Cantigas de roda - plano de aula

Dados da Aula

• O que o aluno poderá aprender com esta aula
  - Conhecer e vivenciar cantigas de roda.
  - Praticar algumas cantigas coreografadas.

• Duração das atividades
  3 horas-aula

• Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Canções folclóricas.

• Estratégias e recursos da aula
  


• PRÁTICA SOCIAL INICIAL
  
  Antigamente via-se muito crianças brincando de roda, hoje em dia esta prática está meio esquecida.
  
  Cantigas de roda, cirandas ou brincadeiras de roda são brincadeiras infantis, onde de mãos dadas cantamos melodias folclóricas, onde executamos ou não coreografias acerca da música.
  


• PROBLEMATIZAÇÃO
  
  WEBSMED.PORTOALEGRE.RS.GOV.BR Disponível em: http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/montecristo/biblio/2008/leitura/imagem/jovens.jpg acessada em 12/10/2009.
  
  - Por que cantiga de roda?
  
  - Você já brincou de roda? Vamos brincar?
  


• 
  
  INSTRUMENTALIZAÇÃO
  
  As cantigas de roda fortalecem elos afetivos e culturais, essa prática, hoje em dia não tão presente na realidade infantil devido as tecnologias existentes, é usada para entretenimento de crianças de todas as idades. As letra deve ser simples e fácil de memorizar, com rimas, repetições e trocadilhos, o que faz da música uma brincadeira.
  
  Atividade
  
  1. Converse com seus alunos sobre as cantigas de roda, apresentando a quem ainda não as conhecem.
  
  2. Peça para que em casa converse com seus pais e avós sobre como eram as cantigas de roda no seu tempo de escola, se também brincavam de roda quando estavam em casa, onde e com quem brincavam.
  
  3. Cada aluno deverá trazer anotado no caderno as respostas dos questionamentos feitos aos familiares e mais alguns exemplos de cantigas utilizadas pelos pais e avós.
  
  4. Os alunos divididos em equipes deverão observar as semelhanças nas respostas trazidas de casa.
  
  5. O professor coordenará um momento de conversa para que todos possam falar um pouco sobre sua pesquisa.
  
  6. O professor deverá realizar uma seleção das cantigas trazidas pelos alunos e separá-las para serem utilizadas na próxima aula.
  
  Muitas vezes as cantigas falam da vida dos animais, usando episódios fictícios, que comparam a realidade humana com a realidade daquela espécie, fazendo com que a atenção da criança fique presa a história contada pela música, o que pode estimular a imaginação e a memória.
  
  Atividade
  
  1. Apresente algumas letras de cantigas de roda aos alunos e peça para que em forma de desenho registrem o que entenderam da música.
  
  Marcha Soldado
  
  Marcha Soldado
  Cabeça de Papel
  Se não marchar direito
  Vai preso pro quartel
  
  O quartel pegou fogo
  A polícia deu sinal
  Acuda acuda acuda
  A bandeira nacional
  
  
  
  MINGAUDIGITAL.COM.BR Disponível em: http://www.mingaudigital.com.br/Musicas/Imagens/Soldado.gif acessada em 12/10/2009.
  
  Sapo Jururu
  
  Sapo Jururu na beira do rio
  Quando o sapo grita, ó Maninha, diz que está com frio
  A mulher do sapo, é quem está la dentro
  Fazendo rendinha, ó Man inha, pro seu ca samento
  
  
  
  CANTINHO DA MEIGA.COM Disponível em: http://www.cantinhodameiga.com/sapinho.jpg acessada em 12/10/2009.
  
  O Cravo e a Rosa
  
  O Cravo brigou com a rosa
  Debaixo de uma sacada
  O Cravo ficou ferido
  E a Rosa despedaçada
  
  O Cravo ficou doente
  A Rosa foi visitar
  O Cravo teve um desmaio
  A Rosa pos-se a chorar
  
  
  
  MINGAUDIGITAL.COM.BR Disponível em: http://www.mingaudigital.com.br/Musicas/Imagens/Cravo.gif acessada em: 12/10/2009.
  
  2. Os desenhos podem ser fixados no mural da sala.
  
  Professor gente brasileira parte 03: Folguedos, danças e músicas samba de coco, siriá ludu e cururu
  
  PORTAL DO PROFESSOR Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/18047/prof_gente_brasileira_p03_folguedos_dancas_e_musicas_samba_de_coco_siria_ludu_e_cururu.mp3 acessada em: 12/10/2009.
  
  Roteiro de Discussão
  
  1. O que você entende por país musical?
  
  2. Como a música e dança podem fazer parte da nossa vida?
  
  3. O que a dança tem haver com as cantigas de roda?
  
  4. O que a dança de coco tem em comum com as cantigas de roda?
  
  Como nas cantigas de roda a dança do coco é realizada em ciranda (mãos dadas) utilizando o corpo como sendo o principal instrumento e suas letras falam de amor e paixão, assim como em algumas cantigas de roda.
  
  Proponha a turma a confecção de um caderno de cantigas de roda. Como aqueles que as crianças fazem sempre, onde o caderno passa de mão em mão e cada um assina com seus dados pessoais, mas desta vez, cada um deve acrescentar uma cantiga de roda diferente para a colega.
  
  CATARSE
  
  O ambiente da criança está mergulhado no som. Ainda bebê, brinca com sons, podemos dizer que sua comunicação é lúdica. As cantigas de roda fazem parte da infância e devem ser cultivadas na escola. As cantigas de roda estão estritamente relacionadas com a cultura popular brasileira.
  
  PRÁTICA SOCIAL FINAL
  
  Este momento deve ser usado para mostrar o que aprendemos até aqui, para torná-lo mais interessante e agradável vamos convidar alguns dos pais e avós de nossos alunos para que venham até a escola e nos ensinem como eram as cantigas de roda na sua infância, após a realização prática da atividade aproveite para comparar como eram e como estão as cantigas de rodas atuais.
  
  Questione a turma:
  
  1 - Como podemos resgatar a cultura popular em nosso bairro/comunidade?
  
  2 - Qual a importância desta atividade?
  
  3 - A cultura popular torna as pessoas mais próximas?
  


• 
  
  Recursos Educacionais
  Nome Tipo
  


• 
  
  Recursos Complementares
  QDIVERTIDO.COM.BR Disponível em: http://www.qdivertido.com.br/cantigas.php acessada em 12/10/2009. Site sobre cantigas de roda.
  
  CANTIGADERODA.COM Disponível em: http://www.cantigaderoda.com/ acessada em: 12/10/2009. Site sobre cantigas de roda, oferece letras, cifras e melodiasem arquivo mp3 ou midi das cantigas.


• 
  
  Avaliação
  Avaliação poderá ser realizada através da pesquisa realizada pelos alunos, produção de desenhos e participação nos momentos de discussão e atividades práticas.

Brinquedos do Tempo da Vovó - Plano de aula - educação Física

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Conhecer brinquedos usados antigamente pelas crianças.

Duração das atividades
2 horas-aula

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de se trabalhar conhecimentos previamente.

Estratégias e recursos da aula

PRÁTICA SOCIAL INICIAL

Nos dias atuais existe uma infinidade de brinquedos desde bonecas que se comportam como bebês a carrinhos que realizam diversos tipos de movimentos radicais, sem contar com os inúmeros jogos de videogame entre outras coisas. Vocês sabiam que papais e mamães índios faziam para seus filhos brinquedos como arco e flecha, petecas, bolas e bonecos de barro cozido. Depois, com a colonização do país pelos portugueses, surgiram pipas de papel, bodoques e dominós.

PROBLEMATIZAÇÃO

VOCÊ TROCARIA SEU BRINQUEDO FAVORITO...

GODELA.COM.BR Disponível em: http://www.godela.com.br/noticias/imgs/fpv-rc-racer-1.jpg acessada em 12/10/2009.

WIKI2BUY.COM.BR Disponível em: http://www.wiki2buy.com.br/images/5/50/Bonecas.jpg acessada em 12/10/2009.

...POR UM DO TEMPO DA VOVÓ?




INSTRUMENTALIZAÇÃO

Brincar significa mais do que simples divertimento, através do brinquedo a criança alivia ansiedades e o medo, cria e repete situações que vivenciou, expressa sentimenmtos de alegria, tristeza e até agressividade.

O brinquedo é importante para estimular fases do desenvolvimento que ainda estão por vir.

Atividade

1. Primeiramente vamos mostrar aos alunos imagens de alguns brinquedos usados por crianças antigamente.

2. Ao apresentar os brinquedos questione se alguém algum dia já teve contato com um desses brinquedos, através de quem?

BILBOQUÊ
FNAC.COM.BR Disponível em: http://www.fnac.com.br/Imagens/Produtos/6/4631_1_5.jpg acessada em 09/11/2009.

BOLINHA DE GUDE

OVERMUNDO.COM.BR http://www.overmundo.com.br/_banco/img/1193690022_02bolinha_de_gude.jpg acessada em 09/11/2009.

CARRINHO DE ROLIMÃ

MONICA.COM.BR disponível em: http://www.monica.com.br/revistas/brincade/images/rolima.gif acessada em 09/11/2009.

3. Peça para que em casa realize pesquisa com seus avós sobre os brinquedos que usavam na sua infância.

Hora da conversa:

Após os alunos terem conversado com um adulto sobre os brinquedos que utilizavam em sua infância questione seus alunos sobre:

1. Será que os brinquedos atuais são mais interessantes e divertidos que os de antigamente? Por quê?

2. Será que seus pais ou avós brincavam menos que você por terem em mãos menos inovações?

3. Se você pudesse voltar no tempo qual desses brinquedos gostaria de ter? Por quê?

4. Você já brincou com seus avós com seus brinquedos? O que eles acham?

Independente da geração em que nascemos os brinquedos são importantes para o nosso desenvolvimento, cada epoca terá um tipo de diversão mas todas com a mesma finalidade a de estimular e desenvolver fases de nossa vida.

Brincar é coisa séria

PORTAL DO PROFESSOR Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/2091/brincar.mp3 acessada em 13/10/2009.

ROTEIRO DE DISCUSSÃO

1. Você brinca com seus pais?

2. O que podemos desenvolver através da brincadeira?

3. Você sabia que brincar é coisa séria?

O brincar desenvolve a imaginação, brincando aprende-se coisas novas, descobre-se o mundo além de facilitar o desenvolvimento da personalidade, ajudar na formação do caráter e a ocupar o tempo ocioso.

A brincadeira é um exercício para o corpo e mente.

CATARSE

Brincar não é apenas uma forma de passar o tempo, pois através das brincadeiras conseguimos aprender a nos relacionar com os outros.

Brincando nos sociabilizamos, fazemos amigos, aprendemos a dividir e a respeitar os direitos dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo.

Quando brincamos estamos procurando sentido para nossa vida!

PRÁTICA SOCIAL FINAL

Podemos convidar as vovós para passar uma tarde recreativa com seus netos na escola. Podemos combinar com algumas delas para nos ensinar brincadeiras da sua infância, após as brincadeiras podemos organizar um chá com as vovós.

Vamos realizar um momento de brincadeira, monte um circuito com todos os brinquedos antigos que você possa dispor.

1. Os alunos deverão experimentar todas as atividades.

2. Para isso divida a turma em grupos de no máximo quatro alunos.

3. Use a quadra ou um espaço amplo da escola.

4. Disponha os brinquedos em estações.

5. Num primeiro momento deixe que os alunos brinquem livremente para terem contato com os brinquedos, num segundo momento a at ividade poderá ser orientada.

6. Coloque uma música animada de fundo para que a atividade se torne mais divertida.

Exemplo para circuito:

Estação 1 - Elástico

Estação 2 - Bolinha de Gude

Estação 3 - Pega-Varetas

Estação 4 - Cavalinho de Pau

Estação 5 - Cinco Marias

Estação 6 - Soldadinho de Chumbo

Estação 7 - Carrinho de Rolimã

Estação 8 - Jogo de Botão

Estação 9 - Bilboquê

Estação 10 - Pião

Estação 11 - Ioiô

Estação 12 - Corda

O professor poderá adequar seu circuito conforme suas possibilidades.

Recursos Educacionais
Nome Tipo
Brincar é coisa séria Áudio

Recursos Complementares
Veja esta aula sobre o Boliche divertido aqui no Portal do Professor em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=5607 , cujo objetivos é: estimular a reutilização de materiais, que geralmente vão direto para o lixo, para construir brinquedos; refletir sobre o consumo excessivo de brinquedos que nem sempre são interessantes, divertidos e mais duráveis; experimentar o prazer em construir seu próprio brinquedo exercitando a criatividade, partilhando com os colegas as habilidades e dificuldades e ajudando o outro nesse processo de construção; conhecer e experimentar o jogo de boliche, que, muitas vezes, é restrito a um determinado público.

