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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

LIngua Portuguesa

Lingua Portuguesa



  • Dados da Aula
    O que o aluno poderá aprender com esta aula?
    Nesta aula, pretendemos fazer com que os alunos reconheçam as principais características de textos poéticos e aprimorem ou desenvolvam habilidades de leitura, de interpretação e de produção de textos desse tipo. Primeiramente, propomos uma atividade que leva os alunos a compreender, em linhas gerais, o que é poesia e, em seguida, atividades que se concentram em dois gêneros poéticos: o poema e a música.

  • Duração das atividades
    Aproximadamente 2 aulas de 50 minutos. Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
    Além de conhecimentos básicos de leitura e escrita, seria importante que os alunos já conhecessem a seguinte nomenclatura: verso, estrofe, rima, poema e prosa.
    Estratégias e recursos da aula

  • Atividade 1

    Para iniciar esta aula, o professor deve apresentar aos alunos o texto “Convite” e solicitar que eles respondam as questões propostas em seguida.

    Convite

    Poesia

    é brincar com palavras

    como se brinca

    com bola, papagaio, pião.



    Só que

    bola, papagaio, pião

    de tanto brincar

    se gastam.



    As palavras não:

    quanto mais se brinca

    com elas

    mais novas ficam.



    Como a água do rio

    que é água sempre nova.



    Como cada dia

    que é sempre um novo dia.



    Vamos brincar de poesia?



    José Paulo Paes


    Fonte: http://www.revista.agulha.nom.br/jpaulo1.html#convite, acessado em 08 de abril de 2010.

    Questões:

    a) O texto anterior pertence a que gênero textual? Por quê?

    b) Explique o título do texto.

    c) Segundo o texto, qual é a definição de “poesia”?

    d) Por que o autor afirma que as palavras “quanto mais se brinca com elas, mais novas ficam”?

    Depois que os alunos tiverem respondido às questões, o professor deve solicitar a alguns deles que exponham as suas respostas, desenvolvendo uma discussão com a turma. Posteriormente, o professor deve promover uma reflexão propondo a seguinte questão: o que é poema e o que é poesia?

    As hipóteses de diferenciação levantadas pelos alunos devem ser anotadas na lousa (quadro). Em seguida, o professor deve apresentar as definições de forma clara para que os alunos confirmem ou corrijam as hipóteses iniciais. Como base, apresentamos as seguintes definições:


    POESIA é a linguagem subjetiva, que utilizamos para exprimir nossos sentimentos e nossas emoções, com elementos sonoros: ritmo, rima e verso. Até a Idade Média, a poesia era cantada. Só depois é que se separou o poema da música.


    POEMA é a forma da poesia. Em geral, confundimos poema com poesia, porque escrevemos poesia em poema, embora se possa escrever também poesia em prosa. Um poema é composto de vários versos e estrofes. Vamos dizer que o poema é a roupa mais comum da poesia. É a parte concreta da poesia enquanto a poesia é a parte imaterial. Os poemas têm elementos sonoros importantes, como métrica, ritmo e rima, justamente porque eram acompanhados de música e dela guardam esses elementos.


    Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/254058, acessado em 08 de abril de 2010.



    Atividade 2

    No segundo momento da aula, sugerimos que o professor apresente aos alunos um fragmento do texto “Tentação” e demande que eles respondam as questões que se seguem.

    Observação: Se o professor julgar interessante, ele pode tornar a aula mais dinâmica, conduzindo a atividade de modo que os alunos respondam apenas oralmente às questões relativas a este texto de Clarice Lispector.

    Tentação

    Clarice Lispector

    Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva.

    Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto de bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão. Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos.

    Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão do Grajaú. A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando uma senhora, e encarnado na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo. [...]

    Fonte: http://amorecultura.vilabol.uol.com.br/tentacao.htm, acessado em 07 de abril de 2010.

    Questões:

    a) Qual é o sentimento vivido pela personagem central da narrativa? Explique a razão deste sentimento.

    b) O que a presença do cão pode significar para a personagem central da narrativa?

    c) Retire do fragmento partes que revelem um trabalho criativo com a linguagem. Explique.

    d) Em sua opinião, podemos classificar o texto de Clarice Lispector como poesia? Por quê?

    Depois que os alunos tiverem respondido às questões de “a” a “d”, o professor deve solicitar que alguns deles socializem as suas respostas, propiciando uma discussão prévia à apresentação da definição a seguir:


    PROSA POÉTICA, também chamada poesia em prosa, é a poesia escrita em prosa, isto é, sem as características do poema: métrica, ritmo, rima e outros elementos sonoros. Um texto escrito em forma de prosa pode ser considerado “poesia", se sua função for poética, ou seja, se exprimir emoções e sentimentos.


    Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/254058, acessado em 08 de abril de 2010.



    Atividade 3

    O professor deve pedir que os alunos, reunidos em grupos de três, escolham uma letra de música brasileira.

    Os alunos devem apresentar para a turma a canção, caso haja recursos de áudio na escola, e uma análise dos elementos que caracterizam a letra como texto poético - trabalho com a sonoridade, jogo com as palavras e expressão de sentimentos.


    Atividade 4

    O professor pode ainda desenvolver outras atividades de apreciação de poemas com os alunos, segundo o andamento das atividades anteriores e o interesse da turma. Sugerimos que o professor trabalhe, nesse caso, com a interpretação e com a produção de poemas concretos, como os que colocamos a seguir, solicitando que os alunos:

    a) Identifiquem a relação entre o texto e a imagem.

    b) Descrevam o trabalho com a sonoridade produzido nestes poemas.

    c) Escolham um objeto a partir do qual eles queiram produzir um poema concreto e, a exemplo do "giro" e da "xícara de café", façam o poema desenhando com palavras a forma do objeto escolhido.



    Fonte (Giro): http://www.antoniomiranda.com.br/ensaios/img/poeconcreta4.jpg, acessado em 08 de abril de 2010.

    Fonte (Xícara) : http://pluralinguagem.autonomia.g12.br/wp-content/uploads/2009/07/x%C3%ADcara-fabio-alexandre-sexugi.jpg, acessado em 08 de abril de 2010.



  • Recursos Complementares
    Para encontrar informações sobre textos poéticos, o professor pode consultar o sítio , acessado em 24 de maio de 2010

  • Avaliação
    A compreensão das propostas pelos alunos será avaliada a partir da discussão em sala de aula de cada uma das atividades.

    Para avaliar o desenvolvimento dos alunos no que concerne à interpretação de textos poéticos, o professor deve apresentar-lhes os textos a seguir e solicitar a eles que, mantendo os grupos formados para a realização da Atividade 3, respondam as questões de “a” a “f” propostas.

    Observação: Recomendamos que o professor apresente a letra de música “País Tropical” acompanhada de seu áudio (Disponível em http://www.radio.uol.com.br/#/artista/jorge-ben-jor/21442?action=search, acessado em 05 de abril de 2010), caso haja recursos na escola.


    País Tropical

    Composição: Jorge Ben Jor / Wilson Simonal

    Moro num país tropical,

    abençoado por Deus

    E bonito por natureza,

    mas que beleza

    Em fevereiro (em fevereiro)

    Tem carnaval (tem carnaval)

    Tenho um fusca e um violão

    Sou Flamengo

    Tenho uma nêga

    Chamada Tereza


    Sambaby

    Sambaby


    Sou um menino de mentalidade mediana

    Pois é, mas assim mesmo sou feliz da vida

    Pois eu não devo nada a ninguém

    Pois é, pois eu sou feliz

    Muito feliz comigo mesmo


    Moro num país tropical, abençoado por Deus

    E bonito por natureza, mas que beleza

    Em fevereiro (em fevereiro)

    Tem carnaval (tem carnaval)

    Tenho um fusca e um violão

    Sou Flamengo

    Tenho uma nêga

    Chamada Tereza


    Sambaby

    Sambaby


    Eu posso não ser um band leader

    Pois é, mas assim mesmo lá em casa

    Todos meus amigos, meus camaradinhas me respeitam

    Pois é, essa é a razão da simpatia

    Do poder, do algo mais e da alegria


    Sou Flamê

    Tê uma nê

    Chamá Terê

    Sou Flamê

    Tê uma nê

    Chamá Terê


    Do meu Brasil

    Sou Flamengo

    E tenho uma nêga

    Chamada Tereza

    Sou Flamengo

    E tenho uma nêga

    Chamada Tereza


    Fonte: http://letras.terra.com.br/jorge-ben-jor/46647/, acessado em 5 de abril de 2010.


    Canção do exílio

    Gonçalves Dias (1847)

    Minha terra tem palmeiras,

    Onde canta o Sabiá;

    As aves, que aqui gorjeiam,

    Não gorjeiam como lá.


    Nosso céu tem mais estrelas,

    Nossas várzeas têm mais flores,

    Nossos bosques têm mais vida,

    Nossa vida mais amores.

    Em cismar, sozinho, à noite,

    Mais prazer encontro eu lá;

    Minha terra tem palmeiras,

    Onde canta o Sabiá.

    Minha terra tem primores,

    Que tais não encontro eu cá;

    Em cismar – sozinho, à noite–

    Mais prazer eu encontro lá;

    Minha terra tem palmeiras,

    Onde canta o Sabiá.


