dormir, com medo de ter pesadelo.

Estudo do texto
1) Dê outro título para a história?
2) Escreva alguns medos que a Chapeuzinho Amarelo tinha.
3) Qual destes medos lhe chamou mais a atenção? Por quê?
4) Comente a frase: “E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra”.
5) Nossos sentimentos têm alguma relação com as cores? Explique como você entende isso.
Compare Chapeuzinho vermelho com Chapeuzinho Amarelo. Quais são as diferenças entre elas?










CHAPEUZINHO VERMELHO DE RAIVA
(Mario Prata)
- Senta aqui mais perto, Chapeuzinho. Fica mais pertinho da vovó, fica.
- Mas vovó, que olho vermelho... E grandão... Que que houve?
- Ah, minha netinha, estes olhos estão assim de tanto olhar pra você. Alias esta queimada, hein?
- Guarujá. Vovó. Passei o fim de semana lá. A senhora não me leve a mal, não, mas a senhora esta com um nariz tão grande, mas tão grande! Ta tão esquisito, vovó.
- Ora, Chapéu, é a poluição. Desde que começou a industrialização do bosque que é um Deus nos acuda. Fico o dia todo respirando este ar horrível. Chegue mais perto, minha netinha, chegue.
- Mas em compensação, antes eu levava mais de duas horas para vir de casa até aqui e agora, com a estrada asfaltada, em menos de quinze minutos chego aqui com a minha moto.
- Pois é, minha filha. E o que tem ai nesta cesta enorme?
- Puxa, já ia me esquecendo: a mame mandou umas coisas para a senhora (...), mas é para a senhora comer um só por dia, viu? Lembra da indigestão do carnaval?
- Lembra-se, se lembro...
- Vovó, sem querer ser chata...
- Ora, diga.
- As orelhas. A orelha da senhora ta tão grande. E ainda por cima, peluda. Credo, vovó!
- Ah, mas a culpada é você. São estes discos malucos que você me deu. Onde já se viu fazer musica deste tipo? Um horror! Você me desculpe, mas estas guitarras, é guitarra que se diz não é? Pois é; estas guitarras são muito barulhentas... Não há ouvido que agüente, minha filha. Musica é a do meu tempo. Aquilo sim, eu e seu finado avô, dançando valsas... Ah, esta juventude esta perdida mesmo.
- Por falar em juventude, o cabelo da senhora está um barato hein? Todo desfiado, pra cima, encaracolado. (...).
- Também tenho que entrar na moda, não é, minha filha? (...).
- E esta boca imensa???!!!
A avó pula da cama e coloca as mãos na cintura, brava:
Escuta aqui, queridinha: você veio aqui hoje para me criticar, é?!
Estudo do texto
1) Os textos apresentados são versões de que historia famosa?
2) A personagem principal tem as mesmas características nos dois textos?
3) Os dois textos são escritos da mesma forma?
4) O que a cor do chapéu da personagem indica em cada texto?
5) O tema e o objetivo destas novas histórias são semelhantes?
6) De certo modo, esse texto nos traz uma lição. Qual seria essa mensagem?

A presença de DEUS

Como açúcar

"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.
" A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...
Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....

Flor de Lis

Flor de Lis
Simbolo do curso de pedagogia e seus significativos - utilizado pelos esoteiros (tambem)

Minhas Princesas

Minhas Princesas
Apresentação da Maria Giullia - anos 60

Ao mestre com carinho

Querido Mestre,
Trago-te um recado de muita gente.Houve gente que praticou uma boa ação,Manda dizer-te que foi porqueTeu exemplo convenceu.Houve alguém que venceu na vida,E manda dizer-te que foi porqueTuas lições permaneceramE houve mais alguém que superou a dor,E manda dizer-te que foi a lembrançaDe tua coragem que ajudou.Por isso que és importante...O teu trabalho é o mais nobre,De ti nasce a razão e o progresso.A união e a harmonia de um povo!E agora... Sorria!!Esqueça o cansaço e a preocupação,Porque há muita gente pedindo a DeusPara que você seja muito Feliz!!!
Parabéns pelo seu dia!!!!
(autor desconhecido)

Pensamentos

" Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão, não morre o educador, que semeia vida e escreve na alma"Jean Piaget

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".(Guimarães Rosa)

"Assim como uma única isca não pode atrair qualquer tipo de peixe, uma metodologia única não é capaz de alcançar diferentes tipos de alunos."( Monica Valéria ,minha amiga)

" O vento é o mesmo mas sua resposta é diferente em cada folha"Cecília Meireles

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.(Lilian Tonet)

"Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar. (Thiago de Melo)

"O melhor educador é aquele que conseguiu educar a si mesmo(Sabedoria oriental)

"Quem conduz e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias."Victor Hugo

"Eduquem os meninos e não será necessário castigar os homens"(Pitágoras)

“Um livro é como uma janela: quem não o lê fica distante dela e só pode ver uma pequena parte da paisagem."(Kahlil Gibran, escritor indiano)

"Não se pode ensinar nada a um homem. Pode-se apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo."(Galileu Galieli, cientista italiano)

"A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer."(Albert Eisntein, cientista alemão, Como Vejo o Mundo)

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."(Paulo Freire, educador brasileiro)

"Perigoso não é o homem que lê, é o que relê."(Voltaire, filósofo francês)

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."(Cora Coralina, poetisa brasileira)

"Ser educador é ser um poeta do amor. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."Augusto Cury

“Longo é o caminho do ensino por meio de teorias; breve e eficaz por meio de exemplos.” (Sêneca, filósofo romano - Epístolas )

"Não concordo com uma única palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las"(Voltaire)

"Procure ser um homem de valor, em vez de procurar ser um homem de sucesso."(Albert Einstein)


"Tratai os bons com bondade e os maus com justiça"(Confúcio)

"Educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo ...".Paulo Freire

"Carpe Diem" quer dizer "colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.(Rubem Alves)


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Quem sou eu... Prazer...

Minha foto
Sou professora, educadora e mãe! Sou formada em pedagogia, supervisão e orientação escolar, especialista em educação infantil e educação especial. Leciono na rede municipal de educação de Cianorte-PR!Educar... ser mãe, ser professora... é minha paixão! Minha riqueza? Minhas filhas...minha família! Desejo? Uma educação de qualidade para todos, sem utopia ou hipocrisia.