Avaliação
Pela participação nos momentos de conversa através dos argumentos apresentados e pela desenvoltura e colaboração na atividade prática.

Bullying - Não é brincadeira - Plano de aula

Plano de aula - Bullying

Disponivel em:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=2147

A vida em Trânsito

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Despertar nos alunos a consciência no trânsito, as relações sociais, acordos e limites para o convívio em sociedade, o respeito mútuo e a solidariedade, a diferença entre ícones, índice e símbolo, e a interpretação dos mesmos no trânsito.

Duração das atividades
02 aulas de 50 minutos cada

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não são necessários conhecimentos prévios.

Estratégias e recursos da aula

Aula 01:
O professor deverá iniciar a aula questionando seus alunos sobre seus conhecimentos sobre as leis de trânsito:
Sugestão de perguntas:
- meio de transporte utilizado para chegar à escola;
- a família possui algum meio de transporte automotor: carro, moto, ônibus, caminhão, trator, van, barco, etc.;
- quais os cuidados necessários ao utilizar esse meio de transporte;
- se alguém (o aluno ou casos na família) já sofreu ou cometeu alguma violência no trânsito.

Após a breve discussão o professor pode utilizar a música Rua da Passagem (trânsito) composição de Arnaldo Antunes e Lenine.
Caso o professor não tenha acesso ao áudio pode utilizar o vídeo clip disponível no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=A3WbWOBJxks



Agora apresente à turma a letra da música:

Rua da passagem (trânsito) - Arnaldo Antunes
Composição: Arnaldo Antunes / Lenine


os curiosos atrapalham o trânsito
gentileza é fundamental
não adianta esquentar a cabeça
não precisa avançar no sinal
dando seta pra mudar de pista
ou pra entrar na transversal
pisca alerta pra encostar na guia
pára brisa para o temporal
já buzinou, espere, não insista,
desencoste o seu do meu metal
devagar pra contemplar a vista
menos peso do pé no pedal
não se deve atropelar um cachorro
nem qualquer outro animal
todo mundo tem direito à vida
todo mundo tem direito igual
motoqueiro caminhão pedestre
carro importado carro nacional
mas tem que dirigir direito
para não congestionar o local
tanto faz você chegar primeiro
o primeiro foi seu ancestral
é melhor você chegar inteiro
com seu venoso e seu arterial
a cidade é tanto do mendigo
quanto do policial
todo mundo tem direito à vida
todo mundo tem direito igual
travesti trabalhador turista
solitário família casal
todo mundo tem direito à vida
todo mundo tem direito igual
sem ter medo de andar na rua
porque a rua é o seu quintal
todo mundo tem direito à vida
todo mundo tem direito igual
boa noite, tudo bem, bom dia,
gentileza é fundamental
pisca alerta pra encostar na guia
com licença, obrigado, até logo, tiau.




Discuta com os alunos o significado de algumas expressões e relacione com o cotidiano dos alunos, as situações relatadas pela turma no debate anterior, e os direitos e deveres do cidadão tanto no trânsito quanto no convívio na sociedade.

Atividade:
Para a próxima aula a turma deverá trazer desenhos, imagens, fotos, sobre os sinais de trânsito disponíveis em sua cidade, bairro ou no trajeto para escola.

Atenção professor! Prepare seu material, selecione algumas placas, amplie e reproduza para facilitar a visualização dos alunos. Consulte em Recursos Complementares alguns sites que abordam o tema.




Aula 02:
É hora dos alunos apresentarem os resultados da pesquisa, cada aluno ou grupo deverá apresentar a placa escolhida e seu significado.

Durante as apresentações o professor deverá explicar os significados de índice, signo e símbolo e de que forma nos relacionamos com esses termos.



Ícone é um signo que tem alguma semelhança com o objeto representado. Exemplos de signo icônico: a escultura de uma mulher, uma fotografia de um carro, e mais genericamente, um diagrama, um esquema.


Índice é um signo que se refere ao objeto denotado em virtude de ser diretamente afetado por esse objeto. O signo inicial tem alguma qualidade em comum com o objeto especial, embora não seja isto que o torna um signo, mas sim, o fato de ser modificado pelo objeto. Por exemplo: fumaça é signo indicial de fogo, um campo molhado é índice de que choveu, uma seta colocada em cruzamento é índice do caminho a ser seguido.


Símbolo é um signo que se refere ao objeto denotado em virtude de uma associação de idéias produzidas por uma convenção. O signo é marcado pela arbitrariedade. Peirce observa que o símbolo é de natureza geral, tanto quanto o objeto denotado; mas, como aquilo que é geral também deve existir nos casos determinados, pode-se dizer que esses casos indiretamente afetam o símbolo, razão pela qual há no símbolo uma certa espécie de índice. Mesmo assim, a razão de existência do símbolo não deve ser procurada nessa afetação, mas em seu caráter convencional, arbitrário. Exemplo: qualquer das palavras de uma língua, a cor verde como símbolo de esperança, etc. NETO, J. T. C. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. p. 58.




Para complementar a explicação apresente à turma algumas placas que não foram indicadas pelos alunos e comente o significado delas.

Agora é hora dos alunos colocarem em prática os conhecimentos adquiridos, para isso o professor deverá reservar o laboratório de informática da escola.

Em duplas os alunos deverão acessar o recurso: Trânsito legal disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/13105/transitolegal.swf
e organizar o trânsito da cidade.

Trânsito legal
Após o termino da atividade cada aluno deverá fazer uma redação sobre os conhecimentos adquiridos sobre o tema, as dificuldades encontradas e de que forma esse tema irá contribuir para sua formação e convívio na sociedade.



Sugestão de avaliação:

Critérios Razoável Mediano Bom
Participação durante as discussões
Participação nas atividades
Envolvimento com o tema
Respeito à contribuição dos colegas
Comportamento durante a discussão
Comportamento durante a elaboração da atividade




Recursos Educacionais
Nome Tipo
Trânsito legal Animação/simulação

Recursos Complementares
Indicações de placas de trânsito e quis para testar os conhecimentos: http://www.tuduseu.com/placas.htm
Placas de sinalização de trânsito: http://www.detran.ba.gov.br/educacao/regulamentacao.php

Avaliação
O professor deverá construir junto com a turma os critérios e habilidades a serem avaliados durante a aprendizagem, pois assim os alunos ficarão cientes da forma como serão avaliados. Durante o processo o professor deverá instigar a participação de todos; o respeito às opiniões; o desenvolvimento do senso crítico; o respeito aos direitos do próximo; e a civilidade.
Para auxiliar na avaliação sugerimos uma tabela em Estratégias da Aula.

Quem tem medo do bicho papão?

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Despertar a imaginação dos alunos por meio do conto infantil sobre o Bicho Papão, incentivar a leitura por meio das histórias em quadrinhos e desenvolver a expressão e comunicação dos alunos por meio do teatro.

Duração das atividades
4 aulas de 50 minutos cada

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não são necessários conhecimentos prévios.

Estratégias e recursos da aula
Aula 01:
O professor deverá iniciar a aula questionando os alunos sobre seus medos, os contos e lendas sobre bicho papão, homem do saco, boi da cara preta, enfim os medos que assombram ou assombravam os alunos durante a infância.
Professor anote no quadro os títulos das histórias que os alunos indicarem.

Para relembrar um pouco dessas histórias o professor pode utilizar o áudio Quem tem medo do bicho papão? Disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/9494

Após a história questione os alunos sobre as lendas citadas durante a narração, relembrem canções de ninar que abordavam esses temas

Agora divida a turma em dois grupos: cada grupo receberá uma história.

Sugerimos as seguintes histórias:
Turma da Mônica em Os monstros da noite - http://www.monica.com.br/comics/noite/pag1.htm

Turma da Mônica em Um monstro embaixo da minha cama! - http://www.monica.com.br/comics/monster/pag1.htm

Após a leitura das histórias o professor deverá questionar os alunos os seguintes aspectos:
- quantos e quais são os personagens da história
- onde se passa a história
- qual o enredo da história
- qual a moral da história
- em que época é retratada a história (atual ou antiga)
- quais elementos estão presentes no cenário



Atenção professor!

Durante o debate instigue os alunos a perceber como se cria uma história: com personagens, cenários, figurinos, um enredo com começo, meio e fim, e a moral da história. Esse exercício servirá de base para que os grupos escrevam uma peça de teatro.



Aula 02: Construção
Agora que a turma já sabe como criar uma narrativa é hora dos grupos se reunirem e criarem uma história baseada nos medos e contos indicados pelos alunos no início da aula.

O professor deverá orientar os grupos de tal forma que todos os alunos participem da atividade, isto é, para apresentar uma peça de teatro são necessárias algumas funções: escritor, roteirista, diretor, personagens, cenário, figurinista, maquiador, narrador, etc.



Atenção professor! Em Recursos Complementares indicamos alguns sites que podem auxiliar os alunos durante a criação da peça e escolha das funções.



Sendo assim, os alunos deverão escolher a função que mais lhe agrada, para contribuir da melhor forma possível para o desenvolvimento da atividade (respeitando os colegas e opiniões, contribuir para o trabalho em equipe, organização, responsabilidade, criatividade, desenvolver o senso crítico, etc).



Atenção Professor! Solicite à turma que traga algumas sucatas para ajudar na construção do cenário, no figurino dos personagens, etc. Reserve uma aula para construção do roteiro, cenário e figurino.

No teatro grego os atores utilizavam apenas máscaras como figurino, sendo assim os alunos podem criar suas máscaras de acordo com o seu personagem.

No site http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/montecristo/beatriz/mascara.html estão disponíveis algumas orientações para criar uma máscara com papel, cola, balão e tintas.

Curiosidades

Professor indique a leitura do site http://www.amigodaalma.com.br/conteudo/artigos/mascaras.htm para que os alunos conheçam um pouco mais sobre o uso de máscaras.





Aula 03: Ensaio geral!
Os alunos deverão fazer o último ensaio geral onde o professor deverá orientá-los sobre a postura, entonação da voz, expressão corporal, exploração do cenário etc.



Aula 04: Apresentação!
Professor reserve o anfiteatro da escola ou prepare uma sala para as apresentações, convide a comunidade escolar e a cada apresentação o narrador de cada peça deverá informar ao público o título da peça e um breve resumo da história.

Após as apresentações os alunos deverão fazer um texto informando qual foi a sua função na peça, quais as dificuldades encontradas, se gostou de participar da atividade, o que aprendeu e em qual função gostaria de participar na próxima atividade.


Recursos Complementares
Turma da Mônica em Um monstro embaixo da minha cama! -http://www.monica.com.br/comics/monster/pag1.htm

Turma da Mônica em Os monstros da noite: http://www.monica.com.br/comics/noite/pag1.htm Glossário de teatro: http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-teatroglossario.html

Como escrever um peça de teatro: http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-teatroscript.html

Como montar um cenário: http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-teatrocenario.html

Avaliação
O professor deverá construir junto com a turma os critérios e habilidades a serem avaliados durante a aprendizagem, pois assim os alunos ficarão cientes da forma como serão avaliados. Durante o processo o professor deverá instigar a participação de todos; o respeito às opiniões; o desenvolvimento do senso crítico; o respeito aos direitos do próximo; e a civilidade.

Para avaliar essas atividades sugerimos alguns critérios em Estratégias da Aula.

Uso dos porquês na produção textual

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Usar adequadamente a grafia dos porquês;

Conhecer as regras para uso dos porquês;

Utilizar a linguagem para expressar suas idéias observando as situações comunicacionais.

Duração das atividades
03 aulas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
- Conhecer a forma como são grafados os vocábulos;

- Dominar normas que definem o modo correto de registro da cada palavra; - Ter consciência de que essas normas existem porque a escrita não é somente fonética;

- Conhecer a origem das palavras.

Estratégias e recursos da aula
As estratégias utilizadas serão:

- aula interativa;

- aula em laboratório de informática;

-atividades em pequenos grupos na sala de aula.

ATIVIDADE 1

Assistir com os alunos o vídeo Por que salvo previamente num dvd/cd para exibição na televisão ou computador:

Por que http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/1354/por_que.wmv

O professor então promove um debate:
- é importante que haja regras para se escrever as palavras?
- como podemos saber as formas gramaticalmente corretas de escrever as palavras?
- será que ocorre alguma alteração no significado das palavras escritas de forma diferente do que dizem as regras de grafia?

ATIVIDADE 2

Levar os alunos ao laboratório de Informática. Orientá-los a se organizar em pequenos grupos (3 ou 4) e pesquisar as regras para utilização dos "Porquês"

Algumas indicações de sites:

www.brasilescola.com/gramatica/por-que.htm

redacaoescola.blogspot.com/2007/10/por-que-por-qu-porque-ou-porqu.html

kplus.cosmo.com.br/materia.asp

www.cursoderedacao.com/p_c/sub_pag.php

Solicite que registrem sua pesquisa, auxiliando-os a referenciar o material pesquisado.

