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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Conhecimentos Privilegiados de Matemática 3ª ano – Regime de nove anos

Conhecimentos Privilegiados de Matemática 3ª ano – Regime de nove anos

1º Bimestre

Números e operações


• Reconhecimento dos números no contexto diário

• Construção do conceito de número natural

• Compreensão da organização do Sistema de Numeração decimal

• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas

• Identificação de critérios utilizados na organização de seqüência

• Comparação, ordenação e composição de quantidades

• Realização de contagens por agrupamentos

• Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração, multiplicação e divisão)

• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados

• Realização de cálculos mentais

• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas

• Reconhecimento do calendário como forma de registrar e contar o tempo (dias, semanas, meses e ano)

• Reconhecimento dos números no contexto diário

• Construção do conceito de número natural

• Compreensão da organização do sistema de Numeração Decimal

• Leitura, interpretação e produção de escrita numérica

• Identificação de critérios utilizados na organização de seqüência

• Comparação, ordenação e composição de quantidades

• Realização de contagens por agrupamentos

• Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração multiplicação e divisão)

• Realização de cálculos mentais

• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas

• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedade

Espaço e forma


• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas

• Representação de formas geométricas

• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço

Grandezas e medidas

• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo


• Conhecimento e utilização das unidades de medida de tempo (h)

Tratamento de informações


• Leitura e interpretação de dados em tabelas, gráficos e imagens

• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas

• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens

• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas


2º Bimestre

Números e operações


• Reconhecimento dos números no contexto diário

• Construção do conceito de número natural

• Compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal

• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas

• Identificação de critérios utilizados na organização de seqüência

• Comparação, ordenação e composição de quantidades

• Realização de contagens por agrupamentos

• Realização de operações compreendendo seu significado (adição e subtração)

• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados

• Realização de cálculos mentais

• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas

• Noções de par ou ímpar

• Reconhecimento dos números no contesto diário

• Construção do conceito de número natural

• Compreensão da organização do Sistema De Numeração Decimal

• Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas

• Identificação de critérios utilizados na organização de seqüência

• Comparação, ordenação e composição de quantidades

• Realização de contagem por agrupamentos

• Realização de operações compreendendo seus significados (adição, subtração e multiplicação)

• Utilização da estimativa como recurso para análise e previsão de resultados

• Realização de cálculos mentais

• Desenvolvimento e utilização de procedimentos matemáticos para resolver problemas

• Utilização da calculadora para realizar operações, verificar resultados e investigar propriedades

Espaço e forma


• Formas geométricas identificadas em objetos do cotidiano

• Identificação de algumas propriedades das formas geométricas

• Representação de formas geométricas

• Composição de mosaicos

• Percepção de semelhanças e diferenças entre formas geométricas e objetos do espaço

Grandezas e medidas


• Utilização do real como unidade de medida do nosso sistema monetário

• Conhecimento, utilização e estabelecimento de relações entre as diferentes representações da unidade de medida do nosso valor monetário (o real)

Tratamento de informações


• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens

• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas

• Leitura e interpretação de dados em tabelas e imagens

• Construção de formas pessoais de registrar informações coletadas


Obs: Conteúdos de acordo com o método POSITIVO de Ensino.





( No decorrer dos bimestres adicionarei os conhecimentos priviligeados do 3º e 4º Bimestre)

CALENDARIO 2010




JOGOS

Ó Mamã, dá licença?

Jogam seis ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro, embora estes possam ser substituídos por um risco no solo. As crianças dispõem-se sobre um risco, umas ao lado das outras. Uma, a mãe, fica colocada de frente para as outras crianças, a uma distância de dez ou mais metros. A mãe fica de costas para a parede ou muro.
Uma criança de cada vez vai perguntando à mãe:- “A mamã dá licença?”- “Dou”. - “Quantos passos me dás?”- “Cinco à bebé.”- ”Mas dá mesmo?”- ”Sim.”
Então a criança avança, dando cinco passos muito pequeninos, pois neste exemplo, dá passos “à bebé”. Em seguida, pergunta outra criança e assim sucessivamente. Ganha o primeiro a chegar ao pé da mãe, tomando o seu lugar e recomeçando o jogo. De referir que, após a ordem dada pela mãe, a outra criança deve confirmá-la antes de a executar (“Mas dá mesmo?”), sob pena de regressar ao ponto de início.
As respostas da mãe (ordens), podem ser muito variadas: passos à gigante (grandes), à caranguejo (para trás), à cavalinho (saltitantes), à tesoura (abertura lateral dos membros inferiores), etc.