    Não permita Deus que eu morra,

    Sem que eu volte para lá;

    Sem que desfrute os primores

    Que não encontro por cá;

    Sem qu'inda aviste as palmeiras,

    Onde canta o Sabiá.

    Fonte: http://www.horizonte.unam.mx/brasil/gdias.html, acessado em 5 de abril de 2010.


    Lisboa: aventuras

    José Paulo Paes

    tomei um expresso

    cheguei de foguete

    subi num bonde

    desci de um elétrico

    pedi cafezinho

    serviram-me uma bica

    quis comprar meias

    só vendiam peúgas

    fui dar à descarga

    disparei um autoclisma

    gritei "ó cara!"

    responderam-me "ó pá!"

    positivamente

    as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá

    Fonte: http://www.revista.agulha.nom.br/jpaulo1.html, acessado em 5 de abril de 2010.

    Questões:

    a) Os textos “País Tropical”, “Canção do Exílio” e “Lisboa: aventuras” são textos poéticos. O que esses textos têm em comum do ponto vista formal?

    b) Identifique fragmentos em que se revela um trabalho com a sonoridade (som e ritmo).

    c) Levante uma hipótese: o que motiva a disposição dos versos em “Lisboa: aventuras”?

    d) O Brasil é um tema comum entre o primeiro e o segundo texto. Qual é a imagem do Brasil que eles constroem?

    e) Que sentimentos cada um dos eu-líricos revela em relação ao país?

    f) Em cada um dos textos, podemos observar que os eu-líricos estão imersos em vivências diferentes. Explicite a situação em que se encontra cada um deles.

    g) O poema "Lisboa: aventuras" estabelece uma relação de intertextualidade com o poema "Canção do exílio". Identifique a expressão intertextual e explicite o sentido da brincadeira feita por José Paulo Paes com as palavras de Gonçalves Dias.

    h) Em sua opinião, qual destes textos se aproxima mais do que poderíamos chamar de “erudito” e qual se aproxima mais do que poderíamos chamar de “popular”? Justifique a sua resposta, caracterizando a linguagem utilizada em cada texto.

    Sugerimos que o professor solicite, ainda como trabalho a ser avaliado, a seguinte produção de texto poético:

    ■Tal como Jorge Ben Jor e Gonçalves Dias fizeram textos de exaltação ao Brasil, vocês devem produzir uma poesia de exaltação à sua cidade. Os textos mais criativos serão expostos no mural da escola.
    Observações: 1. Se for possível, o professor deve aproveitar uma ocasião festiva, como o aniversário da cidade ou da escola, para expor os trabalhos dos alunos, de modo a valorizar o trabalho realizado.

    2. Caso o professor tenha optado por trabalhar também com poemas concretos, como foi sugerido ao final da seção anterior, ele pode sugerir que os alunos produzam o texto poético em forma de poema concreto, fazendo, com as palavras, o desenho de um monumento da cidade, por exemplo.

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Lingua Portuguesa


CHAPEUZINHO AMARELO
(Chico Buarque de Holanda)
Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
nem descia.
Não estava resfriada,
mas tossia.
Ouvia um conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
Nem amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pe com medo de cair.
Então vivia parada, deitada,
mas sem dormir, com medo de ter pesadelo.

Estudo do texto
1) Dê outro título para a história?
2) Escreva alguns medos que a Chapeuzinho Amarelo tinha.
3) Qual destes medos lhe chamou mais a atenção? Por quê?
4) Comente a frase: “E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra”.
5) Nossos sentimentos têm alguma relação com as cores? Explique como você entende isso.
Compare Chapeuzinho vermelho com Chapeuzinho Amarelo. Quais são as diferenças entre elas?