ATIVIDADE 3

Apresentar aos alunos o texto: Os porquês do porquinho solicitando que preencham as lacunas com o “porquê” adequado.


Os porquês do porquinho

Aconteceu na Grécia!
Era uma vez um jovem porquinho, belo e bom, muito pequenino, cuja vida foi dedicada à procura dos ________da floresta. Tal porquinho, incansável em sua busca, passava o dia percorrendo matas, cavernas e savanas perguntando aos bichos e aos insetos que encontrava pelo caminho todos os tipos de ________ que lhes viessem à cabeça.
- ________você tem listras pretas se os cavalos não as têm? – perguntava gentilmente o porquinho às zebras.
- Pernas compridas __ ______, se outros pássaros não as têm? indagava às siriemas , de forma perspicaz.
- ________isso? Por que aquilo?
Era um festival de ________, dia após dia, ano após ano, sem que ele encontrasse respostas adequadas aos seus questionamentos de porquinho.
Por exemplo, sempre que se deparava com uma abelha trabalhando arduamente, ele perguntava ________. E a pergunta era sempre a mesma:
- Saberias, por acaso, ________fazes o mel, oh querida abelhinha?
E a abelha, com seus conhecimentos de abelha, sempre respondia assim ao ________:
- Fabrico o mel porque tenho que alimentar a colméia.
Mas a resposta das abelhas não o satisfazia, ________ eram os ursos os maiores beneficiados com aquela atividade.
- Alguma coisa deve estar muito errada, ________ eram os ursões que ficavam com quase todo o mel, sem ter produzido um pingo de mel.- pensava o porquinho.
Então, valente como os porquinhos de sua época, seguia pela floresta à procura de ursões, fortes e poderosos, ansioso ________eles soubessem a resposta. Quando encontrava um, perguntava:
- Senhor, grande e esperto ursão, poderias me dizer a razão e solucionar o ________ da questão?
E alguns ursos, mais exibidos, até tentavam responder, ________ de mel eles entendiam muito, mas sobre trabalho... as respostas eram sempre do senso comum de ursão e não resolviam a questão.
- Elas fabricam o mel ________ ele é muito gostoso. – diziam uns.
- Elas o fabricam ________ o mel é delicioso. – diziam outros.
Havia aqueles que se limitavam a olhar feio e, ainda, aqueles que até ameaçavam o pobre porquinho e iam embora, sem dizer ________. Apesar disso, o porquinho seguia em frente.
Um dia - ________ toda história têm um dia especial - o porquinho encontrou um oráculo em seu caminho e resolveu elaborar o seu mais profundo ________. Afinal, oráculo é para essas coisas. E ntão, ele perguntou com sua voz fininha, mas de modo firme e sonoro
- ________existo?
Houve um profundo silêncio na floresta e o porquinho pensou que aquele ________ nunca seria respondido, afinal.
Mas de repente, o oráculo falou, estrondosamente, ________ era oráculo.
- Procure o Sr. Leão, rei da floresta, e pergunte a ele ________você existe. Só ele lhe dará uma resposta adequada.
Então, feliz, animado e saltitante, lá se foi o porquinho à casa do grande e sábio rei da floresta, carregando o seu também grande e sábio ______ __ .
Ao chegar à ; casa do leão, o porquinho bateu à porta e, quando foi atendido por sua realeza, tratou logo de lascar o seu ________ mais precioso:
- Sr. Leão, rei dos reis, sábio dos sábios, poderia Vossa Alteza me dizer ________existo?
E o leão, ________ era leão, respondeu mais que depressa.
Nhac.
________ é o da história!
Fim

Clóvis Sanches

Texto disponível em Nova Escola: revistaescola.abril.com.br/online/planosdeaula/ensino-fundamental2/PlanoAula_278686.shtml



ATIVIDADE 4

No laboratório de informática com os alunos em pequenos grupos, solicitar que elaborem estórias em quadrinhos contemplando a utilização dos “porquês” e reescrevendo o final da estória "Os porquês do porquinho" utilizando o BrOffice Impress e as ferramentas de desenho que o mesmo possibilita.


Após a elaboração, cada grupo apresentará com o uso de projetor multimídia ou na tela do computador sua criação aos colegas e professor.


Recursos Educacionais
Nome Tipo
Por que Vídeo

Recursos Complementares
Sugere-se outros recursos para aprofundamento do conteúdo: Televisão e Dvd/vídeocassete;retroprojetor; Dicionário; Gramática.

Sugestão de leitura para o professor: Linguagem: oralidade e escrita - O essencial para saber ler e escrever no processo inicial de alfabetização. Luiz Carlos Cagliari.

ESCOLA/ SALTO PARA O FUTURO. Boletim 3, 2007 Um mundo de letras: práticas de leitura e escrita. Disponível em [http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/].

Avaliação
A avaliação se dará de forma coletiva em todos os momentos em que os alunos estiverem participando das discussões sobre os aspectos gramaticais e individualmente, quando os empregarem em produções escritas (elaboração das estórias em quadrinhos).

Ciclos da Agua - plano de aula

Dados da Aula

• O que o aluno poderá aprender com esta aula
  Conhecer o ciclo da água na natureza e a sua relação com a vida. Compreender que as suas atitudes são muito importantes para a preservação do meio ambiente.


• Duração das atividades
  2 a 3 aulas


• Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  É importante que os estudantes conheçam os fenômenos naturais, tais como a chuva, os raios solares, a neve, a evaporação e transpiração. Observem a natureza em que vivem e acompanhem as mudanças naturais. Estratégias e recursos da aula

1 PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO


■Iniciar as atividades dialogando com os estudantes, no sentido de registrar o que os alunos já sabem sobre o tema e a relação que estabelecem com sua vida. Neste primeiro momento é importante que o Professor estimule a turma a participar e que registre os conhecimentos prévios dos alunos sobre o tema proposto: "Os ciclos da água".
■A seguir, Professor, anote quais as curiosidades que os estudantes possuem sobre o tema proposto.
■Solicitar à turma que observe na semana a seguir o tempo, verificando se houve chuvas, secas, etc. Se houver um riacho, rio, lagoa, próximos da escola, incentive-os a observarem o nível da água, sua coloração, estado de conservação das matas ciliares, etc

2. PROBLEMATIZAÇÃO:


Diante das questões levantadas pela turma, vamos definir as que são mais significativas para o estudo dos ciclos da água. É importante que neste momento, o professor faça um desafio, ou seja, é a criação de uma necessidade para que o educando, através de sua ação, busque o conhecimento e estabeleça uma relação com os que já possuem.

Sugestões de questões que podem ser colocadas no quadro de giz para incentivar a turma sobre o tema:

■Dimensão científica: De onde vem a água? Como ela se transforma? Quais as características da água nos seus ciclos? Como se formam as nuvens e porque elas são diferentes? Qual a origem da água no planeta terra? O homem pode mudar o ciclo da água? Qual a importância do ciclo da água para o meio ambiente?
■Dimensão histórica: Há quanto tempo a água vem transformando a vida em nosso planeta? Como o ser humano, historicamente, vem interferindo no ciclo da água?
■Dimensão social: A água está disponível para toda a humanidade? Existem pessoas que não tem acesso a água? Qual a relação da qualidade da água e a qualidade de vida da população de nosso bairro, cidade, município...?


3 INTRUMENTALIZAÇÃO:


Atividade 1


É neste momento que iniciamos a construção do conhecimento, através de diversas atividades de pesquisa, leitura, discussões que proporcionem a aprendizagem.



Após todas as discussões iniciais sugerimos que os estudantes sejam levados no laboratório de informática para assistir um vídeo sobre o "Ciclo da Água", disponível em http://www.cricketdesign.com.br/abril/ciclodaagua/ .

Desta forma cada estudante poderá avançar ou retroceder na apresentação do vídeo. Caso não seja possível, o professor poderá fazer o download e utilizar o DVD e a TV. É importante que o vídeo seja bem compreendido, por este motivo, o professor pode passá-lo várias vezes, ou seja, fazendo paradas para discussões, trocas de idéias, relacionando-o com o cotidiano das crianças.


Após a apresentação organize com sua turma uma discussão de cada um dos tópicos (evaporação, transpiração, sublimação, condensação, precipitação, escoamento, analisando os fenômenos naturais e como estes se relacionam. Procure questionar sobre as dúvidas levantadas inicialmente (prática social inicial do conteúdo), para que os alunos estabeleçam uma relação dos seus conhecimentos prévios com a apresentação do vídeo. Questione sobre o clima atual para que a turma perceba a importância do ciclo da água, da preservação do meio ambiente, para manutenção das estações do ano, da temperatura ideal, da umidade do ar, etc.

Conforme a série da sua turma, proponha um registro da atividade realizada, seja através de desenhos, produção de textos (histórias em quadrinhos, cartazes, poemas, propagandas conscientização da comunidade, etc.)






Atividade 2

Sugerimos a seguinte atividades coletiva:

■Durante todo mês vamos observar o clima em nossa comunidade, registrando em um cartaz do tempo. Por exemplo:
DATA SOL/CHUVA/NUBLADO TEMPERATURA ESTAÇÃO DO ANO
01/08/08
02/08/08
. ....

Sempre discutir com a turma, no decorrer dos meses as mudanças climáticas e sua importância para o ciclo da água e preservação do meio ambiente. Este quadro nos dá uma referência para trabalharmos muitos temas importantes com a turma, por exemplo: verificar quando ocorrem longos períodos de estiagem, pouca umidade do ar, altas temperaturas, geadas...


Atividade 3


Propomos a construção de um terrário, para observar o ciclo da água, o desenvolvimento da vida, sua relação com a umidade do ar, da terra. Veja o passo a passo abaixo:



Terrário



Nesta atividade poderão ser realizadas muitas discussões e produções escritas, dependendo do nível da turma, sempre relacionando com as atividades anteriores.

Observe como em pouco espaço (terrário) é possível:

■cultivar plantas,
■criar pequenas espécies de animais,
■ter um equilíbrio natural de umidade, temperatura, formando um micro ecossistema.
Lembre-se que o lugar em que será colocado o terrário é muito importante, pois o acesso a raios solares poderá interferir decisivamente na experimentação. Sugerimos que o professor distribua os terrários, feitos pelos alunos em vários lugares (com o sol da manhã, sol da tarde, no escuro, sem o sol direto), instigue a turma a elaborar hipóteses em seu caderno, sobre o que ocorrerá com o experimento; marque sempre um horário para que os alunos façam observações dos diferentes terrários e registrem no seu caderno.

Paralelamente a esta atividade as crianças podem pesquisar na comunidade como os agricultores, pecuaristas, produtores de alimentos analisam a questão ambiental atual, com destaque sobre o ciclo da água.



Atividade 4


Como atividade complementar vamos acessar este recurso de jogo on-line, do Portal do Professor (MEC) em http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/10818/ciclodaagua.swfonde os estuda ntes poderão testar seus conhecimentos. P rofessor vá acompanhando a atividade e sugira as cria nças que ainda apresentam alguma dificuldade para retornar ao vídeo do início da aula.



Ciclo da água


Indicação de recursos


Sites:


1. TV Cultura: apresenta textos informativos, atividades e jogos (http://www.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/chuachuagua/index.htm)

2. USP - CDCC, Programa ABC na Educação Científica "Mão na Massa": apresenta textos informativos, experiências dos ciclos da água. (http://educar.sc.usp.br/maomassa/ciclo_natureza.htm)

3. Escola Básica nº 1 de Setúbal: projeto com história infantil sobre o ciclo da água e textos informativos. (http://www.eb1-setubal-n1-areias.rcts.pt/agua.htm)

4. MCWA - Kids Water Fun: página em inglês com atividades sobre a água. (http://www.mcwa.com/kids.htm#air)

Vídeos:


1. Clickeducação: Ciclo da água (http://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-717-,00.html)

2. INEP: lista de vídeos disponíveis (http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/lista.asp?cod=149442&Assunto=%C3%83%20GUA&Doc=OM&P=0&nl=20)

Atividades de campo:


1. Visita a instituição que distribui e trata a água da sua cidade.
2. Passeio em praças, parques e áreas próximas da escola que possua água corrente para estudo de campo.
3. Visita em uma indústria próxima a escola para analisar como é realizado o tratamento de efluentes (resíduos líquidos) na empresa e o seu consumo de água potável .



4 CATARSE:


É chegado o momento em que o aluno se aproxima da apresentação da solução do problema inicial. É quando o conteúdo empírico (senso comum) se torna científico. Passaremos à elaboração teórica da síntese, isto é, da nova postura mental. Os estudantes poderão elaborar o seu texto, seja na forma de uma redação, de uma história, de um desenho livre, um texto que expresse a síntese destas aulas. Este texto, também, poderá ser elaborado coletivamente.