Camaleão

Este jogo necessita de um espaço relativamente plano, delimitado e onde exista uma parede ou muro. Jogam pelo menos seis crianças. Coloca-se uma criança (camaleão) junto à parede, virada para ela e de olhos tapados pelas mãos. As restantes crianças estão colocadas à vontade, a uma distância de cerca de dez metros. Ao sinal de início do jogo, as crianças perguntam em coro àquela que está junto da parede: “Camaleão, de que cor?” . O camaleão responde dizendo uma cor, por exemplo, o azul.
Mal diz a cor, neste exemplo, o azul, o camaleão vira-se e começa a correr atrás dos colegas, que fogem. Ao fugir, as crianças procuram um objecto da cor escolhida e tocam nele, a fim de se livrar. Neste caso, o camaleão não as pode caçar. Só pode caçar aquelas crianças que ainda não se livraram, ou seja, não tocaram na cor escolhida.
Se o camaleão tocar em alguém antes de se livrar, este passa a ser o novo camaleão. Se o camaleão não conseguir caçar ninguém, continua nesta função.
De referir que, quando as crianças fazem a pergunta: “Camaleão, de que cor?”, e este responde “cor de burro quando foge”, as crianças ficam quietas, não podendo fugir. Aquela que se mexer perde e passa a ser o novo camaleão.


1,2,3, macaquinho do Chinês

Jogam oito ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro, embora estes possam ser substituídos por um risco desenhado no chão. Uma criança, o “macaquinho chinês, posiciona-se junto ao muro, virada para a parede, e de costas para as outras, que estão colocadas lado a lado, a cerca de dez metros ou mais.
O macaquinho chinês bate com as mãos na parede dizendo: “Um, dois, três, macaquinho chinês”.
Enquanto este diz a frase, os outros avançam na direcção da parede. Mal o macaquinho chinês termina a frase volta-se imediatamente para os outros, tentando ver alguém a mexer-se. Quem for visto a mexer-se volta para trás até à linha de partida. Assim, as crianças só podem avançar quando o macaquinho chinês diz a frase, pois ele pode fingir voltar-se para a parede e olhar para trás, a ver se apanha alguém a mexer-se.
A primeira criança que chegar à parede será o próximo macaquinho chinês.Noutra variante, quando o macaquinho chinês se vira para as outras crianças e estas se encontram estáticas, faz cócegas a duas delas (escolhidas ao acaso), tentando que estas se mexam e obrigando-as assim, a regressarem para a linha de partida.



Jogo - O gato e o rato

Grupo de Crianças:
Idade - a partir dos 3 anos
Nº de crianças - toda a sala


Desenvolvimento:
Faz-se uma roda e as crianças dão as mãos e depois levantam os braços. Escolhe-se entre as crianças um gato e um rato.
O gato tem de ir atrás do rato mas tem de passar pelos mesmos sitios que o rato. Quando o gato apanhar o rato, mudam as crianças.

Objectivos:
Reflexão, agilidade, atenção

REFLETINDO SOBRE A EDUCAÇÃO

Inserindo a Matemática na Educação Infantil

A Educação Infantil brasileira passou por diversas transformações nos últimos 20 anos. Desde o final da década de 1980, universidades, movimentos sociais, partidos políticos, associações profissionais e mães têm debatido o modelo de Educação Infantil pretendido para as crianças brasileiras, influenciando as diretrizes estabelecidas na legislação do país.



A matemática e o projeto não-escolarizante de Educação Infantil

A Educação Infantil brasileira passou por diversas transformações nos últimos 20 anos. Desde o final da década de 1980, universidades, movimentos sociais, partidos políticos, associações profissionais e mães têm debatido o modelo de Educação Infantil pretendido para as crianças brasileiras, influenciando as diretrizes estabelecidas na legislação do país.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB -, aprovada em 1996, estabelece, em seu artigo n. 29, que a Educação Infantil tem como finalidade “o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade”. Tal afirmação é resultado de uma nova maneira de compreender a criança que é vista como um ser ativo, competente, agente, produtor de cultura, pleno de possibilidades atuais e não apenas futuras.

Mas como trabalhar, no dia-a-dia da Educação Infantil, a partir de tais concepções? O quê ensinar para as crianças? Essas podem ser algumas dúvidas comuns de muitas professoras. Para respondê-las é importante compreender que as crianças estão inseridas no mundo e que, desde o seu nascimento, esforçam-se para compreendê-lo, reinventando e interagindo com ele a cada momento. Dessa forma, o papel do professor não seria tanto ensinar-lhes conteúdos, mas propiciar-lhes momentos e oportunidades para que explorem e descubram esse mundo.