CHAPEUZINHO VERMELHO DE RAIVA
(Mario Prata)
- Senta aqui mais perto, Chapeuzinho. Fica mais pertinho da vovó, fica.
- Mas vovó, que olho vermelho... E grandão... Que que houve?
- Ah, minha netinha, estes olhos estão assim de tanto olhar pra você. Alias esta queimada, hein?
- Guarujá. Vovó. Passei o fim de semana lá. A senhora não me leve a mal, não, mas a senhora esta com um nariz tão grande, mas tão grande! Ta tão esquisito, vovó.
- Ora, Chapéu, é a poluição. Desde que começou a industrialização do bosque que é um Deus nos acuda. Fico o dia todo respirando este ar horrível. Chegue mais perto, minha netinha, chegue.
- Mas em compensação, antes eu levava mais de duas horas para vir de casa até aqui e agora, com a estrada asfaltada, em menos de quinze minutos chego aqui com a minha moto.
- Pois é, minha filha. E o que tem ai nesta cesta enorme?
- Puxa, já ia me esquecendo: a mame mandou umas coisas para a senhora (...), mas é para a senhora comer um só por dia, viu? Lembra da indigestão do carnaval?
- Lembra-se, se lembro...
- Vovó, sem querer ser chata...
- Ora, diga.
- As orelhas. A orelha da senhora ta tão grande. E ainda por cima, peluda. Credo, vovó!
- Ah, mas a culpada é você. São estes discos malucos que você me deu. Onde já se viu fazer musica deste tipo? Um horror! Você me desculpe, mas estas guitarras, é guitarra que se diz não é? Pois é; estas guitarras são muito barulhentas... Não há ouvido que agüente, minha filha. Musica é a do meu tempo. Aquilo sim, eu e seu finado avô, dançando valsas... Ah, esta juventude esta perdida mesmo.
- Por falar em juventude, o cabelo da senhora está um barato hein? Todo desfiado, pra cima, encaracolado. (...).
- Também tenho que entrar na moda, não é, minha filha? (...).
- E esta boca imensa???!!!
A avó pula da cama e coloca as mãos na cintura, brava:
Escuta aqui, queridinha: você veio aqui hoje para me criticar, é?!
Estudo do texto
1) Os textos apresentados são versões de que historia famosa?
2) A personagem principal tem as mesmas características nos dois textos?
3) Os dois textos são escritos da mesma forma?
4) O que a cor do chapéu da personagem indica em cada texto?
5) O tema e o objetivo destas novas histórias são semelhantes?
6) De certo modo, esse texto nos traz uma lição. Qual seria essa mensagem?

A presença de DEUS

Como açúcar

"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.
" A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...
Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....

Flor de Lis

Flor de Lis
Simbolo do curso de pedagogia e seus significativos - utilizado pelos esoteiros (tambem)

Minhas Princesas

Minhas Princesas
Apresentação da Maria Giullia - anos 60

Ao mestre com carinho

Querido Mestre,
Trago-te um recado de muita gente.Houve gente que praticou uma boa ação,Manda dizer-te que foi porqueTeu exemplo convenceu.Houve alguém que venceu na vida,E manda dizer-te que foi porqueTuas lições permaneceramE houve mais alguém que superou a dor,E manda dizer-te que foi a lembrançaDe tua coragem que ajudou.Por isso que és importante...O teu trabalho é o mais nobre,De ti nasce a razão e o progresso.A união e a harmonia de um povo!E agora... Sorria!!Esqueça o cansaço e a preocupação,Porque há muita gente pedindo a DeusPara que você seja muito Feliz!!!
Parabéns pelo seu dia!!!!
(autor desconhecido)

Pensamentos

" Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão, não morre o educador, que semeia vida e escreve na alma"Jean Piaget

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".(Guimarães Rosa)

"Assim como uma única isca não pode atrair qualquer tipo de peixe, uma metodologia única não é capaz de alcançar diferentes tipos de alunos."( Monica Valéria ,minha amiga)

" O vento é o mesmo mas sua resposta é diferente em cada folha"Cecília Meireles

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.(Lilian Tonet)

"Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar. (Thiago de Melo)

"O melhor educador é aquele que conseguiu educar a si mesmo(Sabedoria oriental)

"Quem conduz e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias."Victor Hugo

"Eduquem os meninos e não será necessário castigar os homens"(Pitágoras)

“Um livro é como uma janela: quem não o lê fica distante dela e só pode ver uma pequena parte da paisagem."(Kahlil Gibran, escritor indiano)

"Não se pode ensinar nada a um homem. Pode-se apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo."(Galileu Galieli, cientista italiano)

"A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer."(Albert Eisntein, cientista alemão, Como Vejo o Mundo)

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."(Paulo Freire, educador brasileiro)

"Perigoso não é o homem que lê, é o que relê."(Voltaire, filósofo francês)

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."(Cora Coralina, poetisa brasileira)

"Ser educador é ser um poeta do amor. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."Augusto Cury

“Longo é o caminho do ensino por meio de teorias; breve e eficaz por meio de exemplos.” (Sêneca, filósofo romano - Epístolas )

"Não concordo com uma única palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las"(Voltaire)

"Procure ser um homem de valor, em vez de procurar ser um homem de sucesso."(Albert Einstein)


"Tratai os bons com bondade e os maus com justiça"(Confúcio)

"Educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo ...".Paulo Freire

"Carpe Diem" quer dizer "colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.(Rubem Alves)


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Sou professora, educadora e mãe! Sou formada em pedagogia, supervisão e orientação escolar, especialista em educação infantil e educação especial. Leciono na rede municipal de educação de Cianorte-PR!Educar... ser mãe, ser professora... é minha paixão! Minha riqueza? Minhas filhas...minha família! Desejo? Uma educação de qualidade para todos, sem utopia ou hipocrisia.