5 PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:


Junto com a turma, organize um cartaz, para ser afixado no edital da escola com as intenções dos alunos e as ações da turma a serem incorporadas em seu cotidiano sobre o uso consciente da água.

Por exemplo: Podemos evitar o desperdício de água potável, racionalizando o consumo de água dos rios e demais locais de coleta. Vamos preservar as matas, florestas e vegetação natural de nossa região, áreas verdes de nossa casa, nossa rua, pois estas mantêm o equilíbrio ecológico e a temperatura ideal para nosso planeta.


Recursos Educacionais
Nome Tipo
Ciclo da água Animação/simulação
Terrário Experimento prático

Recursos Complementares
Vamos assistir ao vídeo A viagem da água, apresentando a vida no planeta terra e a importância da água, ilustrando o seu ciclo, disponível em: http://br.youtube.com/watch?v=oK1QOhLS7X8&feature=related

Avaliação
A avaliação será realizada no decorrer das atividades, inicialmente observando a aprendizagem dos estudantes, analisando seus questionamentos e intervenções, procurando, através do diálogo, perceber se houve apropriação dos conteúdos propostos e uma mudança de postura frente aos problemas levantados, no que se refere à redução da água potável em nosso planeta e como o ser humano pode colaborar para minimizar este problema ambiental. O professor acompanhará a leitura das produções dos estudantes, fazendo as intervenções necessárias.

COMO TRABALHAR A LEITURA E A ESCRITA POR MEIO DE BRINCADEIRAS TRADICIONAIS?

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
■Reconhecer as brincadeiras antigas como manifestações culturais;

■Recriar brincadeira a partir do que foi vivenciado;

■Utilizar o texto instrucional na evolução da escrita alfabética;

■Ampliar e enriquecer o vocabulário;

■Ler com compreensão.

■Organizar-se temporalmente com a relação antes/agora
Duração das atividades
Aproximadamente 360 minutos –6 atividades de 60 minutos cada uma. Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
É necessário que o aluno esteja inserido no processo de alfabetização, que reconheça palavras e seja capaz de expor seu pensamento.

Professor, a escola tem sido um dos poucos espaços onde crianças podem se encontrar e brincar, pois a modernidade, os recursos tecnológicos, a violência urbana e a diminuição de filhos por família dificultam estes momentos. Assim, é importante que as crianças, principalmente as que moram nos grandes centros e que estão cada vez mais distantes das brincadeiras em grupos, tenham espaços e oportunidades para realizar suas brincadeiras.

As brincadeiras e brinquedo dos tempos de seus pais ou avós, possibilitam um trabalho com a cultura popular, contextualizando a leitura e a escrita por meio de textos significativos.

As brincadeiras e os brinquedos populares são considerados como parte da cultura, sendo transmitidos de geração para geração principalmente através da oralidade, proporcionam a interação e estimulam a criatividade, além de divertir a criançada. Veja a sugestão a seguir.



1º MOMENTO – APROXIMADAMENTE 60 MINUTOS.
RODA DE CONVERSA
Inicie a aula com uma rodinha, para introduzir o tema e motivar os alunos. Converse com os alunos sobre já terem brincado com seus familiares de alguma brincadeira legal, como brincadeira de roda, brincadeira cantada ou outras. Faça com eles, uma lista destas brincadeiras, que podem ser escritas em um cartaz ou no quadro negro. Depois, proponha a brincadeira antiga “Escravos de Jó”, ela resgata o trabalho em grupo, pois só acontece se houver a colaboração de todos os participantes, além de trabalhar a coordenação motora e a acuidade auditiva.



Antes de iniciá-la, compartilhe um vídeo com os alunos, disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=2RBVi4b3dQw.
Para isso, utilize o projetor de mídia para que possam visualizar a brincadeira, caso não a conheçam. Logo após, explique as regras antes de começar.

Solicite ainda que, quem errar e sair da brincadeira, fotografe o momento, se possivel.

LETRA:
ESCRAVOS DE JÓ JOGAVAM CAXANGÁ

TIRA, PÕE, DEIXA FICAR

GUERREIROS COM GUERREIROS

FAZEM ZIGUE, ZIGUE, ZÁ



REGRAS E MODO DE JOGAR:
_ MATERIAL: CAIXINHA DE FÓSFORO OU UMA PEDRINHA PARA CADA CRIANÇA OU QUALQUER OUTRO OBJETO PEQUENO.

_ PARTICIPANTES: NO MÍNIMO DOIS.

_ ORGANIZAÇÃO: ASSENTADOS EM CÍRCULO, UM AO LADO DO OUTRO.

_ COMO BRINCAR: CADA UM COLOCA UMA PEDRINHA À SUA FRENTE. ENQUANTO CANTA, A CRIANÇA PEGA A SUA PEDRA E COLOCA NA FRENTE DO COLEGA, ASSENTADO À SUA DIREITA. NOS VERSOS “TIRA, PÕE / DEIXA FICAR!”, TODAS TIRAM A PEDRINHA DA FRENTE DO COLEGA, COLOCAM NA SUA FRENTE E A DEIXAM ALI POR ALGUNS SEGUNDOS. QUANDO CANTAM “GUERREIROS COM GUERREIROS”, AS CRIANÇAS RETOMAM OS MOVIMENTOS ATÉ O VERSO “FAZEM ZIGUE, ZIGUE, ZÁ!” NESSE MOMENTO, OS PARTICIPANTES SEGURAM A PEDRA MOVIMENTANDO-A DE LÁ PARA CÁ E DEIXANDO-A, POR FIM, NA FRENTE DO COLEGA.


Fonte: http://www.qdivertido.com.br/vercantiga.php?codigo=27

Consulta realizada em 12/08/2011



Observação: leve a letra e as regras escritas para que os alunos tenham contato com o código escrito e compreendam a função social da leitura e da escrita.

Professor, repita várias vezes a brincadeira, para que os alunos entendam, depois explore oralmente:

_Quem conhecia esta brincadeira?

_ Do que fala a brincadeira?

_ Se alguém parar a brincadeira durante os movimentos o que acontece?

_ Se alguém errar o que temos que fazer?

_Vocês imaginam qual foi a época em que esta brincadeira foi criada?


2º MOMENTO – APROXIMADAMENTE 60 MINUTOS.
TRABALHANDO COM O CÓDIGO ESCRITO
Neste momento, retome o material escrito, letra e música. Releia-o com os alunos, coletivamente. Depois, dê a cada um a cópia da letra da música para os alunos colarem no caderno de Língua Portuguesa e explore; frase, palavras, sílabas e letras.



SUGESTÃO DE ATIVIDADE:

CRUZADINHA



1- O QUE OS PERSONAGENS DA MÚSICA FAZIAM?

2- QUEM SÃO OS PERSONAGENS DA MÚSICA?

3- DE ONDE ELES ERAM?

4- O QUE ELES JOGAVAM?



ILUSTRE A MÚSICA




































3º MOMENTO – APROXIMADAMENTE 60 MINUTOS.
INSTIGANDO A CURIOSIDADE
Professor, inicie este momento relembrando a brincadeira “Escravos de Jó”, questione se eles lembram como se brinca, se gostaram e se gostariam de conhecer novas brincadeiras do tempo da vovó. Faça também, uma breve leitura de um texto, que ilustra bem o como eram criadas e brincadas as brincadeiras antigas.



ANTIGAMENTE AS CRIANÇAS NÃO TINHAM TANTOS BRINQUEDOS COMO AS DE HOJE E, POR ISSO, USAVAM MAIS A CRIATIVIDADE PARA CRIÁ-LOS.

UTILIZAVAM TOCOS DE MADEIRA, PEDRINHAS, LEGUMES E PALITOS PARA FAZER ANIMAIS, ALÉM DAS BRINCADEIRAS COMO AMARELINHA, CINCO MARIAS, BOLINHA DE GUDE, CANTIGAS DE RODA, PASSA ANEL, RODA PIÃO, EMPINAR PIPA DENTRE VÁRIAS OUTRAS E ASSIM, SE DIVERTIRAM POR DÉCADAS E DÉCADAS.

COM OS AVANÇOS DA MODERNIDADE, A TECNOLOGIA TROUXE BRINQUEDOS QUE NÃO EXIGEM A CRIATIVIDADE DAS CRIANÇAS, POIS ELAS JÁ ENCONTRAM TUDO PRONTO.

ASSIM, APRESENTAMOS AQUI ALGUMAS SUGESTÕES DE JOGOS E BRINCADEIRAS ANTIGAS.

- RODA: EM RODA, CANTEM CANÇÕES ANTIGAS E FAÇAM OS GESTOS E REPRESENTAÇÕES DAS MESMAS. LEMBRAMOS DE ALGUMAS MÚSICAS COMO ATIREI O PAU NO GATO, CIRANDA-CIRANDINHA, A LINDA ROSA JUVENIL, A GALINHA DO VIZINHO, A CANOA VIROU, EU ENTREI NA RODA, CACHORRINHO ESTÁ LATINDO, O MEU CHAPÉU TEM TRÊS PONTAS, PAI FRANCISCO, PIRULITO QUE BATE BATE, SAMBA LELÊ, SE ESTA RUA FOSSE MINHA, SERRA -SERRA -SERRADOR, ETC.

- ESCRAVOS DE JÓ:DOIS PARTICIPANTES CANTAM A MÚSICA “ESCRAVOS DE JÓ, JOGAVAM CAXANGÁ, TIRA, PÕE, DEIXA FICAR, GUERREIROS COM GUERREIROS FAZEM ZIGUE, ZIGUE ZÁ”. CADA UM COM UMA PEDRINHA NA MÃO VAI TROCANDO-AS E FAZENDO O QUE DIZ A MÚSICA.

- AMARELINHA:RISCA-SE A AMARELINHA NO CHÃO, DE 1 A 10, FAZENDO NO ÚLTIMO NÚMERO UM ARCO PARA REPRESENTAR O CÉU. PULA-SE COM UM PÉ SÓ, DENTRO DE CADA QUADRADO.

- PIÃO:UM PIÃO DE MADEIRA ENROLADO NUM BARBANTE. PUXA-SE A PONTA DO BARBANTE E ESTE SAI RODOPIANDO. A GRANDE DIVERSÃO É OBSERVAR O PIÃO RODANDO.

- PASSAR ANEL:OS PARTICIPANTES FICAM COM AS MÃOS JUNTAS E UM DELES COM UM ANEL ESCONDIDO. A PESSOA QUE ESTÁ COM O ANEL VAI PASSANDO SUAS MÃOS DENTRO DAS MÃOS DOS OUTROS PARTICIPANTES ATÉ ESCOLHER UM DELES E DEIXAR O ANEL CAIR EM SUAS MÃOS, SEM QUE OS OUTROS PERCEBAM. DEPOIS ESCOLHE UMA PESSOA E PERGUNTA-SE “FULANO, COM QUEM ESTÁ O ANEL?” E A PESSOA ESCOLHIDA DEVE ACERTAR.

- PULA CORDA: DUAS PESSOAS BATEM A CORDA E OUTRA PULA. DURANTE A EXECUÇÃO DA BRINCADEIRA OS BATEDORES VÃO CANTANDO “UM DIA UM HOMEM BATEU NA MINHA PORTA E DISSE ASSIM: SENHORA, SENHORA PÕE A MÃO NO CHÃO; SENHORA, SENHORA PULE DE UM PÉ SÓ; SENHORA, SENHORA DÊ UMA RODADINHA E VÁ PRO MEIO DA RUA”. AO FINAL, O PULADOR DEVE SAIR DA CORDA SEM ERRAR.

- BOLINHA DE GUDE:ESSA BRINCADEIRA TEM VÁRIAS FORMAS DE SE JOGAR, COMO BOX, TRIÂNGULO, BARCA E JOGO DO PAPÃO, ONDE OS PARTICIPANTES DEVEM PERCORRER DETERMINADOS CAMINHOS, BATENDO UMA BOLINHA NA OUTRA E, AO FINAL, ACERTAR AS CAÇAPAS.

- EMPINANDO PIPA:ESCOLHA UM LOCAL ADEQUADO E AMPLO, ONDE NÃO TENHA FIOS DE ENERGIA ELÉTRICA. A PIPA VAI SUBINDO COM O VENTO E OS PARTICIPANTES FICAM OBSERVANDO-A AO LONGE. ALGUMAS PESSOAS USAM CEROL, UMA MISTURA DE COLA COM CACO DE VIDRO, PARA CORTAR OS FIOS DAS OUTRAS PIPAS. PORÉM, A BRINCADEIRA DESSA FORMA TORNA-SE PERIGOSA, PODENDO CAUSAR ACIDENTES GRAVES. ASSIM, USE-A APENAS PARA SE DIVERTIR EVITANDO USAR O CEROL, MESMO QUE ALGUÉM LHE DÊ O PREPARADO.