Ao invés de apenas ensinar a matemática, poderíamos organizar o ambiente e disponibilizar para as crianças jogos e materiais que permitam desenvolver noções e conceitos matemáticos, que vão muito além de ensinar a contar.

Possibilitando às crianças um encontro com a matemática.

Existem muitas formas de conceber e trabalhar com a matemática na Educação Infantil. A matemática está presente na arte, na música, em histórias, na forma como organizo o meu pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis. Uma criança aprende muito de matemática, sem que o adulto precise ensiná-la. Descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam e criam conjuntos, estabelecem relações, observam os tamanhos das coisas, brincam com as formas, ocupam um espaço e assim, vivem e descobrem a matemática. Contudo, é importante pensarmos que tipo de materiais podemos disponibilizar para as crianças a fim de possibilitar-lhes tais descobertas.

Existem no mercado diversos materiais que podem ser utilizados pelos professores para enriquecer o contato com o universo matemático. São músicas, livros de histórias infantis, encartes de revistas, brinquedos e jogos pedagógicos, que podem ser facilmente encontrados e que permitem à criança o contato com os números, com as formas, com as quantidades, seqüências, etc. Além desse material, é possível que o professor crie seu próprio material de trabalho, confeccionando quebra-cabeças, seqüências lógicas, desenvolvendo atividades com ritmo, oferecendo palitos e outros materiais, propondo jogos e brincadeiras e possibilitando a criação das crianças.

Se uma criança, ao mostrar 8 dedos para a professora, pergunta quantos dedos têm ali, ela pode receber a resposta ou ser estimulada a desenvolver o seu pensamento lógico-matemático. Posso responder que tem 8 dedos, como posso desafiá-la, dizendo que ali só tem um dedo e mostrar: 1, 1, 1, 1, 1, 1,1 e1. Diante da contestação da criança, posso então dizer que me enganei e que acho que ali tem 5 e 3, ou 4 e 4, fazendo com que ela descubra que os números são mais que eles mesmos, podendo ser um conjunto de outros números.

O importante é que o professor perceba que pode trabalhar a matemática na Educação Infantil sem se preocupar tanto com a representação dos números ou com o registro no papel, pode colocar em contato com a matemática crianças de todas as idades, desde bebês. Podemos pensar a matemática a partir de uma proposta não-escolarizante, que permita à criança criar, explorar e inventar seu próprio modo de expressão e de relação com o mundo. Tudo o que temos que fazer é criar condições para que a matemática seja descoberta, oferecer estímulo e estar atentos às descobertas das crianças.

Gabriela Guarnieri de Campos Tebet é Professora de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de São Carlos; Pedagoga e Mestre em Educação pela UFScar. É co-autora do livro Trabalhando a diferença na educação infantil pela Moderna.

Lingua Portuguesa


CHAPEUZINHO AMARELO
(Chico Buarque de Holanda)
Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
nem descia.
Não estava resfriada,
mas tossia.
Ouvia um conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
Nem amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pe com medo de cair.
Então vivia parada, deitada,
mas sem dormir, com medo de ter pesadelo.

Estudo do texto
1) Dê outro título para a história?
2) Escreva alguns medos que a Chapeuzinho Amarelo tinha.
3) Qual destes medos lhe chamou mais a atenção? Por quê?
4) Comente a frase: “E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra”.
5) Nossos sentimentos têm alguma relação com as cores? Explique como você entende isso.
Compare Chapeuzinho vermelho com Chapeuzinho Amarelo. Quais são as diferenças entre elas?