- BATATA QUENTE: OS PARTICIPANTES SENTAM-SE EM CÍRCULO E UMA PESSOA FICA DE FORA. VÃO PASSANDO UMA BOLA, BEM RÁPIDO, DE MÃO EM MÃO E O QUE ESTÁ DE FORA, DE COSTAS PARA O GRUPO, GRITA “BATATA QUENTE, QUENTE, QUENTE, ..., QUEIMOU!”. QUEM ESTIVER COM A BOLA QUANDO O COLEGA DISSER ‘QUEIMOU’, É ELIMINADO DA BRINCADEIRA. O VENCEDOR SERÁ AQUELE QUE NÃO FOR ELIMINADO.

Adaptação do texto de Jussara de Barros
Equipe Brasil Escola


Fonte:http://www.brasilescola.com/dia-das-criancas/resgatando-brincadeiras-antigas.htm

Consulta realizada em 13/08/2011



Discuta com os alunos:

- O que entenderam sobre o texto?

- Por que as brincadeiras mudaram?

- Será que as brincadeiras de antigamente eram melhores do que as de hoje? Por quê?



Para ampliar o tema sugerimos algumas atividades que podem ser desenvolvidas em casa:



1- Pesquisando com os familiares:




Com a curiosidade mais aguçada a respeito do tema, solicite uma pesquisa sobre brincadeiras antigas, tanto na internet, como com seus familiares. Para isso, peça que entrevistem os seus avós ou parentes mais velhos, perguntando se eles conhecem esta brincadeira e quando ela foi criada.





2- Pesquisando na internet:










A pesquisa da internet, acontecerá com o intuito de ampliar ainda mais os conhecimentos, para obtenção destes dados.








Por se tratar de uma pesquisa, não é possível dizer quais os sítios serão utilizados, porém seguem algumas sugestões:

http://brincadeirasdaqueletempo.blogspot.com/2008/06/resgatando-brincadeiras.html

http://educaja.com.br/2009/03/resgatando-brincadeiras.html

http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/do_fundo_do_bau.htm

Consulta realizada em 13/08/2011


4º MOMENTO – APROXIMADAMENTE 60 MINUTOS.
TRABALHANDO COM O CÓDIGO ESCRITO
Professor, retome a atividade de casa e liste na lousa as brincadeiras que os pais ou avós dos alunos relataram e as brincadeiras das crianças hoje. Faça um quadro para dar mais visibilidade. Veja uma sugestão:



ANTES



PASSA ANEL
AMARELINHA
PETECA
ESCONDE ESCONDE
BARRA MANTEIGA
BOCA DE FORNO
PULAR CORDA
AGORA



JOGOS NO COMPUTADOS
BAKUGAN
BABY ALIVE
HOT WELLS
PLAY SATATION
COLHEITA FELIZ




Compare as brincadeiras de antigamente com as de hoje e a sua importância cultural, pois elas fazem parte de um tempo em que as pessoas conviviam mais em grupos e os ensinamentos eram passados por meio de conversas, ou seja, oralmente, somente há pouco tempo estas brincadeiras passaram a ter registros escritos e divulgados por meio de livros e revistas.

Posteriormente, convide-os para elegerem três (3) destas brincadeiras para brincarem no pátio da escola, em brincadeiras orientadas. Se possivel fotografe as brincadeiras entre eles.
Estas fotos, que poderão ser feitas pelos alunos que forem saindo da brincadeira, poderão ser impressas e registrar o trabalho desenvolvido com a turma.



5º MOMENTO – APROXIMADAMENTE 60 MINUTOS.
ESCRITA CONTEXTUALIZADA E A ESCRITA ALFABÉTICA
Professor, a atividade a seguir pretende, ao contextualizar o que devem escrever, estimular a escrita e a criação de novas hipóteses de escrita, na tentativa da promoção da escrita alfabética.

PASSOS:

1- Relembre as brincadeiras vivenciadas no pátio.

2- Solicite que os alunos formem três (3) grupos. Cada grupo ficará responsável por uma brincadeira.

3- Assim como você fez com a brincadeira Escravos de Jó, que eles puderam ter contato com a letra da música e as regras, de forma escrita, solicite que façam com a brincadeira que o grupo ficou responsável.

4- Ao final, cada grupo deverá ilustrar e socializar com os colegas o material escrito.



6º MOMENTO – APROXIMADAMENTE 60 MINUTOS.
MUDANDO AS REGRAS
Agora que os alunos já conhecem bem algumas brincadeiras, solicite que escolham três novas brincadeiras, daquelas já listadas, para mudarem as regras. Eles farão isto com passos semelhantes aos da atividade anterior, escrevendo-as em grupo.

Depois, convide-os para voltarem ao pátio da escola e testarem se as mudanças ficaram boas. Para isso, o grupo explica e os demais executam.

Para este momento também seria interessante que os alunos levassem seus netbooks e fotografassem, com a diferença que o grupo que refez a regra é que fica responsável pelas fotos.

http://www.brasilescola.com/dia-das-criancas/resgatando-brincadeiras-antigas.

http://www.jogos.antigos.nom.br/artigos.asp

http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/do_fundo_do_bau.htm

http://cliquemusic.uol.com.br/discos/ver/cantigas-de-roda

Avaliação
Professor, a avaliação deve estar presente em todas as etapas do trabalho, desde a vivência das brincadeiras até a sistematização, pois é por meio da avaliação que teremos um feedback se conseguimos alcançar os objetivos que nortearam nosso trabalho.

Para isso, uma boa dica é observar se, no decorrer das aulas, participaram com entusiasmo, se a contextualização da leitura e da escrita foi um fator relevante para o incentivo de realizá-las e se conseguiram utilizar os conhecimentos adquiridos em momentos diferentes (como por exemplo, no horário do recreio).

Tipos de Moradias

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de:

Primeiro Objetivo
Observar a importância de se ter uma casa para morar.

Segundo Objetivo
Identificar diferentes tipos de moradias existentes como, por exemplo, as ocas, casas flutuantes, entre outras.

Terceiro Objetivo
Identificar os diversos materiais de que são construídas as casas.

Quarto Objetivo
Desenvolver a capacidade de escrita e interpretação de texto e de imagens.

Duração das atividades
4 h/a Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos prévios para o desenvolvimento desta aula.


1º momento

O Professor apresentará um vídeo para os alunos que o tema moradia esteja presente, sugerimos a apresentação da história dos três porquinhos no data show. Ela pode ser acessada através do link:

http://www.youtube.com/watch?v=ebVoYMPiEIo.



Após assistirem o vídeo, faça perguntas aos aluno sobre a história, tais como:

■Como eram as moradias apresentadas?

■Quais os materiais que foram utilizados para a construção das moradias?

■Qual era mais resistente?



Após os questionamentos os alunos farão um desenho sobre a história. E, ainda, iniciar a escrita com descrição dos materiais que as casas eram feitas.

Com a finalidade de favorecer a reflexão dos alunos acerca da importância de se ter uma moradia, o professor deverá fazer as seguintes perguntas:

■Por que é importante ter uma casa para morar?

■Uma casa nos protege? Do quê?

■E os animais, eles têm uma moradia?

■Qual a casa dos pássaros?

■E quando está frio ou muito sol nós e também os animais procuramos o que para nos proteger?

■É possível que um animal feroz entre em nossa casa? Por quê?



A intenção é que por meio desses questionamentos, os alunos sejam levados a refletir que a casa serve como abrigo para os seres vivos (homens e animais), os protegendo do frio, da chuva, do calor, de perigos (como de animais ferozes, por exemplo) etc.

Com o objetivo de trabalhar aspectos da Língua Portuguesa, como o do significado das palavras, sugerimos que o professor peça que os alunos, individualmente, procurem no dicionário o significado da palavra abrigo.

Como modelo trazemos o Dicionário do Aurélio, a palavra abrigo significa: "s.m. Lugar onde se fica protegido da chuva, do perigo etc.: procurou um abrigo debaixo da ponte. / Fig. Refúgio, proteção: achou na amizade abrigo contra o desespero. / Casa de caridade onde se recolhem os desamparados: abrigo de menores. / Ambiente protegido natural ou artificialmente contra os efeitos de um bombardeio: abrigo antiatômico. (Sin.: asilo, refúgio, retiro.) // &151; loc. adv. " Fonte: http://www.dicionariodoaurelio.com/Abrigo Acesso em: 14. Setembro. 2010.

Ainda, por meio de pesquisas no dicionário on-line, sugerimos que o professor peça que os alunos procurem os significados das palavras lar, moradia e estadia, para que possam perceber quais são as diferenças que existem entre elas. O professor necessita lembrar aos alunos que todas as informações pesquisadas sejam registradas.

O professor poderá pedir para que alguns alunos leiam o significado de tais palavras e em seguida deverá perguntar o que eles acharam da definição da palavra, se têm alguma dúvida, e se o que eles compreendiam antes (conhecimento prévio) mudou.

2º momento

Fazer pesquisa na internet para observar os diferentes tipos de moradias em diferentes lugares, como palafitas, tendas iglus, castelos, e os materiais que foram usados em suas construções. A seguir aparece a relação de sites indicados para a pesquisa. Solicitar que os alunos elaborem uma apresentação mostrando cada tipo específico de moradia e as informações que o aluno obter sobre ela.


3º momento

Abaixo estão os links de alguns sites indicados para que os alunos possam efetuar a pesquisa:

http://www.suapesquisa.com/indios/oca.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Iglu

http://www.portaldoarquiteto.com/destaques/arquitetura/4294-casas-flutuantes-podem-ser-solucao-para-zonas-alagadas

http://www.brasiloeste.com.br/foto/jalapao/227/casas-de-sape

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio

http://pt.wikipedia.org/wiki/Palafita

http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/images/2125_bangladesh/021405_palafitas.jpg

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/05/apesar-de-bloqueios-moradores-de-rua-ocupam-viadutos-da-bandeirantes.html


4º momento

Ouvir e cantar com os alunos a música “A casa” de Vinicius de Moraes.

Trabalhar a letra da Música fazendo alguns questionamentos como: essa casa citada na poesia existe?

Pode existir CASA sem teto e sem parede?

Depois solicitar aos alunos que escrevam um pequeno texto contando como é a sua casa. Observando os seguintes critérios:

■tamanho;

■material de construção;

■localização.

Para o item localização, usar o recurso no Google, na internet, chamado Google Maps (http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl) em que eles podem localizar sua residência.

Recursos Complementares
Recursos educacionais adicionados na aula:

Nome: Os três Porquinhos
Tipo: Vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=kL5EjA2xu3k

Nome: A Casa
Tipo: Áudio
Coleção Arca de Noé

http://letras.terra.com.br/vinicius-de-moraes/49255/

Avaliação
É importante que o professor perceba ao final das aulas se os alunos entenderam a importância da casa como abrigo, e que por isso, devem valorizar suas casas, da maneira como são, bem como reconhecer os diferentes tipos de moradias em diferentes lugares e os diversos materiais usados nas construções das mesmas. O professor deverá avaliar também os seguintes aspectos:

■Língua escrita (análise sobre a língua, leitura e elaboração de textos informativos);

■Interpretação de textos por meio do contato de música e poesias.

Trabalhando com Reciclagem

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
■Reconhecer a importância da reciclagem para a preservação dos recursos naturais e para a redução de lixo;
■Selecionar o lixo de acordo com os materiais.

Duração das atividades
3 horas/aula Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para a realização das atividades, os alunos deverão ter conhecimentos sobre os tipos de lixos existentes: plástico, papel, metal, vidro e orgânico.
Estratégias e recursos da aula



Atividade 1: Que tipo de lixo pode ser reciclado?

Preparação do Ambiente: Para a realização dessa atividade serão utilizados objetos que exemplifiquem os tipos de lixo existentes, tais como:

■Garrafa plástica de água;

■Copo de vidro ;

■Folha de caderno;

■Latinha de refrigerante;

■Casca de banana, etc.

Obs.: Esses elementos poderão ser levados para a sala de aula tanto pelo professor como pelos alunos.

Inicialmente, sugere-se que o professor proponha os seguintes questionamentos aos alunos:
O que é lixo? Quais lixos são recicláveis? Quais lixos não são recicláveis? Em seguida, sugere-se ao docente relembrar com os alunos os tipos de lixo existentes. Para isso, serão utilizados os objetos descritos no campo “Preparação do Ambiente”. Convém ressaltar a importância da apresentação dos objetos um a um pelo professor, destacando a necessidade da separação do lixo para a reciclagem e preservação do meio ambiente.

Atividade 2: Separando o lixo

Após a conversa realizada na Atividade 1, propõe-se que o professor solicite aos alunos que se dividam em duplas e que construam uma tabela com tipos de lixo que eles conhecem, classificando-os em recicláveis e não recicláveis.

Exemplo da tabela:

LIXOS
RECICLÁVEIS NÃO-RECICLÁVEIS







Os alunos preencherão a tabela para separar os lixos que foram expostos, como também, os que eles conhecem. Algumas dúvidas podem surgir em relação a determinados tipos de lixo, tais como: será que todo tipo de lata (de tinta, de veneno, de refrigerante) é reciclável? Será que a pilha é reciclável? Alguns alunos podem achar que todo tipo de lata é reciclável, porém o professor deverá explicar que latas de conteúdo tóxico (como latas de tinta, de veneno ou de gasolina) não são recicláveis. Elas tem a possibilidade de deixar resíduos de produtos tóxicos que possam vir a ser prejudiciais à saúde caso sejam reciclados.

Atividade 3: Reciclar para reutilizar

Esse é o momento da apresentação das tabelas pelas duplas, onde o professor, junto com a turma, fará a discussão sobre as respostas dadas, sempre no intuito de estimular a curiosidade dos alunos em relação ao assunto abordado.

O professor deverá formalizar os aspectos estudados. Inicialmente, o professor poderá levantar uma discussão sobre a separação do lixo que os alunos poderiam fazer em suas residências. Em seguida, o professor poderá utilizar os objetos levados por ele ou pelos alunos, citando outros objetos utilizados em nosso cotidiano ou fazer desenhos na lousa que exemplifiquem cada tipo de lixo. Ao final desta atividade, é importante que o professor enfatize que os lixos recicláveis são aqueles que podem ser reutilizados após uma transformação química ou física, já os não recicláveis são aqueles que não podem ser reutilizados após uma transformação química ou física.

Após a discussão, os alunos poderão ver o vídeo "Programete: Criança Ecológica - Reciclagem", disponibilizado pela Prefeitura de São Paulo no seguinte link: http://www.youtube.com/watch?v=ETHAkIkr8g4



A turma da criança ecológica salienta o porque devemos reciclar, especialmente nas grandes cidades.


Atividade 4: Jogo da Reciclagem

Jogo virtual para aprender a separar o lixo:

Endereço da animação/simulação (Jogo da Reciclagem): (http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/9910). O plugin Adobe Shockwave Player é necessário para a utilização da animação/simulação proposta. Caso os computadores não o tenham, é possível fazer o download no link disponibilizado: http://get.adobe.com/br/shockwave/

O Jogo da Reciclagem é uma animação/simulação educativa onde o aluno terá que ajudar o ratinho (Riba) a separar o lixo. Na tela inicial aparecerão as instruções para utilizar o objeto educacional, assim como as imagens das cinco lixeiras com os seus respectivos lixos que aparecerão na animação/simulação.


O professor deverá explicar que a atividade será trabalhar uma animação/simulação, que consiste em um jogo educativo onde o aluno terá a possibilidade de separar o lixo colocando-o na lixeira correta. Logo após, ele deverá ler as instruções do jogo para os alunos. É importante que seja feita essa familiarização para o aluno sentir mais segurança quando for jogar.

Jogo da reciclagem
Esse é o momento em que o professor irá discutir com os alunos acerca da animação/simulação utilizada. Ele poderá levantar alguns questionamentos: já conheciam os tipos de lixos mostrados? O que mais lhe chamou atenção na animação/simulação? Sentiram alguma dificuldade? O professor deverá explicar aos alunos que nem todos os lixos que aparecem na animação/simulação são recicláveis, e dizer quais são recicláveis e quais não são recicláveis.

Logo após a discussão, o conceito de separação de lixo deve ser formalizado. Desta forma, o professor deve explicar que cada tipo de lixo tem sua lixeira de cor específica: o lixo plástico deve ser jogado na lixeira de cor vermelha; o lixo de papel deve ser jogado na lixeira de cor azul; o lixo de metal deve ser jogado na lixeira de cor amarela; o lixo de vidro deve ser jogado na lixeira de cor verde e o lixo orgânico deve ser jogado na lixeira de cor marrom. O professor pode ressaltar também que as cores das lixeiras são padronizadas internacionalmente.

Atividade 5: Vamos separar o lixo produzido em sala de aula?

Nesta atividade serão utilizados os seguintes materiais:

■05 (cinco) caixas de papelão médias (mais ou menos do tamanho de caixas de liquidificador);

■Tinta guache nas cores: vermelho, azul, amarelo, verde, marrom e preta;

■Pinceis médios;

■Cola branca;

■Tesoura sem ponta.

Sugere-se ao professor explicar que os alunos vão produzir as lixeiras e solicitar aos alunos para que, já divididos em equipes, sentem-se no chão da sala de aula. Logo depois, o professor deverá entregar a cada equipe os materiais para a realização da atividade e explicar que cada equipe ficará responsável por confeccionar 1 lixeira de determinada cor. O professor pode ainda nomear as equipes com as cinco cores das lixeiras. Por exemplo, a equipe vermelha ficará responsável por produzir a lixeira vermelha; a equipe azul pela lixeira azul e assim por diante.

COMO FAZER:

1.Remover as abas superiores com a tesoura sem ponta;

2.Colar a cartolina na caixa, de maneira que a envolva por completo, se uma cartolina não der, completar com um pedaço de outra. O fundo da caixa não precisa ser coberto;

3.Na face escolhida para ser a frente da lixeira, com o pincel e a tinta preta faça o desenho do símbolo de reciclagem:



Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/imagens/reciclagem-64.gif

1.Depois de o desenho secar, com a tinta determinada para cada equipe (vermelho, azul, amarelo, verde ou marrom), pintar toda a caixa, contornando o desenho da reciclagem.

Sugere-se que o professor deixe os alunos trabalharem na construção das lixeiras para a sala de aula, onde o professor deve circular pela sala para dar alguma instrução em relação a produção. Ao terminarem de produzir, os alunos vão disponibilizar as lixeiras para serem usadas em sala de aula, colocando-as em um lugar escolhido por todos.

Recomenda-se que o professor reforce sobre a importância da coleta seletiva e diga que ela deve ser feita em todos os locais: em casa, na rua, na escola, etc. Ele também deverá acrescentar que existem pessoas que têm como profissão “catar lixo”, e quanto mais os lixos forem descartados corretamente, maior a possibilidade daquele lixo ser reaproveitado na reciclagem, o que preserva o meio ambiente.

Recursos Complementares
A seguir, alguns sites que contém os assuntos abordados nas atividades e que podem auxiliar o professor no desenvolvimento das mesmas, como também nos questionamentos feitos pelos alunos:

http://www.ecologiaonline.com/lixeiras-coloridas-facilitam-a-coleta-seletiva/ – Aborda a padronização das cores das lixeiras;

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/15395 – Contém um vídeo sobre a coleta seletiva;

http://www.appaprado.org/AppaInformacoesLixo.htm – Especifica o tempo de decomposição de determinados lixos;

http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=136&Itemid=243 – Classifica alguns tipos lixos em recicláveis e não recicláveis;

http://arterabiscoseletras.blogspot.com/2010/09/jogo-corrida-ecologica.html – Jogo “Corrida Ecológica”, é um jogo que pode ser feito depois da realização das 3 atividades;

http://www.greencicla.com.br/reciclagem.asp – Dá dicas sobre reciclagem;

http://meioambienteportalprofessor.wordpress.com/ – Blog do Portal do Professor sobre o Meio Ambiente.

Avaliação
Na atividade 1, o professor poderá identificar se os alunos reconheceram quais lixos são recicláveis e quais não são recicláveis. Na atividade 2, sugere-se averiguar se os alunos aprenderam a relacionar as cores das lixeiras com seus determinados tipos de lixo. Na atividade 3, recomenda-se que o professor verifique se o alunos conseguiram compreender a importância da coleta seletiva para o meio ambiente.

Receitas - Bolo de Caneca

Receitas de um prático e divertido Bolo de Caneca

INGREDIENTES
1 ovo pequeno, 4 colheres de sopa de leite, 3 colheres de sopa de óleo, 4 colheres de sopa de açúcar, 2 colheres de sopa de chocolate em pó, 4 colheres de sopa de farinha de trigo e 1 colher de café de fermento em pó. Para a cobertura são 2 colheres de sopa de leite, 1 colher de chá de manteiga, 1 colher de sopa de chocolate e chocolate granulado.
MODO DE PREPARO
Coloque na caneca o ovo e bata com um garfo e acrescente o açúcar, o óleo, o leite, o chocolate em pó e mexa bem. Acrescente a farinha de trigo e o fermento aos poucos e mexe de leve até a massa ficar homogênea. Leve ao microondas na potência máxima por três minutos.
Para preparar a cobertura basta misturar todos os ingredientes e levar ao microondas por 30 segundos, na potencia máxima também. Despeje sobre o bolo quente e polvilhe o chocolate granulado. È muito importante a escolha da caneca adequada, deve ter capacidade de 300 ml e de material apropriado para uso em microondas.

Bolo de Caneca II
Ingredientes:
• 1 ovo pequeno
• 4 colheres (sopa) de leite
• 3 colheres (sopa) de óleo
• 2 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó
• 4 colheres (sopa) rasas de açúcar
• 4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
• 1 colher (café) rasa de fermento em pó
Modo de Preparo:
• Coloque o ovo na caneca e bata bem com garfo.
• Acrescente o óleo, o açúcar, o leite, o chocolate e bata mais.
• Acrescente a farinha e o fermento e mexa delicadamente até incorporar.
• Leve por 3 minutos no microondas na potência máxima.
Dicas
• A caneca deve ter capacidade de 300ml.
• A medida de colher é sempre rasa.
• Se você deseja desenformar da caneca, unte uma outra caneca com um pouquinho de óleo, mas prepare-se para o efeito ‘tubo’.
• Você pode servir este bolo com coberturas, caldas, castanhas e sorvete. E pode comer quente!
• Você pode trocar chocolate por Clight de laranja ou de abacaxi (e reduzir o açúcar) para um ‘bolo de frutas’.


Bolo de Fubá com Goiabada na Caneca
• 1 ovo pequeno
• 3 colheres (sopa) de óleo
• 4 colheres (sopa) rasas de açúcar
• 4 colheres (sopa) de leite
• 2 colheres (sopa) rasas de fubá
• 4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
• 1 colher (café) de fermento em pó
Cobertura:
• 2 colheres (sopa) de goiabada
• 1 colher (sopa) de água
Derrame o ovo na caneca e bata com o garfo. Acrescente o óleo, o açúcar, o leite e o fubá e misture. Coloque a farinha de trigo e o fermento e mexa até dar o ponto. Leve por três minutos no microondas em potência máxima. Cobertura: Pique a goiabada, junte a água e ponha no microondas por um minuto. Espalhe sobre o bolo.


Bolo de Laranja na Caneca
• 1 ovo pequeno
• 3 colheres (sopa) de óleo
• 4 colheres (sopa) rasas de açúcar
• 4 colheres (sopa) de suco de laranja
• 5 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
• 1 colher (café) de fermento em pó
Cobertura:
• 2 colheres (sopa) açúcar de confeiteiro
• 3 colheres (chá) de suco de laranja
Coloque o ovo na caneca e bata com o garfo. Adicione o óleo, o açúcar e o suco de laranja e misture. Agregue a farinha, o fermento e misture até uniformizar. Leve por três minutos ao microondas em potência máxima. Cobertura: Junte tudo e cubra o bolo.


Bolo de Leite de Coco na Caneca
• 1 ovo pequeno
• 2 colheres (sopa) de leite de coco
• 2 colheres (sopa) de leite
• 3 colheres (sopa) de óleo
• 4 colheres (sopa) rasas de açúcar
• 5 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
• 1 colher (sopa) rasa de coco ralado
• 1 colher (café) de fermento em pó
Cobertura:
• 2 colheres (sopa) de açúcar de confeiteiro
• 3 colheres (chá) de leite de coco
• Coco ralado a gosto
Despeje o ovo inteiro na caneca e bata. Em seguida, junte o óleo, o açúcar, o leite de coco e misture bem. Acrescente a farinha, o fermento e mexa até a massa ficar uniforme. Leve por três minutos ao microondas na potência máxima. Cobertura: Misture e cubra o bolo. Polvilhe coco ralado.