CHAPEUZINHO VERMELHO DE RAIVA
(Mario Prata)
- Senta aqui mais perto, Chapeuzinho. Fica mais pertinho da vovó, fica.
- Mas vovó, que olho vermelho... E grandão... Que que houve?
- Ah, minha netinha, estes olhos estão assim de tanto olhar pra você. Alias esta queimada, hein?
- Guarujá. Vovó. Passei o fim de semana lá. A senhora não me leve a mal, não, mas a senhora esta com um nariz tão grande, mas tão grande! Ta tão esquisito, vovó.
- Ora, Chapéu, é a poluição. Desde que começou a industrialização do bosque que é um Deus nos acuda. Fico o dia todo respirando este ar horrível. Chegue mais perto, minha netinha, chegue.
- Mas em compensação, antes eu levava mais de duas horas para vir de casa até aqui e agora, com a estrada asfaltada, em menos de quinze minutos chego aqui com a minha moto.
- Pois é, minha filha. E o que tem ai nesta cesta enorme?
- Puxa, já ia me esquecendo: a mame mandou umas coisas para a senhora (...), mas é para a senhora comer um só por dia, viu? Lembra da indigestão do carnaval?
- Lembra-se, se lembro...
- Vovó, sem querer ser chata...
- Ora, diga.
- As orelhas. A orelha da senhora ta tão grande. E ainda por cima, peluda. Credo, vovó!
- Ah, mas a culpada é você. São estes discos malucos que você me deu. Onde já se viu fazer musica deste tipo? Um horror! Você me desculpe, mas estas guitarras, é guitarra que se diz não é? Pois é; estas guitarras são muito barulhentas... Não há ouvido que agüente, minha filha. Musica é a do meu tempo. Aquilo sim, eu e seu finado avô, dançando valsas... Ah, esta juventude esta perdida mesmo.
- Por falar em juventude, o cabelo da senhora está um barato hein? Todo desfiado, pra cima, encaracolado. (...).
- Também tenho que entrar na moda, não é, minha filha? (...).
- E esta boca imensa???!!!
A avó pula da cama e coloca as mãos na cintura, brava:
Escuta aqui, queridinha: você veio aqui hoje para me criticar, é?!
Estudo do texto
1) Os textos apresentados são versões de que historia famosa?
2) A personagem principal tem as mesmas características nos dois textos?
3) Os dois textos são escritos da mesma forma?
4) O que a cor do chapéu da personagem indica em cada texto?
5) O tema e o objetivo destas novas histórias são semelhantes?
6) De certo modo, esse texto nos traz uma lição. Qual seria essa mensagem?

A presença de DEUS

Como açúcar

"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.
" A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...
Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....

Flor de Lis

Flor de Lis
Simbolo do curso de pedagogia e seus significativos - utilizado pelos esoteiros (tambem)

Minhas Princesas

Minhas Princesas
Apresentação da Maria Giullia - anos 60

Ao mestre com carinho

Querido Mestre,
Trago-te um recado de muita gente.Houve gente que praticou uma boa ação,Manda dizer-te que foi porqueTeu exemplo convenceu.Houve alguém que venceu na vida,E manda dizer-te que foi porqueTuas lições permaneceramE houve mais alguém que superou a dor,E manda dizer-te que foi a lembrançaDe tua coragem que ajudou.Por isso que és importante...O teu trabalho é o mais nobre,De ti nasce a razão e o progresso.A união e a harmonia de um povo!E agora... Sorria!!Esqueça o cansaço e a preocupação,Porque há muita gente pedindo a DeusPara que você seja muito Feliz!!!
Parabéns pelo seu dia!!!!
(autor desconhecido)

Pensamentos

" Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão, não morre o educador, que semeia vida e escreve na alma"Jean Piaget

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".(Guimarães Rosa)

"Assim como uma única isca não pode atrair qualquer tipo de peixe, uma metodologia única não é capaz de alcançar diferentes tipos de alunos."( Monica Valéria ,minha amiga)

" O vento é o mesmo mas sua resposta é diferente em cada folha"Cecília Meireles

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.(Lilian Tonet)

"Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar. (Thiago de Melo)

"O melhor educador é aquele que conseguiu educar a si mesmo(Sabedoria oriental)

"Quem conduz e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias."Victor Hugo

"Eduquem os meninos e não será necessário castigar os homens"(Pitágoras)

“Um livro é como uma janela: quem não o lê fica distante dela e só pode ver uma pequena parte da paisagem."(Kahlil Gibran, escritor indiano)

"Não se pode ensinar nada a um homem. Pode-se apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo."(Galileu Galieli, cientista italiano)

"A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer."(Albert Eisntein, cientista alemão, Como Vejo o Mundo)

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."(Paulo Freire, educador brasileiro)

"Perigoso não é o homem que lê, é o que relê."(Voltaire, filósofo francês)

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."(Cora Coralina, poetisa brasileira)

"Ser educador é ser um poeta do amor. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."Augusto Cury

“Longo é o caminho do ensino por meio de teorias; breve e eficaz por meio de exemplos.” (Sêneca, filósofo romano - Epístolas )

"Não concordo com uma única palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las"(Voltaire)

"Procure ser um homem de valor, em vez de procurar ser um homem de sucesso."(Albert Einstein)


"Tratai os bons com bondade e os maus com justiça"(Confúcio)

"Educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo ...".Paulo Freire

"Carpe Diem" quer dizer "colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.(Rubem Alves)


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Quem sou eu... Prazer...

Minha foto
Sou professora, educadora e mãe! Sou formada em pedagogia, supervisão e orientação escolar, especialista em educação infantil e educação especial. Leciono na rede municipal de educação de Cianorte-PR!Educar... ser mãe, ser professora... é minha paixão! Minha riqueza? Minhas filhas...minha família! Desejo? Uma educação de qualidade para todos, sem utopia ou hipocrisia.