Bolo de caneca de chocolate
Ingredientes do bolo:
- 1 ovo
- 3 colheres de sopa de óleo
- 4 colheres de sopa de açúcar
- 4 colheres de sopa de leite
- 2 colheres de sopa de chocolate em pó
- 4 colheres de sopa rasas de farinha de trigo
- 1 colher de café rasa de fermento
Modo de preparo: misture todos os ingredientes de forma homogênea em uma caneca. O fermento deve ser acrescentado por último e misturado delicadamente. Leve ao micro-ondas por três minutos em potência máxima.
Ingredientes da calda:
- 4 colheres de sopa de leite condensado
- 1 colher de sopa de chocolate em pó
- 1 colher de café de manteiga
Modo de preparo: misture bem e leve ao micro-ondas por um minuto. Jogue ainda quente sobre o bolinho e decore com chocolate granulado.


Bolo de caneca de coco
Ingredientes:
- 1 ovo
- 2 colheres de sopa de leite
- 2 colheres de sopa de leite de coco
- 3 colheres de sopa de óleo
- 4 colheres de sopa rasas de açúcar
- 5 colheres de sopa rasas de faria de trigo
- 1 colher de sopa de coco ralado
- 1 colher de café rasa de fermento
Modo de preparo: misture todos os ingredientes de forma homogênea em uma caneca. O fermento deve ser acrescentado por último e misturado delicadamente. Leve ao micro-ondas por três minutos em potência máxima.
Ingredientes da calda:
- 2 colheres de sopa de leite de coco
- 2 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro
Modo de preparo: misture os ingredientes de leve ao micro-ondas em potência máxima por um minuto.

IMPORTANTE: Leve a massa ao micro-ondas sempre em caneca de cerâmica.


Brigadeiro de banana
Ingredientes
• 1 kg de banana (amassada)
• 3 xícaras de açúcar
• 1 lata de leite condensado
Modo de preparar
Leve ao fogo a banana com o açúcar até desmanchar bem. Junte o leite condensado, deixe apurar até aparecer o fundo da panela. Coloque em um prato untado com margarina, quando esfriar faça as bolinhas e passe em coco ralado ou chocolate granulado

Pudim de banana I
Ingredientes
• 10 bananas "Nanica"
• 1 colher de sopa de manteiga
• 2 colheres de sopa de farinha de trigo
• 3 ovos
• 2 colheres de queijo ralado
Modo de preparar
Descasque as bananas. Esmague-as bem e junte aos outros ingredientes, misturandoos bem. Asse em forma untada e forno quente. Sirva polvilhado com açúcar e canela.

Pudim de banana II
Ingredientes
• 3 bananas "Nanica" graúdas e maduras
• 1 lata de leite condensado
• A mesma medida de leite de vaca
• 4 ovos
• 1 colher de sobremesa de maizena
• Gotas de baunilha
Modo de preparar
Bata todos os ingredientes no liqüidificador. Caramelize uma forma para pudim e coloque a mistura. Cozinhe em banho-maria no forno ou no fogo normal. Deixe esfriar e desenforme. Leve à geladeira e sirva gelado.

Pudim de banana III
Ingredientes
• 400g de banana cozida e amassada
• 8 ovos
• 280g de açúcar
• Raspa de limão
• Canela em pó
• 100 g de manteiga
Modo de preparar
Bata os ovos com açúcar como para pão-de-ló. Junte a raspa de limão, a canela, a banana e a manteiga. Misture tudo. Coloque em forma untada com manteiga. Asse em forno quente.
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Sorvete de banana I
Ingredientes
• 6 bananas "Nanica" amassadas
• 3 colheres de suco de limão
• 1 lata de leite condensado
• 1½ xícara de leite
• 2 claras
Modo de preparar
Passe as bananas pela peneira. Junte o suco de limão, o leite condensado e o leite. Bata até obter uma mistura homogênea. Coloque no congelador. Quando estiver parcialmente gelado, bata bem, junte as claras em neve e leve ao congelador novamente.

Sorvete de banana II
Ingredientes
• 4 bananas "Nanica"
• 5 colheres de sopa de açúcar
• 1 lata de creme de leite (300g)
• Suco de ½ limão
Modo de preparar
Amasse as bananas com o açúcar e o suco de limão. Acrescente o creme de leite, pouco a pouco misturando cuidadosamente, até obter uma pasta cremosa. Coloque no congelador durante três ou quatro horas.

Torta de banana com farofa
Ingredientes
• 8 bananas
• ½ xícara de açúcar
• 1½ xícara de farinha de trigo
• 1 colher de canela em pó
• 4 colheres de margarina
• 1 tablete de chocolate picado
• Suco de limão
Modo de preparar
Em uma forma untada coloque o açúcar misturado com a canela e cubra com fatias de bananas passadas no suco de limão. Leve ao forno médio durante 20 minutos. Retire e cubra com farofa feita com 1½ xícara de farinha de trigo, ½ xícara de açúcar, 4 colheres de margarina, 1 tablete de chocolate picado. Espalhe em cima da torta e leve novamente ao forno por 20 minutos.

Suflê de banana
Ingredientes
• 3 bananas
• 1 colher (de sopa) de suco de limão
• ¼ de xícara de rum
• 60g (5 colheres de sopa) de açúcar
• 4 ovos
• 50g (5 colheres de sopa) de farinha de trigo
• ½ litro de leite
• 1 pitada de baunilha em pó
• 30g (2 colheres) de sopa de manteiga ou margarina
• Canela em pó para polvilhar
Modo de preparar
Corte as bananas em rodelas e respingue com limão. Adicione o rum e 1 colher (de sopa) de açúcar. Reserve. Bata as gemas com o restante do açúcar, junte a farinha e depois dilua com o leite quente; adicione a baunilha e faça o creme engrossar, em fogo baixo, mexendo sempre. Retire quando começar a ferver, acrescente a manteiga e misture. Deixe esfriar e junte as claras em neve, misturando bem. Coloque em forma refratária alta, untada: uma camada de creme e uma de banana, alternadas, terminando com o creme. Asse em forno alto de 30 a 35 minutos.

Surpresa de banana
Ingredientes
• 2 copos de água
• 4 bananas "Nanica"
• 2½ copos de açúcar
• 7 colheres de sopa de maizena
• Suco de 1 limão
Modo de preparar
Amasse as bananas e junte o suco de limão. Em uma panela, dissolva a maizena na água. Acrescente o açúcar e as bananas. Leve ao fogo e mexa pôr 20 minutos. Coloque em assadeira, deixe esfriar e cortar em pequenos pedaços. Passe açúcar cristalizado e embrulhe em papel impermeável.
Torta de banana com leite condensado
Ingredientes
• Bananas "Nanica" cortadas
• 1 xícara de manteiga em creme
• 1 lata de leite condensado
• 3 ovos
• 1 pitada de sal
• 1 xícara de farinha de trigo
• 2 colheres de chá de fermento em pó
• ¾ de xícara de chá de açúcar
• Canela
Modo de preparar
Unte uma forma, polvilhe com açúcar e canela e forre com uma camada de bananas nanicas cortadas. Cubra com ¾ de xícara (chá) de açúcar com canela. Leve ao forno por 15 minutos, prepare a massa batendo 1 xícara de manteiga em creme, junto 1 lata de leite condensado e continue a bater, acrescente 3 gemas e 1 pitada de sal. Misture aos poucos uma xícara de farinha de trigo peneirada com 2 colheres de chá de fermento em pó. Por último, as 3 claras em neve. Despeje sobre as bananas e volte ao forno médio por 25 minutos. Desenforme e sirva quente.

Torta de banana com suspiro
Ingredientes
• Banana em fatias
• 150g de manteiga
• 125g de açúcar
• 350g de farinha de trigo
• 1 colher de chá de fermento em pó
• 2 ovos
• Geléia de qualquer qualidade
• Suspiro
Modo de preparar
Tome 150g de manteiga, 125g de açúcar, 350g de farinha, 1 colher de chá de fermento em pó e 2 ovos. Bata o açúcar com os ovos, junte a manteiga bata e por último, ponha a farinha com o fermento. Forre com uma massa uma forma baixa, untada, e leve a assar no forno. Cubra com uma camada de fatias de banana, sobre uma camada de geléia de qualquer qualidade e cubra tudo com suspiro feito com: 2 claras e 4 colheres de açúcar. Leve ao forno para tostar.

Torta de banana com coco
Ingredientes
• 9 bananas "Nanica"
• 1 xícara de chá de maizena
• 1½ xícara de chá de farinha de trigo
• ½ xícara de chá de açúcar
• 1 colher de café de fermento
• 1 xícara de chá de margarina
• 2 ovos
• 1 xícara de chá de Karo
• 1½ xícara de chá de coco fresco ralado
• 1 gema para pincelar
Modo de preparar
Misture a maizena com a farinha, o fermento e o açúcar. Junte a margarina e os ovos, amassando bem. Forre o fundo e os lados da forma com a parte da massa. Reserve o restante. Leve o Karo ao fogo e junte as bananas inteiras. Cozinhe até que fiquem macias. Coloque as bananas cozidas e já frias na forma sobre a massa, e cubra com o coco. Estenda a massa reservada com o rolo, sobre uma mesa enfarinhada. Recorte tiras da mesma largura para serem dispostas sobre as bananas, formando uma grade. Pincele com a gema e leve ao forno.

Torta de banana primavera
Ingredientes
• 1 pacote de biscoitos Maria (moídos)
• ¾ de xícara de manteiga derretida
• 1 colher de essência de baunilha
• 12 bananas maduras
• 1 xícara de açúcar
• 1 colher de canela em pó
• Suco de limão
• ½ xícara de uvas passas
Modo de preparar
Misture os biscoitos moídos com a margarina e a essência de baunilha, forrando o fundo de uma forma untada e comprimindo bem a mistura. Cubra com bananas cortadas em rodelas e salpique com o açúcar, canela, limão e as uvas passas. Leve ao forno. Quando estiver seca e dourada, retire. Polvilhe com açúcar e deixe esfriar.


Tortinha de banana
Ingredientes
• 4 bananas tipo "Terra" maduras
• ½ xícara de leite
• 1 colher de canela em pó
• Cravo
Modo de preparar
Descasque e amasse as bananas. Coloque em uma vasilha, adicione o leite, o cravo e a canela em pó. Amasse, depois forme bolas achatadas redondas. Coloque em uma frigideira ou panela e coloque para assar.

Virado de banana
Ingredientes
• Bananas maduras, porém firmes
• Farinha de mandioca ou de milho
• Óleo
Modo de preparar
Descasque e corte as bananas em rodelas. Coloque-as em uma panela com um pouco de óleo e leve ao fogo para desmanchar. Adicione farinha de mandioca ou de milho até essa endurecer.

Farofa de banana – I
Ingredientes
• 3 bananas
• 2 tomates picados
• ½ copo de óleo
• 1 copo de fubá, torrado ou pré-cozido
• ½ copo de farelo de trigo
• ½ copo de farinha de mandioca
• 1 pires de cheiro-verde
• 1 cebola picada (média)
• Sal, a gosto
Modo de preparar
Refogue a casca da banana, picada bem fina, com um pouco de óleo, a banana picada em rodelas, e o tomate. Acrescente o fubá, o farelo de trigo e a farinha de mandioca. Mexa em fogo baixo até ficar tudo bem refogado. Apague o fogo e coloque o restante do óleo e o cheiro-verde.

Farofa de banana – II
Ingredientes
• Bananas em rodelas
• 6 colheres de manteiga
• Farinha de mandioca
Modo de preparar
Derreta 6 colheres de manteiga numa frigideira e vá colocando farinha, mexendo até ficar uma farofa solta, mas não seca. Retire do fogo e junte rodelas de bananas.

Receita de Strogonoff de banana
Ingredientes
• 10 bananas
• 400 g de chocolate meio amargo
• 150 g de leite condensado
• 100 ml de suco de maracujá
• 300 g de leite fresco
Modo de preparo
• Comece picando as bananas em cubos e o chocolate e o chocolate em lascas pequenas.
• Misture o leite condensado e reserve.
• Bata o creme de leite no liquidificador até virar chantilly.
• Coloque o suco de maracujá e junte aos ingredientes reservados.
• Acrescente o chantilly misturando delicadamente.
Strogonoff de Banana

INGREDIENTES:
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro
A mesma medida da lata de suco de maracujá
10 bananas cortadas em rodelas
200 g de chocolate meio amargo picado
100 g de chocolate ao leite picado

MODO DE PREPARO:
Bata no liquidificador o leite condensado, o creme de leite sem o soro, e de preferência gelado e o suco de maracujá.
Depois de batido, coloque em uma tigela e leve à geladeira por 2 horas.
Retire da geladeira e junte na mesma tigela as bananas cortadas em rodelas e os chocolates picados em pedaços ou lascas pequenas.
Leve novamente à geladeira e sirva depois de bem gelado.

Euzinha

LIngua Portuguesa

Lingua Portuguesa

• Dados da Aula
  O que o aluno poderá aprender com esta aula?
  Nesta aula, pretendemos fazer com que os alunos reconheçam as principais características de textos poéticos e aprimorem ou desenvolvam habilidades de leitura, de interpretação e de produção de textos desse tipo. Primeiramente, propomos uma atividade que leva os alunos a compreender, em linhas gerais, o que é poesia e, em seguida, atividades que se concentram em dois gêneros poéticos: o poema e a música.
  


• Duração das atividades
  Aproximadamente 2 aulas de 50 minutos. Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  Além de conhecimentos básicos de leitura e escrita, seria importante que os alunos já conhecessem a seguinte nomenclatura: verso, estrofe, rima, poema e prosa.
  Estratégias e recursos da aula
  


• Atividade 1
  
  Para iniciar esta aula, o professor deve apresentar aos alunos o texto “Convite” e solicitar que eles respondam as questões propostas em seguida.
  
  Convite
  
  Poesia
  
  é brincar com palavras
  
  como se brinca
  
  com bola, papagaio, pião.
  
  
  
  Só que
  
  bola, papagaio, pião
  
  de tanto brincar
  
  se gastam.
  
  
  
  As palavras não:
  
  quanto mais se brinca
  
  com elas
  
  mais novas ficam.
  
  
  
  Como a água do rio
  
  que é água sempre nova.
  
  
  
  Como cada dia
  
  que é sempre um novo dia.
  
  
  
  Vamos brincar de poesia?
  
  
  
  José Paulo Paes
  
  Fonte: http://www.revista.agulha.nom.br/jpaulo1.html#convite, acessado em 08 de abril de 2010.
  
  Questões:
  
  a) O texto anterior pertence a que gênero textual? Por quê?
  
  b) Explique o título do texto.
  
  c) Segundo o texto, qual é a definição de “poesia”?
  
  d) Por que o autor afirma que as palavras “quanto mais se brinca com elas, mais novas ficam”?
  
  Depois que os alunos tiverem respondido às questões, o professor deve solicitar a alguns deles que exponham as suas respostas, desenvolvendo uma discussão com a turma. Posteriormente, o professor deve promover uma reflexão propondo a seguinte questão: o que é poema e o que é poesia?
  
  As hipóteses de diferenciação levantadas pelos alunos devem ser anotadas na lousa (quadro). Em seguida, o professor deve apresentar as definições de forma clara para que os alunos confirmem ou corrijam as hipóteses iniciais. Como base, apresentamos as seguintes definições:
  
  
  POESIA é a linguagem subjetiva, que utilizamos para exprimir nossos sentimentos e nossas emoções, com elementos sonoros: ritmo, rima e verso. Até a Idade Média, a poesia era cantada. Só depois é que se separou o poema da música.
  
  
  POEMA é a forma da poesia. Em geral, confundimos poema com poesia, porque escrevemos poesia em poema, embora se possa escrever também poesia em prosa. Um poema é composto de vários versos e estrofes. Vamos dizer que o poema é a roupa mais comum da poesia. É a parte concreta da poesia enquanto a poesia é a parte imaterial. Os poemas têm elementos sonoros importantes, como métrica, ritmo e rima, justamente porque eram acompanhados de música e dela guardam esses elementos.
  
  
  Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/254058, acessado em 08 de abril de 2010.
  
  
  
  Atividade 2
  
  No segundo momento da aula, sugerimos que o professor apresente aos alunos um fragmento do texto “Tentação” e demande que eles respondam as questões que se seguem.
  
  Observação: Se o professor julgar interessante, ele pode tornar a aula mais dinâmica, conduzindo a atividade de modo que os alunos respondam apenas oralmente às questões relativas a este texto de Clarice Lispector.
  
  Tentação
  
  Clarice Lispector
  
  Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva.
  
  Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto de bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão. Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos.
  
  Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão do Grajaú. A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando uma senhora, e encarnado na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo. [...]
  
  Fonte: http://amorecultura.vilabol.uol.com.br/tentacao.htm, acessado em 07 de abril de 2010.
  
  Questões:
  
  a) Qual é o sentimento vivido pela personagem central da narrativa? Explique a razão deste sentimento.
  
  b) O que a presença do cão pode significar para a personagem central da narrativa?
  
  c) Retire do fragmento partes que revelem um trabalho criativo com a linguagem. Explique.
  
  d) Em sua opinião, podemos classificar o texto de Clarice Lispector como poesia? Por quê?
  
  Depois que os alunos tiverem respondido às questões de “a” a “d”, o professor deve solicitar que alguns deles socializem as suas respostas, propiciando uma discussão prévia à apresentação da definição a seguir:
  
  
  PROSA POÉTICA, também chamada poesia em prosa, é a poesia escrita em prosa, isto é, sem as características do poema: métrica, ritmo, rima e outros elementos sonoros. Um texto escrito em forma de prosa pode ser considerado “poesia", se sua função for poética, ou seja, se exprimir emoções e sentimentos.
  
  
  Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/254058, acessado em 08 de abril de 2010.
  
  
  
  Atividade 3
  
  O professor deve pedir que os alunos, reunidos em grupos de três, escolham uma letra de música brasileira.
  
  Os alunos devem apresentar para a turma a canção, caso haja recursos de áudio na escola, e uma análise dos elementos que caracterizam a letra como texto poético - trabalho com a sonoridade, jogo com as palavras e expressão de sentimentos.
  
  
  Atividade 4
  
  O professor pode ainda desenvolver outras atividades de apreciação de poemas com os alunos, segundo o andamento das atividades anteriores e o interesse da turma. Sugerimos que o professor trabalhe, nesse caso, com a interpretação e com a produção de poemas concretos, como os que colocamos a seguir, solicitando que os alunos:
  
  a) Identifiquem a relação entre o texto e a imagem.
  
  b) Descrevam o trabalho com a sonoridade produzido nestes poemas.
  
  c) Escolham um objeto a partir do qual eles queiram produzir um poema concreto e, a exemplo do "giro" e da "xícara de café", façam o poema desenhando com palavras a forma do objeto escolhido.
  
  
  
  Fonte (Giro): http://www.antoniomiranda.com.br/ensaios/img/poeconcreta4.jpg, acessado em 08 de abril de 2010.
  
  Fonte (Xícara) : http://pluralinguagem.autonomia.g12.br/wp-content/uploads/2009/07/x%C3%ADcara-fabio-alexandre-sexugi.jpg, acessado em 08 de abril de 2010.

• Recursos Complementares
  Para encontrar informações sobre textos poéticos, o professor pode consultar o sítio , acessado em 24 de maio de 2010
  


• Avaliação
  A compreensão das propostas pelos alunos será avaliada a partir da discussão em sala de aula de cada uma das atividades.
  
  Para avaliar o desenvolvimento dos alunos no que concerne à interpretação de textos poéticos, o professor deve apresentar-lhes os textos a seguir e solicitar a eles que, mantendo os grupos formados para a realização da Atividade 3, respondam as questões de “a” a “f” propostas.
  
  Observação: Recomendamos que o professor apresente a letra de música “País Tropical” acompanhada de seu áudio (Disponível em http://www.radio.uol.com.br/#/artista/jorge-ben-jor/21442?action=search, acessado em 05 de abril de 2010), caso haja recursos na escola.
  
  
  País Tropical
  
  Composição: Jorge Ben Jor / Wilson Simonal
  
  Moro num país tropical,
  
  abençoado por Deus
  
  E bonito por natureza,
  
  mas que beleza
  
  Em fevereiro (em fevereiro)
  
  Tem carnaval (tem carnaval)
  
  Tenho um fusca e um violão
  
  Sou Flamengo
  
  Tenho uma nêga
  
  Chamada Tereza
  
  
  Sambaby
  
  Sambaby
  
  
  Sou um menino de mentalidade mediana
  
  Pois é, mas assim mesmo sou feliz da vida
  
  Pois eu não devo nada a ninguém
  
  Pois é, pois eu sou feliz
  
  Muito feliz comigo mesmo
  
  
  Moro num país tropical, abençoado por Deus
  
  E bonito por natureza, mas que beleza
  
  Em fevereiro (em fevereiro)
  
  Tem carnaval (tem carnaval)
  
  Tenho um fusca e um violão
  
  Sou Flamengo
  
  Tenho uma nêga
  
  Chamada Tereza
  
  
  Sambaby
  
  Sambaby
  
  
  Eu posso não ser um band leader
  
  Pois é, mas assim mesmo lá em casa
  
  Todos meus amigos, meus camaradinhas me respeitam
  
  Pois é, essa é a razão da simpatia
  
  Do poder, do algo mais e da alegria
  
  
  Sou Flamê
  
  Tê uma nê
  
  Chamá Terê
  
  Sou Flamê
  
  Tê uma nê
  
  Chamá Terê
  
  
  Do meu Brasil
  
  Sou Flamengo
  
  E tenho uma nêga
  
  Chamada Tereza
  
  Sou Flamengo
  
  E tenho uma nêga
  
  Chamada Tereza
  
  Fonte: http://letras.terra.com.br/jorge-ben-jor/46647/, acessado em 5 de abril de 2010.
  
  
  Canção do exílio
  
  Gonçalves Dias (1847)
  
  Minha terra tem palmeiras,
  
  Onde canta o Sabiá;
  
  As aves, que aqui gorjeiam,
  
  Não gorjeiam como lá.
  
  
  Nosso céu tem mais estrelas,
  
  Nossas várzeas têm mais flores,
  
  Nossos bosques têm mais vida,
  
  Nossa vida mais amores.
  
  Em cismar, sozinho, à noite,
  
  Mais prazer encontro eu lá;
  
  Minha terra tem palmeiras,
  
  Onde canta o Sabiá.
  
  Minha terra tem primores,
  
  Que tais não encontro eu cá;
  
  Em cismar – sozinho, à noite–
  
  Mais prazer eu encontro lá;
  
  Minha terra tem palmeiras,
  
  Onde canta o Sabiá.
  
  
  Não permita Deus que eu morra,
  
  Sem que eu volte para lá;
  
  Sem que desfrute os primores
  
  Que não encontro por cá;
  
  Sem qu'inda aviste as palmeiras,
  
  Onde canta o Sabiá.
  
  Fonte: http://www.horizonte.unam.mx/brasil/gdias.html, acessado em 5 de abril de 2010.
  
  
  Lisboa: aventuras
  
  José Paulo Paes
  
  tomei um expresso
  
  cheguei de foguete
  
  subi num bonde
  
  desci de um elétrico
  
  pedi cafezinho
  
  serviram-me uma bica
  
  quis comprar meias
  
  só vendiam peúgas
  
  fui dar à descarga
  
  disparei um autoclisma
  
  gritei "ó cara!"
  
  responderam-me "ó pá!"
  
  positivamente
  
  as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá
  
  Fonte: http://www.revista.agulha.nom.br/jpaulo1.html, acessado em 5 de abril de 2010.
  
  Questões:
  
  a) Os textos “País Tropical”, “Canção do Exílio” e “Lisboa: aventuras” são textos poéticos. O que esses textos têm em comum do ponto vista formal?
  
  b) Identifique fragmentos em que se revela um trabalho com a sonoridade (som e ritmo).
  
  c) Levante uma hipótese: o que motiva a disposição dos versos em “Lisboa: aventuras”?
  
  d) O Brasil é um tema comum entre o primeiro e o segundo texto. Qual é a imagem do Brasil que eles constroem?
  
  e) Que sentimentos cada um dos eu-líricos revela em relação ao país?
  
  f) Em cada um dos textos, podemos observar que os eu-líricos estão imersos em vivências diferentes. Explicite a situação em que se encontra cada um deles.
  
  g) O poema "Lisboa: aventuras" estabelece uma relação de intertextualidade com o poema "Canção do exílio". Identifique a expressão intertextual e explicite o sentido da brincadeira feita por José Paulo Paes com as palavras de Gonçalves Dias.
  
  h) Em sua opinião, qual destes textos se aproxima mais do que poderíamos chamar de “erudito” e qual se aproxima mais do que poderíamos chamar de “popular”? Justifique a sua resposta, caracterizando a linguagem utilizada em cada texto.
  
  Sugerimos que o professor solicite, ainda como trabalho a ser avaliado, a seguinte produção de texto poético:
  
  ■Tal como Jorge Ben Jor e Gonçalves Dias fizeram textos de exaltação ao Brasil, vocês devem produzir uma poesia de exaltação à sua cidade. Os textos mais criativos serão expostos no mural da escola.
  Observações: 1. Se for possível, o professor deve aproveitar uma ocasião festiva, como o aniversário da cidade ou da escola, para expor os trabalhos dos alunos, de modo a valorizar o trabalho realizado.
  
  2. Caso o professor tenha optado por trabalhar também com poemas concretos, como foi sugerido ao final da seção anterior, ele pode sugerir que os alunos produzam o texto poético em forma de poema concreto, fazendo, com as palavras, o desenho de um monumento da cidade, por exemplo.